Minha amiga transava com o próprio pai, e eu participava de tudo sem saber

Esse relato é real, por isso alguns nomes e lugares PODEM ser fictícios para manter o anonimato.

Meu nome é Gabriela, tenho atualmente 27 anos, e sou da região central do Paraná, moradora de cidade pequena. Não sou de família abastada, rica nem nada. Tudo o que eu tenho foi por que eu lutei para conquistar. Não sou o tipo de mulher mais linda, mas tenho meus atributos. Sou um pouco gordinha, o que favorece em ter peitos grandes e um par de coxas grossas. Por isso eu até consigo ter um pouco de facilidade com homens. Enfim.

Me formei no ensino médio em 2016, e em 2018, depois de ficar dois anos longe dos estudos, resolvi começar um curso. Fui fazer ciências biológicas. Porém, como a cidade onde eu moro é pequena, e não tem faculdade, acabei me mudando para a cidade de Guarapuava, aqui no Paraná mesmo, onde tinha o curso que eu queria fazer, e também tinha opções de emprego mais abundantes.

No começo, a minha adaptação na nova cidade não foi muito fácil. Eu tinha alguns familiares que moravam lá, mas como não éramos muito próximos, acabou não fazendo muita diferença, pois não me ajudaram em muita coisa. Aluguei uma casa e começar a mobilia-la com o dinheiro que eu tinha guardado, e depois de muitos currículos entregues, consegui arrumar um emprego decente.

Na faculdade também não foi muito diferente. Nas primeiras aulas eu ficava reclusa num canto, enquanto as outras pessoas começavam a se enturmar. Não que eu não seja uma mulher sociável, mas eu não tenho muita habilidade de começar uma conversa sem ter um pouco mais de intimidade com as pessoas. Foi assim durante algumas aulas, até que num dia, uma garota que sentava ao meu lado começou a puxar conversa comigo. Vou chama-la de Bia. Em poucas conversas, começamos uma criar uma amizade bem legal. Tínhamos muitos gostos em comum no que se trata de filmes, músicas, homens, etc.

Ela era uma pessoa muito amigável e gentil. Também era muito bonita. Tinha 20 anos, loira, olhos cor de caramelo, um pouco magra, corpo esguio, tipo aquelas top model mesmo, sabe? Sempre tinha algum garoto que ela estava ficando, mas apesar disso ela sempre era bem reservada.
Pouco falava de sua família. Sua mãe morava na mesma cidade que a gente, mas a Bia não tinha muito contato com ela. Acho que elas tiveram uma discussão feia e a Bia resolveu sair de casa. Ela morava sozinha e trabalhava numa empresa de alimentos da cidade. Sobre o pai ela também nunca falou. O máximo que ela disse é que ela não o conhecia.

Durante o ano, fomos estreitando cada vez mais nossa amizade. Sempre fazíamos os trabalhos da faculdade juntas. Conversávamos sobre tudo, e claro que no meio das conversas a gente sempre falava sobre homens. De vez em quando até falávamos sobre algumas putarias rsrsrsrs como ela sempre tava saindo com alguém, ela tinha muita coisa pra falar sobre seus encontros.
O nosso círculo de amizade era basicamente só nós duas. Tinham algumas outras garotas que a gente também trocava uma ideia, mas era mais uma situação de coleguismo do que amizade propriamente dita.
Bem, adiantando um pouco a conversa, terminamos o primeiro ano de curso. Até então, tudo certo. Em 2019, começamos o segundo ano. A nossa amizade fluia normalmente. Eu também comecei a sair com alguns garotos da faculdade, e conversava sobre esses encontros com ela. Até que um dia, ela veio me falando de um coroa que ela supostamente tinha conhecido pela internet.

O nome dele era Roberto. Ela falou que ele era bem bonito, tinha uns quarenta e poucos anos, bem conservado apesar de ser bem mais velho que ela, mas que ela gostava dos mais "experientes". Então ela começou a sair com ele.
Sempre que eles se encontravam, ela chegava muito alegre na faculdade no outro dia. Ela falava muito bem dele. Dizia que ele era muito carinhoso, sempre levava ela pra jantar em lugares caros, e também levava ela no motel mais caro da cidade para passar a noite juntos. Como a gente tinha muita liberdade uma com a outra, ela sempre me dizia que ele transava muito bem. Que a fazia gozar facilmente, e o sexo era muito intenso. Eu ficava muito feliz por ela, pois ela parecia realmente gostar daquele homem.

Até que um dia, numa sexta feira, ela me perguntou o que eu iria fazer no dia seguinte, sábado, durante a noite. Eu disse que não iria fazer nada, e que ficaria em casa. Ela meio sem jeito, envergonhada, me perguntou se eu não queria sair com ela e com o Roberto. Na hora eu não entendi bem sobre o que ela tava falando, e acabei aceitando, pensando que era só um rolê pra ela me apresentar ele, já que ele era quase o namorado dela. Eu acho que ela percebeu que eu não tinha entendido, e me disse - "Sair nós três, tipo, num encontro mesmo, entende? Encontro romântico..."
Eu fiquei um pouco espantada, e perguntei - "Nós três? Juntos? Tipo um trisal?" Ela assentiu e falou - "Eu falei sobre você pra ele, e ele quer muito te conhecer. Mas fica tranquila. Ele é um amor, você vai gostar dele."
Eu, surpresa, perguntei pra ela se ela tava de acordo com aquilo, e ela disse que sim, e que até gostava da ideia. No começo eu fiquei um pouco relutante, mas no fim aceitei.

No outro dia, sábado, a gente se arrumou na casa dela, e esperamos o cara passar para nos pegar. Então, um carro preto, grande, chegou. Entramos no carro, e a Bia nos apresentou um ao outro. Realmente, ele era um homem muito bonito. Cabelos um pouco grisalhos, barba bem feita, não era gordo nem magro, mas também não parecia ser musculoso, muito bem arrumado e muito, muito cheiroso. Até hoje eu não sei qual o perfume que ele usava, mas era muito bom.
Fomos para um restaurante chique, e passamos um tempo lá. Durante o jantar, conversamos bastante. Ele sempre muito gentil, me perguntou sobre o que eu fazia, de onde eu era, se estava gostando da cidade, etc. Ele conseguia fazer a gente se sentir muito à vontade perto dele. Era muito extrovertido, e tinha uma ótima lábia. Ele também me perguntou se a Bia tinha me falado sobre a ideia dele, e se eu estava disposta a fazer parte daquilo, e eu disse que sim. Que apesar da surpresa inicial, eu aceitei a ideia. Ele ficou contente e me disse que eu iria gostar da "experiência". Enfim.

Terminamos de jantar, ele pagou toda a conta, e fomos para o carro. Eu já estava desconfiada do que viria a seguir enquanto ele dirigia, mas quando ele virou e entrou num dos motéis mais caros da região, eu tive certeza. Surpreendendo a mim mesma, eu não estava nervosa. Como eu disse, ele fazia nós duas se sentir como princesas perto dele.
Passamos na portaria, ele pegou a chave de um dos quartos, e entramos no motel. O quarto que ele tinha pego era muito bom. Tinha hidromassagem, uma cama bem grande, poltronas daquelas que servem exclusivamente para transar encima, e até aquelas cordas e balanços pendurados no teto. Era bem aquele tipo de dark room, cheio de coisas para a gente explorar nossas fantasias e fetiches.

Bem, nem preciso dizer o que aconteceu, né?
Fodemos muito nós três juntos. Em todas as posições, em todos os lugares, de todos os jeitos. Nós duas começamos deitadas no meio de suas pernas, revesando a vez de chupar o pau dele. E olha, que pau era aquele, hein?!
Um dos mais gostosos que eu já vi e senti. O Roberto em si era muito gostoso, mas a rola dele era a cereja do bolo. Não era exageradamente grande, mas era grossa, bem cabeçuda, com algumas veias saltando e com alguns poucos pentelhos que eram um charme. Naquele corpo peludo então, era uma delícia.
Depois de chupar bastante, ele nos botou de quatro, lado a lado, e ficou comendo a buceta de uma enquanto dedilhava a buceta da outra. Ele adorava ver nós duas se beijando enquanto ele usava nossas bucetinhas com aquele pauzão gostoso. Eu e Bia, putinhas que somos, nos beijávamos e olhavamos pra ele com cara de safada, pedindo mais.

Ele nos fez de putas mesmo, entende? Dava tapas nas nossas bundas, chamava a gente de vagabunda, puta, cadela, tudo quanto é nome que só me dava mais tesão. Pegava nos meus peitos, chupava eles, puxava pelos cabelos dando tapa na raba, metia na nossas bucetas com vontade, sem parar. Foi uma das maiores surras de piroca que eu já ganhei na vida.
Em um momento ele deitou na cama, e pediu pra mim começar a cavalgar nele, e pediu pra Bia sentar em seu rosto pra ele chupar a bucetinha dela. Nossa, minha buceta baba só de lembrar. Nós duas sentadas sobre aquele macho gostoso, gozando horrores, afogando ele com nossas bucetas molhadas, foi algo incrível. Nunca tinha sentido um prazer daquele tipo.

Bem, depois de muito transar em várias posições e de gozar muitas vezes no pau dele, por fim ele também se rendeu e nos deu seu leite. Colocou nós duas de joelhos na sua frente, e ficamos esperando pelo seu leite quente com as boquinhas abertas. Estávamos famintas rsrsrsrsrsr
Ele deu uma gozada farta, leitando a boca de nós duas, mas principalmente a da Bia. Sem pensar suas vezes, nos duas começamos a nos beijar novamente, compartilhando aquele sêmen espeço e quente uma com a outra. Que delícia.
Enfim. Depois disso nos tomamos um banho, e fomos embora. Ele passou e me deixou em casa, e depois foi levar a Bia embora. Na segunda feira, quando eu e ela nos encontramos na faculdade, não tinha como esconder a nossa satisfação. Ficavamos trocando risinhos e piscadas, provocando.

Ela me perguntou se eu tinha gostado, e eu disse que sim, que tinha amado tudo. Ela disse que também tinha adorado, e que o Roberto também, e que eles queriam repetir. Eu disse que também queria, e assim ficou acertado da gente sair denovo quando fosse possivel. E assim foi uma, duas, três, muitas, várias vezes.
Teve um período que em todo final de semana a gente batia ponto no motel. Eu e ela nem saíamos mais com os outros caras, só com o Roberto. E claro que a gente também fazia alguns encontros só nos duas, mas o bom mesmo era quando tinha um pau presente rsrsrsrs.
Ele também nos levou para viajar umas três vezes, sempre que a facul e o trabalho davam uma folguinha de alguns dias pra gente.

Fomos para o litoral de SC duas vezes, e para o Rio de Janeiro. Ele dizia que tava indo a trabalho, e que queria companhia na viagem. A gente sempre ficava em hotéis bons, de frente para o mar. Óbvio que em qualquer momento livre eu e a Bia já ficávamos loucas para drenar o pau do coroa rsrsrsrsrsrs Nos divertimos muito nessas viagens.
Bem, foi passando o anos de 2019, e chegou 2020. Como todo mundo sabe, veio a pandemia. Isso foi um baita problema pra mim. Primeiro que as aulas foram suspensas, e segundo que eu fui dispensada do meu trabalho, por conta do corte de funcionários. Mesmo com a faculdade parada, eu e a Bia ainda trocavamos mensagens, e até nos encontrávamos algumas vezes.

Mas sempre o Roberto não conseguia vir por conta do trabalho, segundo ele. Ele dizia que trabalhava como promotor de vendas de uma empresa grande, e que por isso em algumas épocas do ano viajava bastante para fora do estado. Se é verdade? Não sei.
No final de 2020, não aguentei mais as dívidas e tive que voltar pra minha cidade natal. Tive que voltar a trabalhar no comércio da família. Fui terminando o curso em EAD, e a Bia também. Nos formamos em 2022. Ainda conseguiamos manter contato, mas aos poucos a frequência de conversas foi baixando. Por fim, mal trocavamos mensagens. O Roberto eu também não sei por onde andava. A Bia falava que de vez em quando saia com ele, mas não era com tanta frequência como antes.

Então, por fim, perdi todo o contato com ela. Não sei se ela trocou de número, ou se só resolveu não me responder mais. Nunca mais falei com ela. Fiquei bem chateada com aquilo. Ela era uma pessoa muito especial pra mim, tínhamos uma grande amizade, além de tudo o que vivemos juntas com o Roberto. Mas infelizmente foi isso que aconteceu.
Então, no meio desse ano, fuçando no Facebook, encontrei o perfil dela. Na hora fiquei muito feliz. Finalmente iria conseguir retomar o contato. Mandei solicitação, e comecei a ver suas publicações. A mais recente era de 2024, onde na foto ela aparecia em uma viagem para praia. Estava ainda mais bonita que antes. Fui descendo nas publicações, descendo. Várias fotos, frases, etc, até que cheguei numa foto.

Era de agosto de 2023, no dia dos pais. A frase era daquelas padrão do dia dos pais. Algo do tipo "Feliz dia dos pais, você é o pai mais incrível do mundo, eu te amo muito, você é uma inspiração, blá blá blá". Mas o que me chocou foi a foto.
Nela estava a Bia, e ninguém mais, ninguém menos que o Roberto. Gente, eu fiquei em choque, paralisada. Não é que era alguém parecido com o Roberto, ERA O ROBERTO. Estava um pouco mais gordinho, mas com certeza era ele. Na foto os dois estavam abraçados, com as Cataratas do Iguaçu como paisagem de fundo, bem naquele tipo de foto de família mesmo, sabe?
Pra ter certeza, entrei no perfil dele que estava marcado na publicação. O nome era diferente de Roberto, mas o sobrenome era o mesmo que o da Bia. Vasculhando as fotos, encontrei uma que ele estava sem camisa, e tive total certeza que era ele mesmo. O cara da foto tinha a mesma tatuagem tribal no braço que o Roberto também tinha.

Eu fiquei pasma. Tipo, o cara fodia com a própria filha? E será que ela sabia o tempo todo?
Eu não tenho ideia do que aconteceu. Como eu disse antes, ela não falava muito sobre o pai, e supostamente nem o conhecia. E até onde eu sei, ela e o Roberto se conheceram pela internet. Talvez ele já sabia que ela era filha dele, e quis se aproximar para tentar algo.
Ou talvez eles são adeptos do incesto, e ela já o conhecia, e já vinha transando com ele a muito tempo, e quis me envolver na putaria pra apimentar ainda mais as coisas. Provavelmente nunca saberei o que aconteceu, pois eu mandei solicitação e mensagem para ela, e ela nunca me respondeu de volta. Não sei nem se está viva, se está bem. Seu Facebook não teve mais atualizações. Nenhuma publicação nova.

O Instagram dela eu achei também, mas parece ser antigo e está privado. Solicitei para começar a segui-la, mas sem sucesso.
Sinceramente, eu não ligava muito para esse tipo de taboo antes. Eu sabia o que era incesto, mas isso não me interessava. Mas depois que tudo isso aconteceu, descobri que eu tenho muito tesão nesse fetiche. Já li vários relatos aqui no site, vi muitos vídeos de incesto, é sempre gozo horrores, de ficar com as pernas tremendo de tesão.
Essa experiência me marcou muito, e já cansei de gozar me masturbando, lembrando da Bia chupando e dando a buceta e o cu dela para o pai. Aquilo foi muita loucura, e adoraria viver tudo novamente rsrsrsrs

Uma pena que eu não descobri tudo antes, quando a gente ainda saia os três juntos. Mas também não sei qual seria minha reação na hora. Talvez eu não reagiria bem, então pode ser que foi melhor eu ter descoberto esse segredo depois.
Bem, esse foi o meu relato. Muito obrigado por terem lido. Fiquem bem, e até a próxima.