#Outros

De quatro, na mesa do escritório e macho me chupand, após a praia. Corno filma.

1.4k palavras | 0 | 3.00 | 👁️
SELMA RECIFE

Sou Selma Recife, a rainha das putas safadas que não tem freio, e vou contar exatamente como transformei o dono daquela oficina imunda num escravo babaca, louco pra lamber minha bunda suada o dia inteiro. O filho da puta me procurou pelo www.selmaclub.com e pelo APP novo que acabei de lançar (www.bit.ly/appselma, baixem logo, seus tarados, lá tem tudo sem censura, perfil aberto pra quem quiser postar também). Marcamos de sair, eu, meu corno manso chamado Márcio e o novo otário, o Roberto. Fomos pra uma praia deserta ali perto de Olinda, eu já cheguei rebolando com meu fio dental amarelo enfiado no rego, o tecido quase rasgando de tão apertado, marcando cada curva da minha bunda grande e suada de sol.

O Roberto ficou de pau duro só de me ver chegando, o volume na bermuda dele saltando enquanto eu passava o óleo bronzeador devagar, esfregando nas coxas, na barriga, deixando o fio dental ainda mais fundo no meu cu. O Márcio, coitado, só filmava quietinho, pauzinho mole dentro da sunga, sabendo que a função dele é registrar tudo pro site e pro APP. Eu ria na cara dele: “Filma direitinho, corno, que essa buceta hoje vai ser arrombada por macho de verdade.”

Passamos a tarde inteira na praia, eu deitada de bruços abrindo as nádegas pro Roberto cheirar, ele enfiando a cara inteira no meu rego, respirando fundo aquele cheiro de mar, suor e buceta molhada. “Cheira, seu porco, cheira esse cu que você vai comer mais tarde.” Ele gemia, lambia o fio dental de lado, babava tudo. O corno Márcio filmava de perto, eu olhava pra câmera e falava: “Olha só, corno otário, olha como macho de verdade me trata, não é igual você que só mama resto.”

Quando o sol começou a cair, eu mandei: “Vamos pra sua oficina, Roberto, quero foder na sua mesa cheia de graxa.” Ele quase gozou na cueca de tanta vontade. Chegando lá, o lugar fedia a óleo diesel, borracha queimada e macho suado, perfeito. Fechei a porta, mandei o corno sentar no canto com o filme tudo, celular na mão, sem falar merda nenhuma.

Eu subi na mesa dele, joguei as ferramentas no chão, fiquei de quatro, empinando a bunda pro alto, o fio dental amarelo enterrado no meio das nádegas suadas de praia. Roberto caiu de boca. Primeiro ele puxou o fio com os dentes, bem devagar, o pano raspando meu cu me fez arrepiar inteira. Depois abriu minha bunda com as duas mãos, enfiou a cara toda ali. “Que buceta deliciosa, Selma! E o cheiro desse cu é maravilhoso, suado e quente”, ele gemia, nariz fundo no meu cuzinho, respirando como se fosse a última vez na vida. Eu empurrava pra trás, esfregando a bunda na cara dele, sentindo a barba dele arranhando, a língua dele tentando entrar no buraquinho apertado.

“Lambe, lambe esse cu suado, seu cachorro filho da puta! Lambe até limpar todo o suor da praia!” Eu olhava de lado pro Márcio e ria: “Olha, corno, olha como ele mama minha bunda, coisa que você nunca vai fazer direito.” O corno só gemia baixinho, pauzinho duro mas sem tocar, porque eu proíbo.

Roberto chupava minha buceta como louco, sugando os lábios, metendo a língua até o fundo, bebendo todo o mel que escorria. Eu gemia alto, a mesa rangendo, as janelas abertas deixando o cheiro de sexo vazar pra rua. “Isso, seu porco, mama essa buceta que seu corno nunca mama direito!” Eu segurava a cabeça dele, esfregava com força, quase sufocando o safado.

