Meus grandes amigos
Meu nome é Adriano, tenho 25 anos, moro junto com meus pais. Bom, eu nunca foi um cara de grande porte físico, ou muitas qualidades viris, principalmente devido a criação bem fechada que meus pais me deram, principalmente minha mãe, uma evangélica quase fanática. Durante minha adolescência fiz dois grandes amigos, Gabriel, que hoje era casado e com dois filhos. Mais alto do que eu, magro, pele morena e cabelo crespo bem curto. E o Vitor, também mais alto do que eu, branco, corpo musculoso, cabelo liso e com um topete bacana. O Vitor sempre foi o mais bonito entre nós, mas também o mais tímido, enquanto o Gabriel era o mais pegador e eu era tranquilo, pegava o que caia no meu prato e ficava contente.
O tempo passou para nós três... Vitor e eu éramos vizinhos, o que facilitava nossa convivência, íamos jogar bola com o time do bairro, beber umas. Até que ele começou a namorar e foi ficando mais tempo com a namorada, a Fernanda.
Seis meses depois, ele me disse que estava juntando uma grana pra dar entrada em um apartamento, ele queria sair da casa dos pais e levar a Fernanda pra morar com ele, mas pra isso, ele estava pegando uns bicos de eletricista por fora, já que ele era formado na área e sabe trabalhar bem.
Bom, o Vitor sempre soube da minha bissexualidade, mas nunca houve nada entre nós e eu também nunca tinha imaginado algo assim com ele, mas as coisas mudaram alguns dias depois.
Comentei com a minha mãe que ele estava fazendo esses extras por fora e ela pediu para ele ir em casa resolver um problema no chuveiro da suite, já que meu pai tinha trocado o chuveiro e mesmo assim não funcionava. Mandei mensagem pro Vitor e ele ficou de passar em casa depois do serviço dele, mas o horário coincidia com o que meus pais se arrumavam pra ir à igreja, mas isso não seria problema, intimidade é o que não faltava entre o Vitor e eu.
Bom, o Vitor chegou as 18:00, meus pais estavam de saída e eu fiquei em casa, pra acompanhar o trabalho dele, que seria rápido. Vitor estava com o uniforme da firma, uma roupa discreta, mas que dava a ele aquele charme de homem trabalhador e forte. Aquilo me deixou com uma sensação estranha, mas fiz o possível pra manter o controle. O Vitor desligou o quadro de energia e ligou uma lanterna forte no banheiro da suíte, pediu pra eu ficar próximo, caso ele precisasse de alguma ferramenta, ele testou os pontos de conexão e percebeu que a energia não chegava até aqueles fios, então ele resolveu subir no forro da casa, pegou algumas ferramentas, uma quantidade de fio e fomos até a entrada do forro. Em 10 minutos o serviço lá em cima estava pronto, ele desceu, foi até chuveiro e ligou. Tava resolvido. Acertei com ele e falei que tinha umas cervejas na geladeira, se ele quisesse, ele topou e tirou a camisa, eu não podia deixar de reparar naquele peitoral branco, muscoloso, com alguns pelos, aquela pele suada, com aquele cheiro de macho.
Bebemos umas 5 latinhas cada um, estávamos falando sobre o trabalho dele e os bicos, foi aí que decidi melhorar aquela conversa:
— Pô, Vitor, o tanto que você tá se esforçando, acho que essa mulher vale a pena mesmo, né?
— Lógico, Dri, eu amo ela, fora que é uma gata.
Realmente, a Fer era linda, morena clara, alta, corpão mesmo, malhada, era a mulher que deixava um homem louco.
— Ruim que vocês se vêm pouco, né? Duas vezes por semana?
— Isso é foda, mano. Só de sábado e domingo, ela tá fazendo faculdade e eu esse bicos, então a gente não tem tempo direito.
— Seis meses ainda, né, Vitor? É um relacionamento novo, quando o sexo é mais constante, uma das melhores fases.
— Verdade, a gente passa os finais de semana transado mesmo, seja em casa, na dela, em motel, no meu carro, mato a saudade dela com gosto hahahaha.
— Eu imagino, hahahahaha.
— O foda é que ela é um pouco enjoada, minhas ex
gostavam de quase tudo, inclusive um boquete, Lara me mamava enquanto eu dirigia, Isabela nem sempre, mas toda transa ela pagava um boquete pra mim, agora a Fernanda só curte o papai, mamãe, as vezes ela senta, mas mais nada.
— Aí é foda, Vitor, eu também curto um sexo diferenciado, com tudo um pouco hahahaha
— Mas você curte até rola, Dri, aí é difícil competir hahaha.
— É, comigo tu não ia passar vontade de uma mamada hahahahaha
— Sai fora, mano, ideia errada hahahaha
O clima foi de comédia, mas o Adriano já estava bêbado e eu também, só que minha vontade de experimentar aquele corpo era grande.
Meu celular tocou, era minha mãe falando que meu pai e ela iam demorar um pouco mais, iam comer pizza com uns irmãos da igreja. O Adriano disse que ia pra casa dele tomar um banho e depois era pra eu colar lá, ele ia chamar o Biel pra beber também.
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Aquela noite de sexta feira só estava começando...
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Comentários (1)
Roberto: Será que vai rolar uma foda a três ?
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