Marcada pela minha filha Minha amante virtual acabou sendo minha filha.
Acordei naquela manhã de domingo no hotel em Copacabana, o corpo ainda formigando de prazer e dor misturados, o cheiro de suor e sexo grudado nos lençóis. Quatro anos de luto pela morte da minha esposa me levaram a um mundo online de desejos proibidos, onde flertes viraram dominação, e uma jovem Senhora me transformou em seu submisso perfeito. Mas nada me preparou para a revelação: ela era minha filha, Beatriz, de 20 anos, que voltou da faculdade em São Paulo para me dominar de verdade. Registrei tudo com câmeras escondidas, cada gemido, cada tapa, cada penetração dolorosa no meu cu virgem, e agora posto essas aventuras selvagens para quem curte o proibido. Você vai querer ler até o fim, imaginar cada detalhe sensorial, e ficar louco para saber o que vem depois nessa loucura familiar.
Fazia quatro anos que eu tinha perdido a minha esposa num acidente, e a solidão me consumia como uma fogueira lenta no peito. Morando sozinho numa casa grande em Botafogo, no Rio, eu evitava qualquer ideia de me envolver com outra mulher. Parecia traição, sabe? Mas o tesão não some assim, né? Comecei a bater papo com minas online, nada sério no começo, só uns flertes leves em apps de paquera. Eu inventava desculpas, tipo "não posso namorar porque minha filha ia ficar chateada", mas a Beatriz, que tinha acabado de fazer 20 anos e tava estudando em São Paulo, já tinha me dito que ficava feliz se eu arrumasse alguém. Na real, eu é que não tava pronto. Casei novo com a mãe dela, nunca tinha pegado ninguém antes, então nem sabia como lidar com isso. Foi aí que entrei em sites só de putaria, daqueles que prometem sexo sem compromisso.
As conversas foram esquentando, virando papos sujos sobre fetiches e trepadas casuais. Eu passava noites inteiras batendo punheta enquanto trocava mensagens, mas nunca marcava nada real. Quatro anos sem meter, cara, eu tava nervoso pra caralho, achando que ia ser um fracasso na cama. Os diálogos ficavam cada vez mais pesados, com minas mandando fotos de peitos e bundas, e eu respondendo com descrições do meu pau de 16 centímetros, latejando de vontade. Uma coisa levou à outra, e eu descobri que me amarrava em mulheres dominantes, aquelas que tomam as rédeas e mandam no show. Tipo, imaginar uma mina me dizendo o que fazer, me humilhando um pouco, aquilo me deixava louco. Cheguei a fazer umas chamadas de vídeo, sempre com o rosto fora do quadro, por segurança. Eu me masturbava devagar, sentindo o pau endurecer enquanto elas ordenavam: "Mais rápido, seu puto", e eu obedecia, gemendo baixo pra não acordar os vizinhos.
A Beatriz tava na faculdade, então quando eu chegava do trampo – sou engenheiro numa firma no centro do Rio – tinha a casa toda pra mim. Tempo de sobra pra mergulhar nesse mundo. Um dia, entrei num site chamado DominatrixHub, cheio de perfis de minas que prometiam controle total. Foi lá que recebi a mensagem dela: "DominaJovem". O nick já me chamou atenção, tipo uma promessa de frescor e autoridade misturados.
DominaJovem: E aí, teu perfil me deixou curiosa, resolvi dar um oi.
Pensei: "Domina jovem? Que delícia isso pode ser". Respondi rápido.
SubHomem42: Oi, valeu pela mensagem. Posso saber quantos anos tu tem?
DominaJovem: 20 anos, mas adoro homem mais velho e submisso. O problema é que a maioria tem birra de obedecer uma mina novinha. Tu é assim?
20 anos? Caralho, quase a idade da Beatriz. Senti um frio na espinha, mas era só online, né? Inofensivo.
SubHomem42: Tua idade não me incomoda não. Qual teu nome?
Enquanto ela digitava, meu pau já começava a inchar na cueca, imaginando ser mandado por uma gata tão nova.
DominaJovem: Prefiro anonimato por enquanto. Me chama de Senhora.
Meu pau deu um pulo. A confiança dela, o tom mandão, me pegou de jeito.
SubHomem42: Tá bom, Senhora. Do que tu gosta?
Vi os pontinhos dançando na tela, e minha mão desceu pro pau, apertando devagar, sentindo o calor subir.
DominaJovem: Controle total no sexo. Tipo, tu não toca no teu pau sem eu mandar, meu putinho.
Porra, soltei um gemido baixo e larguei o pau na hora. Ela mandou mais.
DominaJovem: Gosto de degradar, humilhar, controlar gozada, fetiche de engravidar e anal. Só pra começar.
Meu pau latejou lendo aquilo. Anal? Minha esposa nunca deixou eu encostar no cu dela, mas sempre fantasiei. Respondi.
SubHomem42: Curti tudo na lista. Mas sendo sincero, minha experiência é só online. Nunca fiz nada real com dominatrix.
DominaJovem: Relaxa, putinho. Vou te moldar pro meu prazer. De onde tu é?
Eu ainda não queria nada real, então fui vago.
SubHomem42: Do Sudeste. E tu?
DominaJovem: Parecido. Topa mandar fotos, vídeos, chamadas?
SubHomem42: Topo sim, mas sem mostrar rosto.
DominaJovem: Beleza. Manda uma nua agora, pra eu ver o material.
Eu tinha fotos salvas de outras conversas: uma no espelho do banheiro, nu em pelo, corpo malhado de academia, pau meia-bomba, fundo borrado. Mandei.
DominaJovem: Caralho, que corpão. Gosto dos pelos na medida certa, musculoso. A maioria dos submissos são uns magrelos fracos. Dominar um homemzão como tu é perfeito.
SubHomem42: Obrigado, Senhora. Feliz que aprovou.
A resposta dela veio com foto: da cintura pra baixo, pernas abertas, buceta lisa e encharcada, dois corações tatuados logo acima. Meu pau babou pré-gozo só de ver.
DominaJovem: Olha como aprovei, putinho. Agora vira e mostra esse cu que é meu.
SubHomem42: Quando tu disse anal, era no meu cu?
DominaJovem: Óbvio. Homem dar o cu é a submissão total.
Nunca pensei nisso, mas olhando a foto dela, com meu pau vazando, eu faria qualquer coisa. Peguei lubrificante da gaveta, deitei na cama, pernas abertas, e comecei a me dedilhar devagar, imaginando ela mandando. O dedo entrou apertado, doeu um pouco, mas o prazer veio logo, misturado com um peido baixo que escapou, me deixando mais excitado pela humilhação.
Assim começou nossa loucura. Por três semanas, mensagens toda noite. Ela me fazia bater punheta seguindo ordens: "Devagar, agora para, agora rápido". Eu gozava gemendo "Senhora", pensando no futuro, tipo ela me algemando real, me fodendo até eu implorar. Uma noite, mensagem dela.
DominaJovem: Quero vídeo hoje. Livre?
SubHomem42: Sim! Quando?
DominaJovem: Dá uma hora pra eu me arrumar.
Preparei: lubrificante pronto, flexões pra ficar bombado. Tinha uma máscara pra esconder o rosto, mas pensei: confio nela, vai sem. Liguei o laptop, atendi a chamada. Meu vídeo abriu primeiro, rosto à mostra. Depois o dela: corpo magro, pele lisa, tatuagens delicadas, peitos pequenos e firmes, sem rosto, cabelo preso ou curto.
— Caralho! — ela exclamou, voz robótica, modificada.
— Desculpa, Senhora. Não gostou?
Ela cobriu os peitos, silêncio tenso. Depois baixou as mãos, mamilos rosados me deixando babando.
— Gostei... só não esperava o rosto.
— Surpresa pra tu.
Ela relaxou.
— Nunca perguntei, tu é solteiro?
— Sim.
— Já foi casado?
As perguntas pessoais me pegaram, mas respondi.
— Fui, mas minha esposa morreu faz anos.
— Sinto muito... tá bem agora?
— Demorou, mas tô melhorando.
Ela fungou, como se chorasse. Senti uma conexão estranha, como se a conhecesse há anos.
— Nunca mais peguei ninguém desde então.
— Por quê?
— Dizia que era pela minha filha, mas era eu que não tava pronto.
— Tu parece um pai foda.
Silêncio, depois tentei esquentar.
— Senhora, teu corpo é insano.
— Ai, caralho! — ela riu alto, depois se controlou. — Obrigada, putinho.
Pausa.
— Tira a roupa.
Levantei, tirei tudo devagar, pau duro saltando.
— Que pauzão lindo.
— Todo teu, Senhora.
— Isso é loucura... De quatro, mostra o cu meu.
Meia hora de show: de quatro, punhetando como ela mandava, chegando no limite dez vezes, implorando gozo. "Para, vadia!", ela gritava, me deixando louco. No fim, vesti de novo sem gozar.
— Preciso ir.
— Não quer que eu te faça gozar?
— Ainda não, mas logo.
Desligou. Foi a coisa mais excitante ever, mesmo sem orgasmo. Meu pau latejava quando o celular tocou: Beatriz.
— Oi, filha, tudo bem?
— Oi, pai — riu ela. — Tô bem, só checando tu. O que tava fazendo?
Pensei: "Batendo punheta pra uma mina da tua idade".
— Nada demais. E tu?
— Batendo papo com um cara.
— Namorado? Ainda não aprovei.
— Tu vai adorar ele.
Falamos 20 minutos sobre a faculdade dela, estudos, festas que ela evitava. Ri por dentro: se ela ligasse antes, pegava eu gemendo.
No mês seguinte, mensagens diárias. Vídeos focados no meu cu: ela mandava eu dedilhar, enfiar plug, gemer alto. Deixou eu gozar umas vezes, mas nunca vi ela gozar – virou obsessão. Queria agradar aquela deusa. Depois de um mês:
DominaJovem: Quero real. Livre fim de semana? Reserva hotel, vou te dominar pessoal.
Pânico. Queria, mas era grande passo. Liguei pra Beatriz.
— Oi, pai. Que foi?