Depois mandei ele tirar o sapato fechado que ele usava o dia inteiro na oficina. O cheiro subiu forte, pé suado, graxa, suor de macho. Eu desci da mesa, me ajoelhei no chão imundo e comecei a beijar aqueles pés fedidos. “Olha só, corno, olha sua puta preferida beijando pé de macho de verdade.” Peguei o dedão dele na boca, chupei como se fosse pau, lambi entre os dedos, engoli o gosto salgado e amargo. Roberto gemia, dizendo que nunca viu puta igual. Eu lambia a sola inteira, passava a língua nas rachaduras, engolia sujeira, enquanto o corno filmava meu rosto sujo de graxa.

Quando eu já tava louca de tesão, subi de novo na mesa, de quatro, empinei bem alto. “Agora vai ser no cu, seu filho da puta. Arromba esse cu que o corno nunca vai ter coragem.” Ele cuspiu na mão, passou no pauzão grosso e venoso, encostou na entrada do meu cuzinho. Eu já tava toda melada, mas mesmo assim doeu pra caralho quando a cabeça entrou. “Aiiii porra, tá rasgando!” Eu gritei, mas empurrei pra trás querendo mais.

Ele segurou minha cintura e meteu tudo de uma vez. Senti meu cu se abrir, arder, queimar, como se fosse partir ao meio. “Caralhoooo, tá me arrombando, seu filho da puta!” Eu gritava, lágrimas nos olhos, mas o tesão era maior que a dor. Ele começou a bombar forte, a mesa batendo na parede, as ferramentas caindo no chão. Cada socada fazia um barulho molhado, ploc ploc ploc, meu cu peidando alto porque tava cheio de ar e saliva.

“Olha, corno, olha como ele fode meu cu! Você nunca vai meter assim, seu pauzinho mole!” Eu ria e gemia ao mesmo tempo. Roberto puxava meu cabelo, me chamava de puta, vadia, cadela, e eu só pedia mais. “Mete mais forte, arromba esse cu, faz eu gritar!” Ele obedecia, batia na minha bunda deixando marcas vermelhas, metia até o talo, tirava tudo e enfiava de novo. Eu sentia o pau dele pulsando dentro do meu intestino, roçando tudo, me fazendo tremer inteira.

Em certo momento eu não aguentei, comecei a gozar só de cu, o corpo convulsionando, gritando alto, peidando sem controle em volta do pau dele. “Tô gozando de cu, caralho! Tô gozando!” Ele riu e meteu ainda mais forte, até que avisou que ia gozar. “Goza na minha boca, quero engolir tudo, seu macho filho da puta!”

Ele tirou do meu cu arregaçado, eu me virei rápido, abri a boca, língua pra fora. Ele masturbou duas vezes e explodiu. Jatos grossos e quentes de porra bateram na minha cara, na língua, no céu da boca. Eu engoli tudo, lambi a cabeça do pau dele limpando, chupei até a última gota. “Hmm delícia de porra grossa de macho.” Mostrei a boca vazia pro corno: “Olha, corno, engoli tudo, você nunca vai ter essa honra.”

Depois ficamos ali suados, fedendo a sexo, eu sentada na mesa com o cu latejando e escorrendo porra, ele ofegante, o corno ainda filmando. Eu olhei pra câmera e falei rouca: “Gostaram, seus safados? Isso é só o começo. Todo dia tem vídeo e foto nova no www.selmaclub.com e no APP www.bit.ly/appselma. Quem quiser ver eu sendo arrombada ao vivo, é só entrar.”

Esse foi só mais um dia comum na vida da Selma Recife. Esse final de semana eu e a Manu vamos pra Bonito, Pernambuco, fazer ensaio nuas na cachoeira, fotos e vídeos bem safados. Quem for macho de verdade, educado, com nível, entra no meu Telegram que eu seleciono pessoalmente quem vai junto: https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx

Podem esperar, porque as próximas aventuras vão ser ainda mais longe. Eu adoro transformar macho casado em escravo da minha bunda, e sempre tem um corno filmando tudo pra vocês. Fiquem ligados, porque todo dia tem novidade quente saindo do forno. Beijos da puta mais safada do Recife.

Amostra-Selma-Mesa-0004-New

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos