Dominado pelo padrasto
Eu ficava na janela do meu quarto, vendo a chuva cair forte lá fora, enquanto jogava um jogo qualquer no celular. A casa estava quieta, só o barulho da água batendo no telhado. Minha mãe tinha saído pra trabalhar, ela era guarda noturna, eu estava sozinho.
Foi quando ouvi o portão rangendo. Meu padrasto chegou encharcado da partida de futebol, a camisa grudada no peito e a bermuda branca transparente molhada. Fui abrir a porta pra ele, só entrou e foi direto pro banheiro. Eu não consegui tirar os olhos dele, muito menos do volume que tinha na bermuda quando ele passou.
Minha boca ficou seca. Fingindo que ia pegar um água na cozinha. Ele saiu do banheiro só de cueca, pingando água ainda, e me olhou por cima do ombro. "Me traz uma toalha seca aí, moleque", ele disse, com aquela voz grossa que sempre me deixava sem reação.
Eu obedeci, mas minhas mãos tremiam quando estendi a toalha pra ele. Ele encarou meu rosto por um segundo a mais do que devia antes de pegar. Eu sabia que ele tinha percebido. Sabia que ele tinha visto pra onde meus olhos iam toda vez que ele se virava.
Ele não disse nada, só secou o peito lentamente, deixando a toalha descer até a cintura. Meu pau ficou duro na hora, e eu tive que cruzar as pernas pra disfarçar. "Tu tá me olhando muito, hein?", ele soltou de repente, jogando a toalha no chão e chegando mais perto. O cheiro dele, suor e chuva, me deixou tonto.
Quando levantei os olhos, ele tava com um sorriso torto. "Quer ajudar o teu velho a secar direito?". Ele pegou minha mão e colocou na cintura dele antes que eu pudesse responder. A pele quente, o músculo duro sob meus dedos - eu não conseguia pensar em mais nada.
Ele puxou meu corpo contra o dele de uma vez, e eu senti o volume enorme pressionando minha barriga. "Vai ser quietinho que ninguém descobre", ele sussurrou enquanto uma mão grande descia pelas minhas costas até apertar minha bunda. Eu só consegui balançar a cabeça concordando, com o coração batendo tão forte que achei que ia explodir.
Sem aviso, ele virou meu corpo e me empurrou de joelhos no chão úmido da cozinha. Tirou a cueca, e pela primeira vez eu vi ele todo - grosso, veiado e já escorrendo. "Abre bem essa boquinha", ele ordenou, e eu obedeci como se fosse a coisa mais natural do mundo, engolindo ele até sentir o gosto salgado na língua.
As mãos dele se fecharam no meu cabelo, puxando com força cada vez que eu tentava recuar. "Tá gostando, seu puto?", ele rosnou, empurrando mais fundo até eu engasgar. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, mas meu pau latejava dentro da calça. Eu nunca tinha sentido algo tão intenso - a humilhação, o tesão, aquele cheiro de homem adulto me intoxicando.
De repente ele me levantou como um boneco de pano e jogou minha barriga contra a bancada fria. "Agora você vai saber o que é ser homem", ouvi enquanto ele cuspia na própria mão e esfregava entre minhas nádegas. O dedo dele entrou sem dó, e eu gritei baixo contra o mármore, mas ele só riu e acrescentou mais um. "Relaxa, cabaço, senão vai doer mais".
Quando senti a cabeça dele pressionando, quase desmaiei de medo e tesão ao mesmo tempo. Ele não esperou - entrou de uma vez com um gemido rouco, enquanto eu chorava e agarrava onde podia, até os nós dos dedos ficarem brancos. "Caralho, que apertado", ele resmungou, começando a bombar devagar enquanto uma mão grande apertava minha cintura.
Cada macetada dele me fazia ver estrelas. Eu sentia meu corpo se dividindo entre a dor aguda e o prazer que subia como fogo do meu cu sendo rasgado até a ponta do pau. Ele começou a acelerar, e o som das nossas peles batendo enchiam a cozinha junto com os nossos gemidos. "Toma, toma, seu viadinho", ele rosnava, e eu só podia balbuciar "sim, sim" entre os soluços.
As mãos dele me viraram de repente, e de joelhos de novo, agora olhando direto pro rosto dele contorcido de prazer. Ele bateu com o pau no meu rosto algumas vezes antes de enfiar ele na minha boca de novo. "Chupa direito", ele ordenou, e eu tentava engolir cada centímetro enquanto ele segurava minha nuca com força.
Os quadris dele começaram a tremer, e eu sabia o que vinha. O primeiro jato foi tão forte que foi direto no fundo da garganta grosso e salgado. Ele me obrigou a engolir tudo, esfregando a cabeça do pau nos meus lábios. "Ninguém vai saber do nosso segredo, né?", ele disse num tom que era mais ameaça que pergunta, enquanto eu limpava o canto da boca.
Ele foi pro banheiro como se nada tivesse acontecido, deixando eu ali no chão, ainda tremendo, com as pernas abertas e o cu latejando. Ouvi o chuveiro sendo ligado, e só então percebi que eu tinha gozado também - estava todo melado. Fiquei ali parado, tentando entender o que tinha acontecido, mas sabendo que ia querer mais. Muito mais.
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Comentários (2)
Bob: Vai ser mais arrombado aínda com o tempo.
Responder↴ • uid:1eubj3e7fp6oRoberto: Que delícia, no sigilo você vai ter muita pica dividindo com mamãe que não deve liberar o cuzinho pra ele. Dá muito e seja feliz.
Responder↴ • uid:1e3it1n4a3p7