3 picas grande e grossas no cu??? Pois é.... Foi em mim! Vejam fotos reais abaixo.
Aqui novamente é Selma Recife e venho mostrar que meu CU realmente se superou e fiz algo que nem eu esperava, apesar de topar de tudo e já ter feito vídeos, fotos e contos absurdos, como podem ver em meu site e aplicativo. Mas TRÊS PICAS NA BUNDA, AO MESMO TEMPO? Amigos, realmente quase acabam comigo e o foda é que nem eu nem Márcio, o corno manso que só faz filmar e fotografar, esperávamos isso. Fomos para um motel com 4 machos realmente fortes e dotados, todos casados e ficaram loucos ao ver meus vídeos no site. Eles me foderam de todas as formas imagináveis, me segurando firme, me fazendo gritar de dor e prazer, enquanto eu humilhava o corno o tempo todo, chamando ele de viadinho inútil que só serve pra bater punheta vendo a mulher ser arrombada. No final, três daqueles paus grossos entraram no meu cu de uma vez, me rasgando por dentro, me fazendo peidar alto, tentar fugir, mas eles me prenderam como uma vadia no cio, metendo forte até eu gozar aos berros, xingando o Márcio de corno broxa e falando que eu tava me cagando de tanta dor lancinante. Meu cu ficou arrombado e vazando porra por dias, mas valeu cada segundo – e tem mais aventuras insanas vindo por aí, com novas postagens diárias no www.selmaclub.com, onde eu publico todos os meus contos, fotos e vídeos quentes. Quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma no www.bit.ly/appselma, e lá vocês vão pirar com o que vem pela frente, tipo eu sendo comida por mais machos, em lugares públicos, quem sabe até com surpresas que vão deixar vocês doidos pra acompanhar.
Eu, Selma Recife, a rainha das putarias sem limite, tô aqui no carro com o Márcio dirigindo, esse corno manso que nem pica dura mais sem ver eu sendo fudida por outros. Ele tá suando frio, o pau mole encolhido na calça, enquanto eu me arrumo no banco de trás, passando batom vermelho puta e ajustando o vestido curto que mal cobre minha bunda empinada. "Vai logo, seu viadinho, acelera pra gente chegar nesse motel logo. Esses quatro machos casados que eu marquei no site vão me comer até eu não aguentar mais, e você só vai filmar, como sempre, seu corno broxa." Ele engole seco, murmura um "sim, amor" patético, e eu rio alto, imaginando o que vai rolar. Esses caras viram meus vídeos no www.selmaclub.com, aqueles onde eu mostro tudo, sem censura, e ficaram loucos pra me pegar. Um deles, o Paulo, um moreno alto e musculoso, mandou mensagem dizendo que a mulher dele nem sonha que ele adora foder vadias como eu. Outro, o Ricardo, loiro tatuado, falou que o pau dele de 22cm ia me deixar mancando. Tem o Sérgio, negro forte como um touro, e o Thiago, magro mas com uma rola veiosa que eu vi na foto que ele mandou. Todos casados, todos doidos pra trair com uma puta experiente como eu. Meu cu já pisca de ansiedade, molhado só de pensar.
Chegamos no motel, um daqueles baratos mas discretos, com garagem fechada pra ninguém ver. Márcio estaciona, desliga o carro, e eu saio rebolando, sentindo o ar fresco bater na minha calcinha fio dental que mal esconde minha buceta raspadinha. "Pega a câmera, corno, e filma tudo direitinho. Se você gozar na calça antes da hora, eu te humilho na frente deles." Ele obedece, pegando o celular e a câmera profissional que usamos pros vídeos do site. Os machos já estão esperando no quarto, eu bati na porta e eles abrem, todos sem camisa, cheirando a perfume masculino misturado com suor de tesão. Paulo me puxa pela cintura, me beija na boca com língua grossa, enquanto Ricardo já enfia a mão por baixo do vestido, apertando minha bunda. "Porra, Selma, você é mais gostosa ao vivo que nos vídeos. Essa bunda vai ser destruída hoje." Eu gemo no beijo, sentindo o pau dele duro roçando na minha coxa. Sérgio, o negro, ri grave: "Vem cá, vadia, mostra pra gente essa buceta que a gente viu no app. O corno aí vai só olhar, né?" Thiago fecha a porta, tranca, e manda Márcio sentar no canto: "Senta aí, otário, e filma sua mulher virando puta de quatro machos."
Eu tiro o vestido devagar, dançando pros caras, revelando meus peitos grandes com mamilos duros, piercing no umbigo brilhando. A calcinha vai pro chão, e eu fico nua, só de salto alto. "Olha só, corno, esses machos de verdade vão me foder agora. Você aí com essa pica murcha só serve pra registrar." Márcio filma, o rosto vermelho, mas eu vejo a calça dele inchando um pouco – o viado adora ser humilhado. Paulo me joga na cama, deita por cima, chupando meus peitos enquanto enfia dois dedos na minha buceta molhada. O cheiro de sexo já enche o quarto, misturado com o suor deles. "Ah, caralho, que buceta quente, Selma. Tô louco pra meter." Eu abro as pernas, gemendo alto: "Mete logo, seu safado casado. Mostra pra sua mulher em casa o que você faz nas horas vagas." Ricardo se ajoelha na cama, põe o pau pra fora – grosso, veioso, babando pré-gozo – e enfia na minha boca. Eu chupo gulosa, lambendo a cabeça, sentindo o salgado na língua. "Porra, que boqueteira profissional. Chupa mais fundo, vadia."
Sérgio e Thiago não ficam pra trás. Sérgio me vira de lado, lambe minha bunda, enfiando a língua no cu, me fazendo arquear as costas. O som de lambidas molhadas ecoa, e eu peido baixinho de tesão, rindo: "Ops, desculpa, machos, mas meu cu tá ansioso." Thiago ri: "Adoro uma puta que peida sem vergonha. Vem, corno, filma de perto esse cu piscando." Márcio se aproxima, tremendo, e eu grito pra ele: "Olha bem, seu inútil, vê como um macho de verdade lambe a mulher dos outros." Paulo agora mete na buceta, devagar no começo, depois forte, o pau esticando minhas paredes. "Ahhh, fode, porra! Me arromba!" Eu grito, chupando Ricardo mais rápido, sentindo o pau pulsar na garganta. O quarto fede a sexo, suor escorrendo pelos corpos musculosos deles, meus gemidos misturados com os grunhidos deles.
Eles me trocam de posição como uma boneca inflável. Agora tô de quatro, Sérgio metendo no cu – o pau dele é o maior, preto e grosso, me rasgando devagar. "Caralho, que cu apertado, Selma. Mas vai abrir pra mim." Eu grito de dor inicial: "Aiii, porra, devagar, seu negão safado! Tá me partindo ao meio!" Mas o prazer vem logo, e eu empino mais, rebolando. Paulo na frente, fode minha boca, segurando meu cabelo. "Engole tudo, puta. Seu corno tá filmando, mostra pra ele como se faz." Ricardo e Thiago chupam meus peitos, mordendo os mamilos, me fazendo gozar pela primeira vez. "Ahhh, tô gozando, caralho! Fode mais, Sérgio!" Meu corpo treme, buceta esguichando no lençol. Márcio filma de perto, e eu viro pra câmera: "Viu, corno? Esses machos me fazem gozar de verdade, não como você que nem dura dois minutos."
A putaria esquenta. Eles me põem no colo de Ricardo, eu cavalgando o pau dele na buceta, enquanto Thiago mete no cu por trás. Dupla penetração clássica, mas com força. "Porra, que delícia, dois paus me enchendo!" Eu grito, sentindo os corpos suados colados no meu. O cheiro de porra e suor é intenso, sons de pele batendo em pele, ploc ploc ploc. Paulo e Sérgio se masturbam assistindo, esperando a vez. "Vai, vadia, rebola nesses paus. Seu cu tá piscando, quer mais?" Thiago grita, metendo fundo. Eu humilho Márcio o tempo todo: "Olha, corno manso, sua mulher tá sendo sanduíche de pica. Você aí só bate punheta, né? Viadinho inútil." Ele geme baixinho, filmando, e eu vejo uma mancha úmida na calça dele – o broxa gozou sem tocar.
Mudamos pra outra posição: eu deitada de lado, Paulo na buceta, Sérgio no cu, Ricardo na boca, Thiago apertando meus peitos. "Ahhh, fodem mais forte, seus casados safados! Mostrem pras esposas de vocês o que perdem." Os diálogos são sujos: Paulo: "Minha mulher é frígida, mas você, Selma, é uma puta de elite." Sérgio: "Toma no cu, vadia, sente meu pau negro te arrombando." Eu respondo gemendo: "Sim, me arromba, porra! Meu cu ama pica grossa." O quarto vira um caos, lençóis molhados de suor e gozo, eu peidando alto toda vez que Sérgio mete fundo, rindo da dor misturada com prazer. "Peidei de novo, caralho! Vocês tão me abrindo toda."
Eles me viram de barriga pra baixo, empilhados. Thiago deita embaixo, pau na buceta, eu por cima dele. Ricardo vem por trás, enfia no cu junto com o de Thiago? Não, espera, eles tentam dupla no cu. "Vamos tentar dois no cu dela, machos." Ricardo diz. Eu protesto: "Porra, dois no cu? Vai me matar!" Mas tô molhada de tesão. Sérgio e Paulo seguram minhas pernas abertas. Ricardo lubrifica com cuspe e gozo, enfia devagar ao lado do de Thiago. "Aiii, caralho, dói pra caralho! Tá rasgando meu cu!" Eu grito, lágrimas nos olhos, mas o prazer é insano. O cheiro de cu aberto, suor, porra. Sons de gemidos altos, meus peidos ecoando. "Tô me cagando de dor, porra! Sai, sai!" Tento me mexer, mas eles me seguram firme, braços fortes me prendendo. "Fica quieta, vadia, você aguenta." Thiago grita, metendo mais. Eu gozo de novo, o corpo convulsionando: "Ahhh, tô gozando no cu arrombado! Fodem, seus filhos da puta!"
Márcio filma tudo, eu viro pra ele: "Viu, corno? Dois paus no cu da sua mulher, e você aí com a pica murcha. Vai se foder, viado!" Ele treme, mas continua. A noite segue, eles me fodem em rodízio: missionário com Sérgio na buceta, eu chupando Paulo; cowgirl reversa com Ricardo no cu, Thiago na boca; de pé, encostada na parede, Paulo me comendo por trás enquanto eu beijo Sérgio. Cada posição mais suja, mais detalhada. Meu corpo dói, mas o tesão é maior. "Mais, porra, me usem como uma puta barata!" Eu imploro. Os machos xingam: "Toma, vadia, sente nossas pic as casadas te enchendo." Cheiros: o fedor de cu fodido, porra velha, suor masculino forte.
Agora o clímax: eles decidem tentar três no cu. "Vamos arrombar essa puta de vez. Três paus no cu dela!" Paulo anuncia. Eu rio nervosa: "Vocês tão loucos? Meu cu vai explodir!" Mas tô excitada, imaginando o vídeo no site. Eles me deitam na cama, bund a empinada, lubrificam com óleo que trouxeram. Sérgio deita embaixo, pau no cu primeiro, grosso me enchendo. "Ahhh, já dói só com um!" Eu gemo. Ricardo vem por cima, tenta enfiar ao lado. "Porra, apertado pra caralho!" Ele força, eu grito: "Aiii, tá rasgando, seus putos! Dói lancinante!" Peido alto, tentando sair, me debatendo. "Sai, sai, tô me cagando de dor!" Mas Thiago e Paulo me seguram pelos braços e pernas, fortes como feras. "Fica, vadia, você pediu por isso nos vídeos." Ricardo entra um pouco, depois mais, esticando meu cu ao limite. "Caralho, entrou dois!" Eu choro de dor, mas o prazer vem em ondas. Agora Thiago: "Minha vez." Ele se posiciona, pau veioso forçando entre os dois. "Não, porra, não cabe! Vou morrer!" Eu berro, peidando de novo, sentindo como se estivesse cagando paus. Eles metem forte, segurando firme, ignorando meus gritos. "Toma, puta, três pic as no cu!" Sérgio grita.
O som é insano: gemidos misturados, peidos altos, pele batendo. Cheiro de cu destruído, porra vazando. Dor lancinante, como se meu cu estivesse sendo rasgado por dentro, mas eu gozo violentamente: "Ahhh, tô gozando, caralho! Me arrombaram toda! Fodem forte, seus machos casados!" Eu esculhambo Márcio: "Olha, corno broxa, três paus no cu da sua mulher! Você nem um aguenta, viadinho manso. Só filma e goza na calça!" Ele filma de perto, o rosto pálido. Eles metem ritmado, eu gritando pedindo socorro mas querendo mais: "Mais, porra, me destruam!" Finalmente, gozam dentro, porra quente enchendo meu cu, vazando pelos lados. Eu peido porra, o cu arrombado piscando.
Eles saem, eu caio na cama, ofegante, cu doendo pra caralho, vazando porra por dias depois. "Porra, machos, vocês me acabaram." Eu rio fraca. Márcio filma o final, eu pra câmera: "Viu, galera? Isso é só o começo. Mais aventuras em breve no www.selmaclub.com, onde eu posto contos, fotos e vídeos diários. Abra perfil lá e ganhe free o APP de Selma no www.bit.ly/appselma. No app, vocês pegam código no meu perfil e participam de tudo. Imaginem o próximo: eu com cinco machos num carro, ou numa praia pública? Fiquem ligados, porque eu não paro."
Os machos se vestem, beijam minha bochecha suada: "Foi foda, Selma. A gente volta." Eu aceno, pensando no futuro: quem sabe eu sendo comida por um time inteiro, ou com mulheres também? O tesão não acaba. Márcio me ajuda a vestir, eu mancando: "Dirige devagar, corno, meu cu tá destruído." No carro, eu já penso no próximo vídeo, no engajamento no site – comentários tipo "Selma, você é deusa!" me motivam. Vocês vão amar o que vem por aí, aventuras que vão deixar vocês vidrados, querendo mais e mais.
Mas vamos voltar pros detalhes, porque essa noite foi épica e merece ser contada com cada gota de suor. Antes de chegarmos ao motel, eu tava no WhatsApp com os machos, trocando nudes. Paulo mandou foto do pau ereto no banheiro de casa, enquanto a mulher dormia. "Vê isso, Selma, pronto pra te foder." Eu respondi com um vídeo meu dedando o cu: "Vem me arrombar, casado safado." Ricardo era o mais falante: "Minha esposa acha que tô no trabalho, mas vou te comer até você implorar." Sérgio, o negão, era direto: "Meu pau preto vai te deixar viciada." Thiago, o veioso: "Vou encher sua boca de porra." Eu ria sozinha, Márcio dirigindo em silêncio, sabendo que ia ser humilhado de novo.
No quarto, depois da primeira rodada, paramos pra beber cerveja. Eu nua, sentada no colo de Paulo, sentindo o pau mole dele endurecendo de novo contra minha bunda. "Conta pros caras como você virou corno, Márcio." Eu mando. Ele gagueja: "Eu... eu gosto de ver." Os machos riem: "Otário clássico." Eu continuo: "Ele broxa comigo, mas vendo outros, goza rapidinho." Ricardo me vira, me beija, mão na buceta: "Vamos pra segunda rodada." Eles me pegam de novo, dessa vez em uma posição louca: eu de cabeça pra baixo, pernas no ombro de Sérgio, ele metendo na buceta de pé. Paulo no cu por trás, me segurando. "Porra, assim eu caio!" Eu grito, mas eles me seguram forte. Sons de gargalhadas, gemidos. Cheiro de cerveja no hálito deles misturado com sexo.
Outra posição: eu no sofá do motel, deitada, Ricardo e Thiago nos pés, chupando meus dedos enquanto Paulo e Sérgio alternam na buceta e cu. "Ahhh, que delícia, lambam tudo!" Eu gemo. Márcio filma os close-ups: porra escorrendo, cu piscando. Eu humilho: "Vê isso, corno? Esses machos lambem até meus pés, você nem isso faz direito." A dor no cu já tava constante, mas o prazer maior. Peidava toda hora, rindo: "Desculpa, galera, mas com paus assim, o cu solta ar." Eles adoram: "Peida mais, puta, é sinal que tá gostando."
Antes dos três no cu, tentamos outras loucuras. Dupla na buceta: Paulo e Ricardo tentam, mas minha buceta é apertada. "Porra, não cabe!" Eu grito, mas forçam, eu gozando na dor. "Sim, caralho, dois na xota!" O cheiro de buceta molhada enche o ar. Depois, todos na boca: eu ajoelhada, chupando os quatro paus, lambendo bolas suadas, sentindo o salgado. "Toma, vadia, mama tudo." Eles mandam. Eu engasgo, babando: "Mais porra na cara!"
O momento dos três: detalhado pra caralho. Sérgio deita, eu monto, cu engolindo o pau preto. Dor inicial, mas desliza com lubrificante. "Ahhh, grande pra porra!" Ricardo sobe, pau forçando a entrada. Eu me debato: "Não, dói lancinante! Tô me cagando!" Peido alto, quente, mas ele entra, esticando. "Entrou, caralho!" Thiago agora: pau veioso apertando entre os dois. "Aiii, socorro! Meu cu vai rasgar!" Grito, lágrimas rolando, tentando empurrar, mas mãos fortes me imobilizam. "Segura, puta, você aguenta." Metem devagar, depois forte, ritmado. Sons: grunhidos, peidos, gemidos altos. Cheiro: cu aberto, porra, suor. Dor como fogo, mas prazer explode: "Tô gozando! Fodem meu cu arrombado!" Esculhambo Márcio: "Três paus no cu, corno! Você é um lixo!"
Depois, exausta, cu vazando porra branca, rosa de tanto foder. Dias depois, ainda doía pra sentar, vazava quando andava. Mas posto no site, e os comentários vêm: "Selma, rainha! Quero ver mais." No app, mais interativo, códigos pra lives. Imaginem o futuro: eu com machos em uma festa, ou viagem pra praia, sendo fudida em público? Acompanhem, porque as aventuras não param, diárias e mais quentes.
E tem mais: na noite, entre fodas, conversamos. Paulo confessa: "Minha mulher não dá o cu, por isso venho pra você." Eu rio: "Pois é, casados adoram putas como eu." Ricardo filma um pouco com o celular dele: "Pra bater punheta depois." Eu poso: "Manda pro corno ver." Sérgio me massageia a bunda: "Tá vermelha, vadia." Thiago lambe o cu vazando: "Delícia de porra misturada."
Outra rodada: eu de bruços, eles metendo no cu um por um, rapidinho. "Turno no cu!" Eu grito. Dor acumulada, mas gozo multiplos. "Mais, porra!" Humilho Márcio: "Você nunca me fez gozar assim, broxa."
Finalizando, convido: juntem-se ao www.selmaclub.com, publiquem seus próprios contos, vejam meus vídeos. Com perfil, app free no www.bit.ly/appselma, código no meu perfil. Mais aventuras: quem sabe eu grávida de um deles? Ou com mulheres? Fiquem ligados, leitores, porque Selma Recife não para de surpreender.
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