#Bissexual #Teen #Virgem

Trio com Nelson e Luísa

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Genna13

Tive esperanças em que ia perder o cabaço, mas não foi ainda, mas gozei!

O Nelson tinha de facto mostrado vontade de estar comigo, mas desta feita, escolheu a Luísa como terceira parte pois como disse, sentia absoluta necessidade de espetar em alguém. O jogo começou de maneira diferente. Fui para o quarto “chanpagne” e despi-me por completo. Mantive só as meias de renda branca e as cuequinhas, e sentei-me na beira da cama. O belo Nelson entrou e encheu logo o quarto. Trazia um fato claro, sem gravata. Abriu o casaco, reparei que usava um colete castanho-escuro e disse.
- Linda, deita-te meu amor.
Comecei a tremer, mas depois lembrei-me que ele queria espetar e para isso estaria a Luísa que não sabia onde andava.
Deitei-me e Nelson debruçou-se sobre mim beijando e acariciando-me. Eu sentia prazer no que me fazia. Adivinhava aquele corpo moreno, musculado e liso que já sentira, mas ele prosseguiu sem se despir até que me enfiou os dedos nas cuecas.
- Hum… continuas lisinha. E acariciou-me o pipi enfiando um dos dedos o que me causou um arrepio. Em seguida puxou-me as cuecas, baixou-se e começou a lamber-me o pipi sem parar, introduzindo a língua o que me causou um gozo tão grande que não resisti em gemer.
- Estás a gostar linda. Hoje vais perder esse selo.
Ouvindo estas palavras tremi não de medo, mas agora de antecipado gozo. Ele parou. Levantou-se e tirou o casaco, a seguir o colete e logo depois desabotoou a camisa deixando antever o corpo liso e rijo. Levantei-me, e abracei-o.
- Humm linda; disse beijando-me a boca pela primeira vez. Até senti arrepios quando a língua dele explorou a minha boca e os seus dedos tamborilavam no meu pipi.
Fez-me sinal e comecei a abrir a braguilha tendo logo saltado o enorme pénis que tentei abocanhar. Era de fato grosso, mas saboroso. Ele fazia-me festas na cabeça e suspirava.
- Isso, linda. Que boquinha. Agora só a língua, instruía.
Nelson, entretanto, aproveitava para se despir por completo e eu aproveitei para lhe chupar os mamilos salientes e escuros.
Dobrando o seu corpo sobre o meu obrigou-me a deitar de costas na cama e colocou-se todo nu sobre o meu corpo. Que arrepio!
Beijou-me, apalpou-me, amarfanhou-me os peitinhos e eu apenas gemia e pedia mais e abria as pernas tentando convencê-lo a concretizar. Sentia aquele badalo enorme, mas não entrando dentro de mim.
Ele desceu com a língua até ao meu pipi que voltou a lamber fazendo rodas com a língua. Gozei sem querer.
- Isso bebé vem-te toda… Isso, linda!… Dizia ele enquanto eu como que me espreguiçava e tentava sufocar um gemido do prazer que sentia.
Nesta altura abriu-se a porta e entrou a Luísa trazendo apenas vestido um mini-roupão de seda que deixava ver por completo as suas pernas altas e bem delineadas. Soube mais tarde que fazia ginástica.
- Cuidado Nelson que ainda te engasgas! Disse.
- Ah, linda, vem cá tu, agora. E puxou-lhe a cabeça para o caralho e voltando à anterior posição: de boca na minha rachinha.
- Ui que bem o fazes, gulosa. Dizia, enquanto me lambia e era chupado pela Luísa.
Num salto, tira-lhe o pau da boca e manda-a deitar-se de pernas abertas, ficando eu ao lado e sentindo o calor da Luísa que ainda nem tirara o mini-robe, mas que lhe obedeceu de imediato. Eu podia ver o seu emaranhado de pêlos escuros e sem refletir lancei a mão e comecei a massejá-los.
- Pois puta, tu gostas. Brinquem um bocadinho uma com a outra, enquanto eu amanso aqui o meu menino; disse o Nelson, cuspindo em seguida para uma das mãos logo começou a massajar a cabeça rubra do caralho.
Luísa levou a minha mão à sua boca e chupou-me os dedos, salivando-os e depois encaminhou-me para a sua coninha peluda que procurei abrir enquanto ela com as mãos massajava as mamas.
- Isso, queridinha abre-me. Mete um dedo.
Segui as instruções da Luísa e notei que a sua cona não só estava quente como umedecida.
- Agora sou eu. Disse Nelson sem deixar hipótese do que fosse e endireitando o caralho para a gruta peluda da Luísa que estremeceu quando ele o enfiou logo à primeira, e ela deu um grito.
- Ah! Devagar! Ah que me rasga!
-Abre-te! Abre bem as pernas para o aguentares todo!
Eu dirigi-me, tal como da outra vez, para baixo, começando a lamber-lhe as esferas.
- Bela conaça, bem molhadinha e aberta. Isso, linda!
Luísa levantava as pernas e puxava-o para ela, fazendo uma espécie de tesoura, com os dois pés juntos nas costas dele.
- Isso, linda! Que bom, e tu sobe para a cama; disse, dirigindo-se a mim, mas em vez de me deitar quis que ficasse de pé de modo poder lamber-me o pipi enquanto fodia a Luísa.
Eu ficava em pé na cama, de pernas abertas, por cima da Luisinha, permitindo que ele usufruísse das duas, numa certa instabilidade. Enquanto a Luísa estava deitava de pernas abertas apoiadas nos ombros musculados do Nelson que a penetrava ao mesmo tempo que procurava com a boca lamber-me a coninha. Nunca imaginei…
Depois de uns minutos nesta instabilidade pois os solavancos da cama faziam-me perder o equilíbrio, amparou-me para eu descer e tirou o grosso pénis da grutinha da Luísa.
Enquanto descia só o ouvi grunhir como um animal e sair leite a jorros daquela glande que molhava todo o corpo da Luísa que se esfregava e chupava os dedos.
Finalmente, ele tombou sobre o corpo dela e eu aconcheguei-me ao seu lado. Ficámos assim alguns momentos até que ele se levantou e disse que ia tomar um duche. Nós ficámos ali, a minha amiga visivelmente fatigada, mas satisfeita e eu também estava muito satisfeita, e cada vez com mais vontade de me libertar daquela membrana a que davam tanta importância. Queria tanto que me rebentassem o hímen!
Depois de ele se duchar fomos nós as duas ao mesmo tempo; o Nélson saiu, entretanto, dizendo: “adeus miúdas”.
Não voltou a estar nem comigo nem com a Luísa, de quem mando foto da cona.

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