Amor de Papai
Eu nunca imaginei que minha curiosidade inocente fosse me levar tão longe, direto para os braços fortes do meu próprio pai, o homem que sempre foi meu mundo inteiro depois que mamãe se foi. O que começou com uma pergunta boba sobre sexo virou uma noite selvagem de descobertas proibidas no nosso apartamento em Copacabana, com ele me ensinando cada detalhe do prazer com o corpo dele, a boca, o pau grosso me rasgando de formas que eu nem sonhava. Ele me fez gozar até perder os sentidos, me comeu de quatro com força bruta, gozou fundo dentro de mim e ainda tem muito mais aventuras gravadas em câmera escondida que vão deixar qualquer um louco de tesão só de imaginar o que vem depois. Leia até o fim, veja cada detalhe dessas aventuras quentes que eu posto toda semana, e você vai ficar viciado, implorando por mais, porque isso aqui é só o começo do que esse pai safado e essa filha tarada ainda vão aprontar juntos.
“O que foi, meu anjo?”, a voz grossa do meu pai, o Marcos, ecoou pela sala do nosso apê de dois quartos com vista pro mar de Copacabana. Minha bochecha que já tava rosada virou um tomate maduro na hora.
“N-nada não, pai…”, eu gaguejei, sentindo o coração querendo pular pela boca enquanto saía correndo pro meu quarto. Eu tinha sido flagrada espiando ele na sala, sentado no sofá com as pernas abertas, mexendo no celular. Não era bem espiar, era mais… admirar, sabe? Aquelas coxas grossas marcadas na bermuda tactel, o volume ali no meio que sempre me deixava com a boca seca.
“Tem certeza, Letícia?”, ele gritou atrás de mim, já com aquele tom de quem sabe que tem algo errado.
“Tenho, pai, juro!”, berrei de volta, batendo a porta e encostando as costas nela como se tivesse corrido uma maratona. Caralho, que mico. Eu quase tinha perguntado, quase tinha deixado escapar aquela dúvida idiota que não saía da minha cabeça fazia semanas.
Ele era tudo pra mim. Marcos, 45 anos, ex-jogador de vôlei de praia que virou personal trainer particular, corpo trincado de tanto malhar na garagem que ele transformou em academia caseira. Desde que mamãe morreu num acidente na Dutra quando eu tinha 14, só sobramos nós dois. Ele largou balada, largou mulher, largou tudo pra me criar direito. Eu, Letícia, 19 anos, caloura de nutrição na UFRJ, dizia que morava em casa pra economizar, mas a verdade é que eu não conseguia imaginar a vida longe dele. Longe daquele cheiro de maresia misturado com suor masculino depois do treino, longe daqueles abraços que duravam segundos a mais do que o normal.
Mais tarde, já de noite, com o barulho das ondas batendo lá embaixo na praia, ele bateu na porta. “Toc toc”.
“Pai, tu tá batendo de verdade, não precisa falar ‘toc toc’, né, seu bobo”, eu ri, tentando disfarçar o nervoso.
“Só sendo educado, filha”, ele respondeu, entrando com aquele sorriso torto que fazia minhas pernas bambearem. Bermudão cinza surrado, regata preta colada nos peitos, braços veiados saltando. Sentou na beirada da minha cama, o colchão afundando com o peso dele, me puxando pro lado como se eu fosse pena. “Eu vi tua cara mais cedo. Conheço esse olhar desde que tu era pequenininha. Pode mandar a real.”
Eu mordi o lábio, sentindo o shortinho jeans subindo na bunda e a blusa cropped deixando a barriga de fora. “É… meio doido de falar, pai…”
“Eu gosto de doido, Letícia. Desembucha.”
Respirei fundo. “Todo mundo na facul já tá transando pra caralho… menos eu. Parece que eu sou a única virgem de 19 anos do Rio de Janeiro. Eles ficam falando de posição, de tamanho, de gozar na boca… e eu não sei porra nenhuma. Fico me sentindo uma ET.”
Ele ficou tenso por um segundo, mas logo relaxou, passando a mão no meu joelho. Aquela mãozona quente, cheia de calos de pegada de barra. “Ei, respira. Não é crime ser virgem, não. Eu mesmo só perdi com 20 e poucos.”
“Sério?”, perguntei, já me jogando no peito dele como se fosse criança de novo. Inspirei fundo aquele cheiro de homem que me deixava louca.
“Sério. Tua mãe também. A gente se conheceu na faculdade, ela toda recatada, eu todo nerd de educação física. Acontece quando tem que acontecer.” Ele beijou o topo da minha cabeça, o hálito quente no meu couro cabeludo. “Mas tu quer saber o quê, exatamente?”
Eu me afastei um pouquinho, coração na boca. “Eu… nem sei como é um pau de verdade, pai. Só vi em vídeo, e olhe lá. Não faço ideia do que fazer com um.”
Ele engoliu em seco, os olhos azuis escurecendo. “Quer… que eu te mostre?”