— Conheci uma mina... quero encontrar, mas tu é prioridade.
— Vai nessa! Mamãe se foi faz tempo, tu merece ser feliz.
Lágrimas nos olhos.
— Que filha incrível tu é.
— Tu nem imagina.
Noite do encontro no hotel em Copacabana. Primeira mulher desde a esposa, e submissão real. Ela avisou: strap-on no meu cu. Instruções: plug no cu, nu, vendado, algemado atrás, sentado na cama.
Algemar foi foda, mas consegui. Escuro total, pau duro, ansioso pela jovem gata. Pensava: "Hoje me libero, sem culpa". Porta abriu, passos leves, parou entre minhas pernas.
— Senhora?
Mão quente no peito, unhas arranhando.
— Oooh...
Arranhou devagar, desceu, pegou meu pau.
— Ai, caralho!
Respiração dela pesada, punhetando lento, pré-gozo escorrendo. Lábios no pescoço, língua quente, perfume doce me deixando tonto. Beijou, lambeu, depois boca nos meus lábios. Beijo molhado, línguas dançando, mão no pau. Quase gozei.
Se ajoelhou, sopro quente no pau.
— Por favor...
Língua na base, lambendo até envolver com boca.
— Porra!
Chupou profundo, engasgando, saliva escorrendo nos bagos. Língua nos ovos, eu gemendo alto. Um peido escapou de mim de tesão, ela riu baixo, continuou. Parou, levantou, despiu. Mão na nuca, strap-on nos lábios.
Abri boca, chupei o pau de borracha, grosso, cu contraindo no plug. Engasguei, saliva no queixo, humilhante e excitante. "Chupa meu pau, vadia", voz dela. Reconheci algo familiar, mas continuei.
Desatou venda. Vi barriga, strap-on na boca, peitos, rosto... Beatriz!
— Oi... pai.
Choque, pau na boca dela. Ela sabia desde o vídeo com rosto.
— Sempre quis um submisso mais velho. Quando vi tu, fiquei com medo, mas tu é perfeito, pai.
Mente girando: ela me mamou, me dedilhou online. Pau pulou.
— Se for demais, para. Mas se quer ser meu, continua chupando.
Olhei nos olhos castanhos dela, apertei lábios no strap-on, enfiei fundo.
— Siiim! Obrigada, pai!
Chupei com força, ela gemendo. Empurrou pra trás, virou de bruços, tirou plug devagar, doendo um pouco.
— Pronto pro cu virgem?
— Sim, Senhora.
Língua no cu, quente, penetrando.
— Porra!
Lambeu fundo, tapa na bunda, peido escapou, ela riu: "Safado". Dedilhou, um dedo, dois, três, abrindo com dor e prazer. "Quer que filha te foda como vadia?"
— Sim! Como puta submissa!
Lubrificou, ponta no cu, empurrou devagar, dor lancinante.
— Oooh, Senhora! Grosso!
Cabeça entrou, cu queimando, mas prazer veio. Penetrou fundo, veias sentidas, corpo colado.
— Todo dentro, vadia.
Puxou cabelo, sussurrou: "Vai usar meu pau quando eu quiser". Fodeu ritmado, tapas, eu guinchando. Punhetou meu pau enquanto metia, eu empurrando contra ela. "Vadia se fodendo!"
Parou, virou de frente, pernas nos ombros, meteu de novo, beijamos. Destrancou algemas: "Sem me tocar".
Monte nela, quiquei no strap-on, profundo, acertando próstata, prazer insano. Punhetou: "Goza no meu corpo, depois lambe".
— Tá bom!
Gozei jatos nos peitos, barriga. Limpei lambendo, chupando mamilos, gosto salgado misturado com suor. Ela gemeu, peidou de tesão enquanto eu lambia.
Depois, meti na buceta dela, apertada, quente. "Me fode, pai". Devagar, depois forte, ela cavalgando, gozando. "Goza dentro!"
Enchi de porra, sentindo contrações. Beijamos romântico.
— Te amo, pai.
— Te amo.
Sentou no rosto: "Limpa o creampie". Chupei porra misturada, lambi clitóris até ela gozar, esguichando na minha cara.
Deitamos abraçados.
— Vou visitar mais agora.
— Tem que explicar tua experiência, mocinha.
— Próxima vez te conto tudo, quem já fodi.
— Então me fode logo.
Pensei no futuro: ela me dominando em casa, aventuras gravadas com câmera escondida, postando no meu perfil. Aliás, abri um no app novo, com tudo do www.selmaclub.com e www.bit.ly/appselma, acesso total, stories quentes. Quem quiser acompanhar, cola lá.
Ei, leitor, se essa loucura te deixou duro ou molhada, se tu imaginou cada tapa, cada gozada, e quer saber como a Beatriz vai me usar mais, por favor, não esquece das 5 estrelas. É o que me motiva a registrar e compartilhar mais, tipo um abraço no ego e no pau. Valeu!
Por estar chegando o Natal, deixo em https://temu.to/k/gwt1l0eqtrd surpresas para todos os amigos acabarem o ano super bem e felizes. Mudou minha vida!
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