#Grupal #Zoofilia

Eu, meu primo e duas cadelas brabas

1.6k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
Zedeque

Reencontrando meu primo André. Nós comíamos as cabritas e as vacas da fazendo quando éramos adolescentes e isso era um segredo.

Eu, na altura dos meus 37 anos, homem sério, pai de família tive um passado de safadeza com as fêmeas animais da fazenda onde passei a infância adolescência na ilha de Marajó no Pará. E nessas aventuras eu tinha um cúmplice, André, meu primo da minha idade. Depois de anos morando na cidade, voltei a fazenda pra fazer uma visita pros meus tios. Foi eu e a família numa viagem rápida onde o trajeto é so a travessia da baía do Guajará e lá íamos passar dois dias. Chegamos e fomos recebidos com alegria pelos tios e primos e logo eu tenho uma surpresa! Quem estava lá? Pois bem, ele mesmo, o André. André mora em Goiânia ha uns 15 anos e nós não tínhamos mais contato desde a época de moleque. Nos cumprimentamos e iniciamos as nossas conversas aleatórias, coisa muito comum aqui na região. Papo vai, papo vem e logo ja estava na hora do almoço. Tomos se reúnem pra comer e logo depois do descanso os primos sugerem um passeio pela de canoa pela fazenda. Ali todo mundo é acostumado com a vida no rio e na mata então todos aceitaram. Eram duas canoas uma grande onde cabe 6 pessoas e outra menos onde foi 3 pessoas. Saímos beirando o rio na maré baixa e logo chegamos ao sítio da tia Vanda mas Jorge nos aconselhou não subir em terra por que elas tinha alguns cachorros brabos. Todos continuaram remando mas eu resolvi subir pra ver se falo com a tia e logo atrás de mim o André também sai da canoa. Os demais continuaram o passeio no rio mas eu e André subimos para a casa que ficava um pouco longe da beira.
Quando nos aproximamos da casa começamos a ouvir latidos de cachorros mas continuamos andando. Ao chegar na casa da tia somos recebidos por dois cachorros de porte grande que vieram latindo ao nosso encontro. A tia desce as escadas gritando: Lôra! Bela, ja pra cá. Esses eram os nomes das duas cadelas vira-latas de porte grande da tia. Lôra tinha pelos caramelos e devia ser cruza com São Bernardo, Bela era marrom e tinha orelhas em pé, lembrando uma pastor alemão. A tia prende as cadelas num cercado nos fundos da casa e ao nos reconhecer nos recebe com alegria. Depois ela comendo que as duas cachorras são mansas mas elas não gostam de estranhos. Na casa só mora a tia e o tio que estava pro roçado. Conversamos um pouco com ela sobre o nosso passeio e ela disse que a gente podia pegar manga lá na beira do furo que ficava um pouco distante dali. A tia desce as escadas e abre o cercado onde estão as cadelas e diz: essas são as minhas bichinhas, Lôra e Bela. As duas saem e nos cheiram abanando o rabo. Vou deixar elas conhecerem vocês por que elas ficam soltas e quando vocês voltarem elas podem estranhar.
Nos despedimos da tia, e seguimos em direção ao furo onde ficam as mangueiras.
Eu meio envergonhado com André por causa do passado e ele muito falante e até um pouco grosseiro. Ele me chama de Zé.
- Zé, faz tempo que a gente não se fala né
- Faz uns 15 anos.
- Pois é, foi cada um pro seu lado né.
- A nossa vida aqui nesse lugar foi muito feliz né Zé.
- Sim, com certeza. Eu respondo meio em emcabulado.
- E a gente aprontaram pa caralho em Zé, tu lembra, não lembra?
- Coisa de moleque né.
- Hein Zé... na hora em que ele ia completar a frase a gente percebe que as duas cadelas vêm se aproximando. Eles chegam e param debaixo das mangueiras todas faceiras.
André se aproxima de Lôra e faz carinho na cabeça dela e ela parece muito mansa.