O silêncio que caiu no quarto foi tão pesado que dava pra ouvir as ondas lá fora. “Quero”, respondi, voz tremendo de tesão e medo.
Marcos se levantou, respirou fundo, desabotoou a bermuda e deixou cair. A cueca preta veio logo em seguida. Eu prendi o ar. O pau dele, meio duro já, grosso, veiudo, com uma curva pra baixo que me fez salivar. As bolas pesadas, peludinhas, penduradas. “Então… é assim que é um pau, filha.”
Eu não conseguia tirar os olhos. “Posso… tocar?”
“Pode.” A voz dele saiu rouca.
Minha mão tremendo envolveu as bolas primeiro, sentindo o peso, o calor, a pele macia esticando. Ele gemeu baixo quando arranhei de leve com a unha. O pau dele foi inchando, subindo, ficando duro como pedra na minha frente. “Fiz errado?”
“Não, amor… fez certo demais”, ele riu nervoso. “Continua.”
Eu subi a mão, sentindo cada veia pulsando, a cabeça vermelha brilhando com uma gotinha de pré-gozo. “Caralho, pai… é enorme.”
“Quer ver um homem gozar de verdade?”
“Quero, por favor…”
Ele me deitou na cama, beijou minha boca pela primeira vez como homem beija mulher, língua invadindo, gosto de cerveja e desejo. As mãos dele foram pro meus peitos, apertando os bicos durinhos por cima do tecido até eu gemer alto. Tirei a roupa rápido, fiquei pelada pra ele, pernas abertas, buceta lisinha já escorrendo. Ele desceu chupando meus peitos, mordendo, deixando marcas. Quando a boca dele chegou na minha xota, eu quase desmaiei.
A língua dele era fogo puro. Lambeu de baixo pra cima, chupou meu clitóris como se fosse bala, enfiou a língua toda dentro enquanto eu rebolava e gritava “pai, pai, pai”. Gozei tão forte que vi estrelas, apertando a cabeça dele entre as coxas, esguichando na cara dele. Ele só rosnou e bebeu tudo.
Depois me virou de bruços, empinou minha bunda, meteu dois dedos na minha buceta enquanto lambia meu cu. “Relaxa, filha… deixa o pai te preparar.” Eu gemi alto quando senti a língua dele ali atrás, molhando tudo, me deixando doida. De repente um dedo entrou no meu cu, devagarinho, queimando gostoso. “Vai doer um pouquinho, mas tu aguenta, minha putinha.”
Quando o pau dele encostou na entrada da buceta, eu tava implorando. Ele entrou devagar, me rasgando, me enchendo até eu sentir as bolas dele batendo na minha bunda. Doeu pra caralho no começo, mas logo virou um prazer insano. Ele começou a bombar forte, me chamando de safada, de filha gostosa, batendo na minha bunda até ficar vermelha. De repente, puxou, botou a cabeça no meu cu. “Respira fundo, amor… vai entrar tudo.”
Eu gritei quando ele forçou. Doeu pra porra, parecia que tava me rasgando ao meio, mas ao mesmo tempo o tesão era tanto que eu empurrava pra trás querendo mais. “Vai, pai, me fode o cu, me arromba!” Ele meteu até o talo, gemendo alto, e começou a bombar como animal. Eu sentia cada centímetro me rasgando, a dor misturada com prazer, o barulho molhado das bolas batendo. Soltei um peidão nervoso de tanto tesão, ele riu e meteu mais forte ainda. “Isso, solta tudo, sua putinha… adoro quando tu fica à vontade comigo.”
Ele me comeu o cu até eu gozar de novo, apertando ele tanto que ele não aguentou. “Vou gozar, filha… vou encher esse cuzinho gostoso…” Gozou jatos e mais jatos quentes dentro de mim, me enchendo até escorrer pelas coxas. Caímos suados na cama, ele ainda dentro de mim, me beijando o pescoço, dizendo que nunca mais ia me soltar.
E isso foi só a primeira noite. Tem tanta aventura gravada com câmera escondida que eu posto toda semana: ele me comendo no banheiro da praia de Ipanema, me fazendo engolir porra no carro na descida do Joá, me arrombando o cu na cozinha enquanto eu fazia café… tudo registrado em detalhes pra vocês babarem. Se tu curtiu essa, imagina o que ainda vem pela frente. Agora temos até APP novo onde dá pra abrir perfil e ver tudo sem censura, igual no www.selmaclub.com e no www.bit.ly/appselma, tudo lá, sem cortes, com as aventuras mais pesadas que a gente grava escondido.
Então, por favor, não esquece de deixar as 5 estrelas aí, porque eu preciso saber que vocês estão tão loucos por essas aventuras quanto eu fico toda vez que o pai me pega de jeito. É só o começo, tem muito mais pra rolar, muito cu pra ser arrombado, muita porra pra engolir. Fica comigo, tá?
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