Não sobra nada pro Beta: Minha namorada virou depósito de porra dos machos alfas em SP
Fiz visita surpresa à minha namorada em SP e descobri o que não queria...
Meu nome é Lucas, tenho 20 anos, moro em Belo Horizonte desde sempre e, se você me visse na rua, ia logo perceber que eu sou o clássico cara tranquilo que nunca incomodou ninguém. Sempre fui o cara quieto da turma, aquele que sentava no fundo da sala, tirava nota boa sem esforço e nunca arrumava briga. Namorada eu só tive uma na vida inteira, e foi ela com ela que eu aprendi que não sobra e nem nunca vai sobrar nada pro beta.
Beatriz é o nome dela. Bia para os com intimidade. Eu amava ela mais do que qualquer coisa no mundo. A gente começou a namorar quando ela tinha 17 e eu 18, no terceiro ano do colégio. 1.65m de altura, corpo esculpido mesmo sem academia desde os 15, cintura fina, bunda redonda e empinada que esticava qualquer short jeans, peitos durinhos 34C que balançavam perfeitinho dentro das blusinhas justas do uniforme. Cabelo loiro tingido até a cintura, olhos verdes, sorriso de comercial de pasta de dente. Parecia ter saído de um stories de influencer, mas era recatada pra caralho. Filha de pastor evangélico, ia pro culto quarta e domingo, falava “ai meu Deus” pra tudo e só beijava de língua comigo quando ninguém estava olhando.
Eu acreditava em cada palavra. A gente se pegava escondido no carro do pai dela depois da aula, eu passava a mão por cima da roupa, sentia aqueles peitos durinhos e ela gemia baixinho no meu ouvido, mas parava tudo se eu tentava descer mais. “Quando a gente casar, amor”, ela prometia, e eu ficava louco só de imaginar. Eu realmente achava que a gente ia casar, ter filhos, morar num apartamento em BH e envelhecer juntos. Ledo engano.
No meio do ano passado, Bia passou de primeira na USP, curso de Letras, vestibular concorrido. Pra família dela foi motivo de orgulho, pro pai pastor foi “benção de Deus”, pra mim foi o primeiro soco no estômago. O ônibus pra São Paulo levava oito horas e meia, passagem ida e volta comia quase metade do meu salário de estagiário. Mesmo assim eu disse que tudo bem, que a gente ia se ver todo final de semana que desse, que ia fazer rodízio, que distância nenhuma ia nos separar.
Ela se mudou em fevereiro, no Corsa 2008 sedã que a família comprou de presente. Dividia um apartamento de três quartos com mais três meninas, todas do interior, todas mais velhas, todas com cara de quem já sabia se virar na noite paulistana. No começo as coisas até funcionavam. Todo dia à noite ela me ligava, mostrava o quartinho novo, a cama de solteiro com lençol de vaquinha que eu tinha ajudado a escolher, falava que sentia minha falta, mandava beijo e desligava. Eu ficava duro só de ver ela de pijaminha curto, marcando os biquinhos dos peitos.
Depois de um mês as chamadas começaram a cair pra duas, três vezes por semana. Ela dizia que tava corrido, que tinha trote, que tava saindo com as meninas pra “conhecer a cidade”. Eu engolia. Via stories dela em balada na Vila Madalena, copão de gin na mão, vestido curto que eu nunca tinha visto, rodeada de caras que pareciam ter saído de capa de revista fitness. Eu comentava coraçãozinho, perguntava quem tava tirando a foto, ela respondia “um amigo da facul, amor, relaxa”. Eu relaxava.
Em abril as vídeo-chamadas viraram áudio. Em maio os áudios viraram só mensagem de boa noite. Quando conseguia falar com ela de vídeo, ela atendia já deitada, luz apagada, voz rouca de quem tinha bebido ou fumado ou as duas coisas. Uma vez perguntei se tava tudo bem, ela deu risadinha e falou “tá tudo ótimo, amor, só tô vivendo um pouco, sabe? Aqui é diferente de BH”. Eu não sabia o que isso queria dizer, mas sentia um aperto no peito toda vez que ela falava isso.
