Transformei meu marido em corno e tive uma surpresa

Meu nome é Helena, tenho 23 anos e sempre fui elogiada pela minha beleza. Morena clara, com um corpo que me agrada muito. Não sou obcecada por academia, mas a genética me abençoou com curvas generosas. Meus seios são médios, as pernas grossas e a bunda, ah, a bunda… Adoro me olhar no espelho de costas, admirando a forma como a calcinha realça cada detalhe.

Sou recém-casada com Daniel, mas nossa história começou há alguns anos. Daniel é lindo, sempre foi o homem dos meus sonhos, e o amor que sinto por ele só cresce. Mas, nos últimos meses, algo mudou. Daniel começou a me falar sobre fantasias, sobre desejos que, a princípio, me pareceram estranhos. Com o tempo, a ideia foi se tornando comum, e confesso, comecei a gostar.

Ele me pedia para imaginar outros homens em nossos momentos íntimos. Para fantasiar, para me entregar a outros corpos, a outras bocas. Cada vez, um rosto diferente, um corpo diferente. Às vezes, eram amigos dele, outras, completos estranhos. Ele me pedia para me imaginar com homens de pele negra, com corpos escuros e dotados. E eu, com o tempo, me entreguei a essa fantasia.

Transávamos todos os dias, e a cada dia eu fingia que Daniel era outro homem. Aos poucos, percebi que ele queria, no fundo, ser corno. Mas a vergonha o impedia de assumir. Eu, por outro lado, me sentia uma vadia, e adorava a sensação que isso me causava. A adrenalina, a ousadia, a liberdade… Decidi que era hora de mudar o jogo. De transformar a fantasia em realidade. De fazer Daniel ser corno de verdade.

Comecei a planejar tudo. Contratei um garoto de programa em um site. Pedro, um homem branco, com uma descrição que prometia um “monstro” de 21 centímetros. O meu marido, coitado, não passava dos 15. Combinei com Pedro que ele chegasse às 16h30. Daniel chegaria do trabalho às 17h. Duas horas de puro prazer, de pura transgressão.

No dia marcado, tudo aconteceu como planejado. Ouvi a chave na fechadura, a voz de Daniel chamando meu nome. Não respondi. Esperei, com o coração a mil, até que ele chegasse ao quarto. Lá estava eu, de quatro, sentindo o corpo de Pedro me preencher, me dominar. Aquele pau enorme entrando e saindo de mim, me levando ao delírio.

Quando Daniel entrou, o choque foi evidente. O olhar de pavor, a surpresa, a raiva… Ele perguntou o que estava acontecendo, a voz embargada. Eu, sem me importar, gemi: “Já chegou, amor?” Ele não sabia o que dizer, mas seus olhos não se desviavam do corpo de Pedro, daquele membro entrando e saindo de mim.

“Você vai sentar e assistir, ou não? Se for sair, fecha a porta, por favor”, eu disse, com a voz rouca. A ousadia me consumia. Ele, meio sem jeito, sentou no sofá, a beira da cama. Ao mudar de posição com Pedro, olhei para Daniel e vi que ele estava com o pau duro por cima da calça. Fui até ele, com a maior safadeza, abri o botão da calça e tirei o pau dele para fora. Chupando um pouco, disse que ele podia bater punheta assistindo se quisesse.

Daniel me disse que eu não prestava, e ele estava certo. Pedro já estava deitado, com aquele monstro apontado para cima. Pulei em cima dele e comecei a cavalgar. Gemia alto, olhando para Daniel e dizendo: “Olha amor, que delícia isso.” Ele começou a bater punheta com vontade, e eu só conseguia gemer e falar: “Tá gostando, meu amor? Agora você é corno de verdade, meu corninho que eu amo tanto.”

Nesse momento, Pedro perguntou pra mim se meu marido gostava de pau igual ela, pois não parava de olhar no pau dele. Eu me assustei mas confesso que aquilo me deixou curiosa. Perguntei pro Daniel se ele queria pelo menos sentir o pau do Pedro. Daniel negou assustado mas percebi que ele olhava a todo momento pro pau enorme do Pedro. Me levantei e fui até Daniel, pegando ele pelas mãos e prometendo que isso não mudaria nada entre a gente, isso até me excitou, disse que amava ele e que a gente poderia viver aquilo juntos. Daniel não respondeu enquanto eu conduzia ele pra cama, tirei toda sua roupa e falei pra ele ficar de quatro, pra minha surpresa e tesão ele apenas aceitou. Pedro tentou enfiar aquele monstro dentro do meu marido, mas meu marido pedia pra parar por que estava doendo demais, mas Pedro não obedeceu. Apenas forçava seu membro contra a bunda do meu marido, que agora além de corno manso se transformava em uma putinha que nem eu. De tanto insistir eu percebi o pau de Pedro começando a entrar no meu marido, que sensação estranha. Ver meu marido que sempre me comeu de quatro enquanto um pau daquele tamanho entrava dentro dele. Daniel gemia mais do que eu, eu tentava ajudar Pedro. Dizia pra Daniel: "Que putinha que você é ein amor? Aguentando um negócio desse tamanho dentro do seu bumbum. Agora a gente pode dividir nossos homens, vai ser demais."
Daniel não conseguia responder, eu ainda dizia: "geme amor, sua putinha safada. Da próxima vez quero você usando minhas calcinhas e vestidos. Você vai adorar sua safadinha."

Quando Daniel implorou pra parar, pois estava exausto. Ainda tive forças para ficar de quatro novamente para Pedro, e ele finalmente gozou na minha bunda. Olhei para Daniel, que ainda não tinha gozado, e pedi para ele tirar uma foto da minha bunda com o leite jorrado por Pedro. Quando ele se levantou e pegou o celular, eu soube que Daniel, finalmente, tinha realizado seu sonho. E não qualquer sonho, mas o de ser um corninho manso, e ainda sobrou um pouco daquele homem gostoso que contratei pra mim, comer ele também. Nossa vida mudaria totalmente após aquele dia.