- E aí meu primo, que cadelona boa essas hein?

Nessa hora eu tô imaginando mil loucuras e meu pau ja ta duro na cueca mas tô muito envergonhado.

Ele continua...
- Bora torar essas cachorra.

Ele vira a bunda dela pra mim e me fala.

- Olha que bucetão!
E passa a mão na buceta da cadela.

Eu sorrindo meio sem jeito falo pra ele.
- Agora a gente não precisa mais fazer isso né

Ah Zé, vai me dizer que tu esqueceu das nossas fodas com as vacas e as cabras?? E a Bolinha que tu comia escondido de mim.
Bolinha era a cadela da tia Vera que eu comia de noite e uma vez ele me flagrou metendo nele e depois desse dia nós dois passamos a meter nela.

Ele fala:
- Olha só que buceta gostosa. E enfia o dedo na buceta da Lôra e a safada fica paradinha. Ele continua me tentando a traçar a cadela.
- Bora caralho, chama a Bela

Eu me aproximo da Bela e passo mão na cabeça dela, ela reage bem o meu carinho e eu continuo.

- Hein Zé, esses anos todos longe daqui eu nunca deixei de fuder uma bucetinha animal, tu a acredita. Ele nem imaginava que eu tbm não deixei minha tara de zoófilo.

Ele olha pra Bela e me diz: - Deixa eu ver a xana dela.
Eu viro a bunda da bela e ele fala: - Caralho! Será que ja levou pau de homem?

Nessa hora a ouvir barulde vozes vindo do lado do rio, teve ser a nossa turma que ta voltando. A gente sai de debaixo das mangueiras e entra em uma trilha de capim alto e as cadelas seguem a gente. Ali a gente continua a brincadeira.
André abaixa o short e pega a Bela por trás e começa a pincelar a pica na entrada da buceta e ela fica parada. Ele começa a falar frases de putaria do tipo: sua vagabunda, tu quer vara na buceta né??? Eu pego a Lora e inicio a brincadeira coa buceta dela.
Meto o dedo do meio até o talo e percebo que ela tá receptiva.
Eu tô ali dedando a buceta da Lôra mas de olho na putaria do André com a Bela. Ele encosta a cabeça da pica na entrada da buceta dela e vai atolando devagar. Eu vendo aquela cadela marrom engolindo uma pica de macho grande e grossa com aquela buceta carnuda.
André fica parado com a pica atolada naquela buceta canina e olha pra mim e diz: - Essas aqui leva pica de homem e não é pouca. Olha como ela fica paradinha sentindo a vara olha Zé. Ele tira a pica da buceta dela até a cabeça e começa a fuder ela devagar, com estocadas lentas.
Nesse momento eu pego a Lôra e me posiciona atrás dela e pincelo a cabeçudo na portinha daquela xana e vou sentindo o meu cacete sendo engolido por aquela carne quente e melada. Entra sem nenhuma resistência até o talo. Eu tô me tremendo de tesão, de prazer e de medo ao mesmo tempo. Estamos ali no meio do mato dois homens e duas cadelonas fudendo loucamente e gemendo de prazer. Nessa hora o André começa a gritar: aí caralho, Zé eu vou gozar. E ele fala palavrão e gozar alucinado dentro daquela buceta. Eu também ja não aguentava mais de tesão e comecei a leitar o fundo daquela vacina canina. Dei um urro e segurei na cintura dela e esquichei uns cinco jatos de porra lá sentro e fiquei parado ali segurando ela por uns instantes e depois soltei. Eu e André estávamos exaustos, suados e cheios de pelos das cadelas pelo corpo. Descemos a trilha do capinzal que dá para o rio e fomos tomar banho e nos limpar. Votamos a para a casa e nem passamos mais na casa da tia. As cadelas nos seguiram até a casa delas e nós fomos embora. No dia seguinte eu e André fizemos outra visita a tia mas essa história eu relato em outro conto.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos