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Minha mulher esperando no carro e eu no banheiro do posto de combustível. Era pra ser uma mijada e só. Mas, eu não podia deixar passar a chance.

Tenho 53 anos. Essa é minha terceira postagem aqui. Sempre contando casos reais. E dessa vez o que vou contar foi há dois meses.

Eu e Gilmara fomos ver umas casa pra comprar em Campo Grande. Até gostamos da casa. O problema é que não tem nada por perto. Longe de tudo. Decidimos não comprar. Mas volta, parei o carro no posto BR. Eu estava bastante apertado. Ela ficou no carro conversando com a amiga pelo celular. Quando cheguei no banheiro, desses de mictório contínuo de aço inoxidável, tinham um cara mijando. Eu ia para o box, mas tava imundo. Horrível e nojento. Então parei do lado dele e só deu tempo de eu tirar para fora meu pau e mijar. Quer alívio! De repente, percebi o pau do cara ficando duro. Ele estava com as mãos na cintura terminando de mijar. Mas como aquilo começou a endurecer, chamou demais a minha atenção. Fazia um tempão que eu não mamava nem dava. Vinha tentando me tornar um homenzinho de respeito, já que sendo casado eu jamais deveria ter dado aquela primeira vez aos quarenta. Foi um caminho sem volta. Desde então, oito caras já me botaram pra mamar e comeram o meu cu. Um deles era até colega da Gilmara de faculdade.

No momento que o cara do meu lado fez seu pau ficar balançando, eu já estava terminando de mijar e acabei não resistindo. Olhei com vontade para o pau dele. Não pensei em outra coisa. Ele riu e olhou pra mim. Eu não desviei o olhar. Na verdade, desviei sim. Olhava para os olhos dele e para o pau dele balançando. Então ele se virou pra mim e disse:

– Tá esperando o que, cara? Vem!

Eu prendi o restinho do mijo e virei pra ele. Mas não podia dar mole de chegar alguém. E também não queria de jeito nenhum estar naquele box. Então eu só ia segurar rapidinho, só pra sentir na minha mão. O problema é que assim que eu segurei, que senti ele tão grosso e duro, além de bem quentinho, não consegui mais responder por mim. Me abaixei e meti a boca. E com uma punheta pra ele bem rápida, saboreando a cabecinha, em poucos segundos, senti os espasmos que antecedem a gozada. Então prendi a respiração pra não engasgar com um possível jato inesperado, e aumentei o ritmo, recebendo uma boa carga de porra na boca, que nem chegou a espirrar. Uma carga grossa, que eu fui engolindo direto. Não tinha levado um minuto desde que havia metido a boca e eu já tinha estava tomando a gozada dele. Ficava olhando para a porta, com receio de vir alguém. Mas naquele momento, se entrasse outro homem, com certeza eu ia fazer cara de pidão pra ele.

Então o cara terminou de gozar.

– Tá, agora chega, né?

Me deu um tapinha de leve na bochecha e retirou o pau da minha boca. Foi só o tempo dele guardar e eu me levantar e ir lavar a mão, entrou um jovem. O cara riu pra mim, antes de deixar o banheiro. E eu olhei para o pau do jovem, enquanto levava a mão. Faltou pouco para eu pedir pra chupar o pau dele. Muito pouco. Mas a Gilmara estava me esperando.

Deixei o banheiro, comprei um cigarro pra mim e um prestígio para a Gilmara na conveniência e fui fumando para o carro. Minha mulher continuava lá presa no celular. Enquanto fumava, entreguei o chocolate para ela, que ficou toda feliz. Senti uma vontade de beijar a boca da minha mulher, depois de ter engolido porra, por isso comprei o chocolate, para ele não perceber. Quando ela me ofereceu um pedaço, que eu neguei, ia beijar ela, mas o telefone dela ficou na hora. O meu cunhado chato, estraga prazeres. Ficou alugando ela por uns dez minutos. Mas assim que chegarmos em casa, fingindo consolar ela por não termos comprado a casa, chamei ela no beijo. E isso terminou em sexo.