Eu continuava mandando mensagem de bom dia todo dia, pagando conta de celular dela, depositando pix de 200 reais pra ela “se virar no mês”. Ela agradecia com carinha de anjinho e sumia de novo. Em junho ela parou de me chamar de “amor” nas mensagens. Virou só “Lucas”. Eu fingia que não percebia.
No fundo eu já sentia o cheiro. Mas eu era o otário que acreditava que a namoradinha de igreja nunca ia se sujar com outro cara. Enquanto isso, do outro lado da rodovia, a Beatriz já tinha aprendido a engolir rola até o talo, abrir as pernas pra qualquer alfa que aparecesse e pedir pra gozarem dentro porque “era mais gostoso sem camisinha”. Eu só não sabia ainda.
A merda atingiu o ventilador num sábado de outubro, feriado prolongado. Peguei o ônibus da noite, aquele que cheira xixi e tem poltrona que não reclina, às 23h30. Passei as oito horas e meia vendo filme pirata no celular, com o coração acelerado de ansiedade. Fazia quase três meses que eu não encostava na Bia. Três meses sem cheirar o cabelo dela, sem apertar aquela bunda que eu conhecia de cor, sem ouvir ela gemer meu nome. Eu trouxe até uma caixinha com aliança de compromisso baratinha que comprei no shopping, 12 parcelas de 89 reais. Ia fazer surpresa, pedir pra ela voltar a ser minha de verdade.
Cheguei às 7h40 da manhã, tomei banho de gato, troquei de camisa e peguei Uber direto pro prédio dela. Era um prédio antigo, portaria eletrônica, tinha que buzinar no interfone. Apertei o 62, coração na boca. A voz dela saiu meio dormindo ainda:
- Alô… quem é?
- Surpresa, amor. Abre aí.
Silêncio de uns cinco segundos. Depois:
- Puta que pariu… espera aí, Lucas?!
Eu ri, achando que era surpresa de felicidade.
Ela demorou uns quatro minutos pra abrir o portão. Quando desceu no elevador, tava de shortinho de dormir da Hello Kitty e uma regatinha larga sem sutiã, os biquinhos dos peitos marcados. O cabelo tava bagunçado, tinha marca de travesseiro na cara, e o cheiro… um cheiro forte de sexo, cigarro e perfume masculino caro. Na hora eu não registei.
Ela me abraçou rápido, um abraço frouxo, olhando pros lados como se tivesse medo de alguém ver.
- Amor… o que você tá fazendo aqui? Eu não tava esperando…
- Por isso que é surpresa, né? Tô morrendo de saudade, Bia.
Ela forçou um sorriso, mas os olhos pareciam nervosos. Me puxou pro hall do prédio, falando baixo:
- O apê tá uma zona, as meninas ainda tão dormindo, ontem teve um… esquenta aqui. Não tem onde você ficar, amor.
- Relaxa, já reservei motel. Vim pra passar o final de semana inteiro com você.
Ela arregalou os olhos. Olhou pro relógio no celular, 8h27 da manhã.
- Tá… deixa eu subir, trocar de roupa, pegar uma bolsa. Só… só me dá dez minutos, tá?
Subiu correndo. Eu fiquei ali no hall, olhando as caixas de correio, o coração ainda batendo de felicidade. Dez minutos depois ela desceu com uma saia jeans curta que eu nunca tinha visto, cropped branco que deixava a barriga de fora e um perfume doce que não era o dela. Me beijou rápido na bochecha e disse:
- Vamos, amor. Tô louca pra matar a saudade.
Eu acreditei. Peguei na mão dela e fomos pro estacionamento subterrâneo pegar o carro. Eu tentava não olhar demais pra bunda dela balançando na saia curta, ela andando rápido demais, como quem quer chegar logo no carro e ir embora. Ela me perguntou:
- Quer conduzir, amor?
Topei na hora. Abri a porta do Corsa pra ela, cavalheiro que sou, e entrei do lado do motorista. Antes de ligar o motor, virei pra ela e segurei o rosto dela com as duas mãos.
- Amor… três meses sem te ver direito. Tô louco pra passar o dia inteiro na cama com você, pedir pizza, te sentir inteira. Só nós dois. Como antes.
Isso foi um teste. Achei que ela ia repetir a história do casamento, mas não veio. Em vez disso, ela me deu um sorriso meio torto, aquele que eu conhecia quando estava escondendo alguma coisa, que eu tava tão cedo de tesão que interpretei como vergonha.
- Tá bom, Lucas… vamos. Tõ com saudade também.
Mentira descarada. A voz dela saiu automática, sem aquele brilho de antes. Mas eu já tava com o pau duro só de imaginar ela pelada na minha frente, então ignorei.
Liguei o carro, coloquei um som baixo (Jorge & Mateus, a playlist que a gente ouvia quando namorava escondido), baixei os vidros pra arejar o interior e comecei a conduzir pra saída do subterrâneo. No caminho até a saída do prédio eu ainda fiz piadinha:
- Reservei um motel top, com hidromassagem e teto de espelho. Hoje vai ser o dia, Bia.
Ela riu sem graça, olhando pro celular o tempo todo. Digitava rápido, apagava, digitava de novo. Eu via de canto de olho: o nome no topo da conversa era só um emoji de caveira e “Thi”. Perguntei quem era, ela respondeu rápido:
- É a Mariana, amor. Só tô avisando que saí.
Eu aceitei. Claro que aceitei. Ainda era o otário oficial.
Chegamos enfim no portão automático do estacionamento. Parei o carro, esperei a cancela subir. Foi aí que ela virou pra mim, voz baixa, quase um sussurro:
- Lucas… tem certeza que quer ir pro motel agora? A gente não pode… sei lá, almoçar antes?
Eu ri, achando que era brincadeira.
- Almoçar, Bia? Foram três meses, lembra? Eu não vou conseguir almoçar agora. Só quero estar com você. Mais nada.
Encostei a mão na coxa dela, subi devagar por baixo da saia. Ela apertou as pernas no reflexo, mas deixou. Minha mão chegou na calcinha… e senti que já tava úmida. Sorri todo besta.
- Tá vendo? Você também tá louca.
Ela virou o rosto pro outro lado, mordendo o lábio. Naquele exato segundo, um farol alto acendeu atrás da gente. Uma Saveiro rebaixada preta encostou do nosso lado, vidro descendo com som de funk pesadão vazando. E foi aí que uma voz grossa cortou o ar como faca:
- Onde acha que vai com a minha puta, filhote?
Eu nem tive tempo de processar direito. Só olhei pro lado, vendo quem tinha falado. O vidro do motorista da Saveiro desceu inteiro e o cara apareceu.
Thiago (eu descobriria depois).
21 anos, 1.90 m fácil, ombro largo que quase não cabia na janela, pele morena, tatuagem subindo pelo pescoço, barba rala bem aparada, cabelo curto com degradê. Olhos escuros, sobrancelha cortada, sorriso de quem já ganhou a briga antes dela começar.
Ele desligou o som com um toque no painel e repetiu, devagar, saboreando cada sílaba:
- Onde… acha… que vai… com a minha puta?
Eu senti o sangue sumir da cara. Olhei pra Bia. Ela estava encolhida no banco do passageiro, mãozinha agarrando meu braço direito como se eu fosse escudo, cabeça baixa, cabelo caindo no rosto. Não dizia uma palavra.
Eu engoli seco e tentei soar firme:
- Quem é você, cara? Tá havendo algum engano.
Ele deu uma risada curta, virou o rosto pro lado como se eu tivesse contado a piada do ano.
- Engano? Beatriz, conta pro teu namoradinho quem eu sou.
Silêncio. Só o barulho do motor da Saveiro no ralentí.
Eu virei pra ela:
- Bia… você conhece esse cara?
Ela levantou o rosto por meio segundo. Os olhos verdes estavam marejados, lábios tremendo. Fez um movimento quase impercetível com a cabeça: sim.
Thiago bateu palmas lentas.
- Aêêê, isso aí, princesa. Agora fala pra ele desde quando eu como essa bucetinha gostosa.
Bia apertou meu braço mais forte, voz sumida:
- Lucas… por favor…
Thiago abriu a porta da Saveiro e desceu. O cara era ainda maior de pé. Short de academia cinza marcando o volume da rola semi-dura, chinelo Oakley, pulseira de prata grossa no pulso. Bastou dois passos para estar na janela do meu lado. Ele se abaixou, apoiando os antebraços no batente, rosto a trinta centímetros do meu.
- Então tu é o famoso corno de BH, né? Lucas, certo? Prazer, irmão. Eu sou Thiago. Dono oficial dessa buceta desde o primeiro dia que ela pisou em São Paulo.
Olhava pra Bia. Ela estava encolhida, olhando pro chão do carro.
- Primeiro dia, mano. As amigas inventaram que ela tinha que me conhecer. Em menos de quatro horas eu já tinha comido ela no banheiro da faculdade. Sem camisinha. Gozei tão fundo que ela passou o resto da noite sentindo escorrer. O sangue se perdeu na minha porra.
Eu senti o estômago revirar. A voz saiu rouca:
- Para de mentir, cara.
Ele sorriu, dentes brancos perfeitos.
- Mentir? Semana passada ela passou dois dias direto no meu apê na Vila Mariana. Nua o tempo todo. Eu e mais quatro amigos. Usamos todos os buracos, revezando. Ela pedia, mano. Pedia pra gozar dentro. Virou depósito oficial. Ainda tá cheio de porra até hoje, quer ver?
Bia soluçou baixinho do meu lado. Thiago esticou o braço pela janela, pegou no queixo dela com dois dedos e levantou o rosto.
- Fala pra ele, princesa. Fala quantas vezes tu gozou com meu pau te rasgando enquanto ele te mandava mensagem de boa noite.
Ela abriu a boca, mas não saiu som. Só lágrimas.
Eu senti a raiva subir como ácido. Abri a porta com força, forçando ele a se afastar e saí do carro tremendo inteiro.
- Cala a boca, seu filho da puta!
Dei o primeiro soco da minha vida. Errei feio. Ele desviou com facilidade. Em dois segundos estava com o braço em volta do meu pescoço, mata-leão perfeito, me sufocando de leve. Sussurrou no meu ouvido, hálito de menta e cerveja:
- Calma, corninho. Eu não quero te machucar, a menos que me obrigue. Acha que estou mentindo? Relaxa, pois tu vai assistir bastante hoje. Mas agora fica quieto que eu preciso colocar uma buceta no lugar.
Ele me soltou. Eu caí de joelhos no chão do estacionamento, tossindo, vendo estrelas. Quando levantei a cabeça, ele já estava com a Bia encostada no capô do carro, pernas abertas, as mãos dele segurando as bordas da saia curta, que subiu devagar, sem pressa. Estava na cara que ele queria plateia.
Ele me disse:
- Levanta, corno. Quero que veja de perto como funciona.
Eu me apoiei no capô do Corsa e fiquei de pé, pernas moles. Bia estava de costas pra mim, encostada no carro, saia já embolada na cintura, calcinha rosa de rendinha puxada pro lado. Thiago enfiou a mão direita entre as coxas dela, dois dedos grossos entrando e saindo devagar, fazendo barulho molhado. Ela mordia o próprio braço pra não gemer alto.
- Olha isso aqui, corno.
Ele tirou os dedos, brilhando de gosma, e esticou na minha direção. O cheiro chegou antes: excitação forte, misturada com um resto de porra velha que ainda estava lá dentro.
- Semana passada foram… quantas mesmo, princesa?
Bia respondeu com voz fina, quase inaudível:
- Dezoito… acho.
- Dezoito gozadas dentro em quarenta e oito horas. Eu, o Brunão, o Léo, o PH e o Mineiro. Reveladinho o tempo todo. Ela dormia com a perna aberta e a buceta escorrendo. Acordava já com pau na boca.
Ele lambeu os próprios dedos, fazendo questão que eu visse.
- Teu namoradinho aí deve ter gozado o quê… umas sete vezes na vida inteira com as suas mãos? É isso, né, filhote?
Eu senti o rosto queimar. Era verdade. Sempre com as mãos. Sempre rápido.
Thiago riu e voltou a meter os dedos, agora três, forçando. Bia soltou um gemido abafado, se empinando.
- Essa buceta aqui já acostumou com pau de verdade. Pau de homem. Vinte centímetros pra cima, grosso, sem dó. Se ela sentir o teu pintinho agora, vai fingir que gozou só pra tu não chorar.
Ele tirou o celular do bolso com a mão livre, abriu a galeria e virou a tela pra mim. Um vídeo em alta qualidade: Bia de quatro na cama dele, cabelo preso num rabo de cavalo, cara enfiada no travesseiro, gemendo rouco enquanto Thiago metia por trás com força. Embaixo do vídeo, a legenda que ele tinha mandado no grupo de amigos:
“Depósito de BH tomando leite mineiro kkkk”
Outro vídeo: ela sentada no colo de dois caras ao mesmo tempo, um no cu, outro na buceta, boca aberta, olhos revirados, porra escorrendo pelas coxas.
- Quer que eu te mande o álbum completo? Tem até um de ontem, ela mamando três de uma vez na festa da Atlética.
Eu senti um ódio que nunca tinha sentido na vida. Avancei de novo, sem pensar. Dessa vez ele nem precisou me bater. Só esticou o braço, me pegou pela nuca e me jogou de cara contra o capô. O metal gelado bateu na minha testa. Ele apertou meu pescoço contra o carro.
- Último aviso, corno. Tu fica quietinho agora. Se não eu te quebro na frente dela e depois faço ela lamber teu sangue do chão enquanto eu como o cu dela.
Ele me Soltou. Eu escorreguei pro chão outra vez.
Bia virou o rosto pra mim, lágrimas escorrendo, mas os olhos… os olhos tinham um brilho que eu nunca tinha visto. Tesão puro. Ela estava adorando ser exposta.
Thiago deu um tapa forte na bunda dela, deixando marca de mão.
- Guarda essa buceta quentinha pra mim, tá? Por agora eu só vim pra impedir vocês de saírem. Volto mais tarde pra terminar o serviço.
E aí ele se inclinou, beijou a boca dela com língua na minha frente, mordendo o lábio de baixo até ela gemer. Quando afastou, um fio de saliva ficou ligando os dois.
- Às duas da tarde eu tô aqui. E tu, corno… tu decide se vai embora pra BH ou se vai ficar pra ver como é que uma buceta deve ser tratada.
Ele voltou pra Saveiro dele rindo, deu ré cantando pneu e sumiu pela rampa.
Bia ajeitou a calcinha com as mãos tremendo, baixou a saia, e não conseguia me encarar.
Eu fiquei ali, de joelhos no chão, com o pau latejando dentro da calça contra a minha própria vontade.
CONTINUA…
(COMENTEM PRA EU SABER O QUE ACHAM)
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Comentários (12)
White cock: Nem gosto de conto de corno, mas esse tá interessante, esperando a continuação
Responder↴ • uid:1daiccf08lHigs: Quero saber como ela não engravidou levando tanta gozada
Responder↴ • uid:v0095qriRatolomeu: Se calhar do mesmo jeito que atrizes pornô não aparecem grávidas a cada 9 meses, vai saber!
• uid:1cosasy5vgndQUE MENTIRA: É MUITA MENTIRA PRO MEU GOSTO, MELHORA O CONTO ERÓTICO,,, NOTA ZERO..000
Responder↴ • uid:1eol3bs18zlnRatolomeu: Você sempre pode escrever as suas próprias histórias reais que sem dúvida aconteceram e você não é mais virgem o seu pau já entrou em buceta sabe fazer mulher gozar é o machão da comunidade kkkkkk
• uid:1cosasy5vgndRatolomeu: É muito simples, só vou contar suas próprias histórias reais onde é o maior comedor do mundo, facinho, playboy! Sei que você é nota 100 na matéria.
• uid:1cosasy5vgndJB: so aguardando o resto do conto para valer uma gozada
Responder↴ • uid:1drpqdzuem3pRatolomeu: Ah, nesse caso vou providenciar a continuação já, já. A gozada não pode ser adiada!
• uid:1cosasy5vgndNothing: Gostei, tú escreve bem
Responder↴ • uid:1emm2rbkj3p6Ratolomeu: Que bom que gostou. Tenho outras histórias públicas, caso se interesse em dar uma olhada
• uid:1cosasy5vgndOrdanuy: Top, hein! Bora desenrolar essa história, quero saber o que a putinha vai dizer pro corno!
Responder↴ • uid:1ekhok95fph0Ratolomeu: Ah, nesse caso vou pôr mãos na massa e trazer a continuação. Valeu por ler e por comentar!
• uid:1cosasy5vgnd