Virei puta do pai do meu namorado
Depois de três meses de assédio, pai do meu namorado me fodeu à força... e eu gostei.
Meu nome é Emily Harper, tenho 20 anos, estudo marketing na UCLA e, há oito meses, namoro o Jake Miller. Jake tem 22, é o tipo de cara que todo mundo ama: loiro, sorridente, jogador de lacrosse da faculdade, sempre educado, sempre querendo agradar. Ele ainda me trata como se eu fosse uma princesa, abre a porta do carro, me chama de “baby” o tempo todo e transa comigo com camisinha, luz apagada e beijinho na testa depois. É seguro. É doce. É… previsível.
O pai dele é o oposto em todos os sentidos.
Richard Miller tem 46 anos, 1,92 m de puro músculo de academia, cabelo grisalho curto, barba bem aparada e olhos que parecem te despir antes mesmo de você perceber. Dono de uma empresa de construção civil, ele fala alto, manda em todo mundo e não pede licença pra nada. Quando eu conheci ele, no primeiro jantar em família, ele apertou a minha mão tão forte que doeu e disse, olhando direto nos meus olhos:
- Finalmente uma garota que presta, hein, filho?
Jake riu, orgulhoso. Já eu senti um arrepio que não soube explicar.
Tudo começou duas semanas depois desse jantar.
Jake tinha ido buscar pizza. Eu estava na cozinha lavando uns copos. Richard entrou sem fazer barulho, chegou por trás e, de repente, senti o corpo dele colar nas minhas costas, o pau dele, duro como uma barra de ferro, pressionando minha bunda por cima do shortinho de algodão. As mãos dele agarraram minha cintura e ele falou baixo, direto no meu ouvido:
- Você tem cara de quem gosta de apanhar, Emily. Aposto que essa bundinha fica vermelha rápido.
Eu gelei. Tentei dar um passo pra frente, mas ele me segurou firme e deu um tapa tão forte que ecoou na cozinha. Doeu. Ardeu. E, o pior, eu senti um calor imediato entre as pernas. Antes que eu pudesse reagir, Jake voltou com as pizzas. Richard se afastou sorrindo, como se tivesse só me ajudado a secar a louça.
Depois daquele dia, virou caçada. Toda vez que Jake saía do cômodo, vinha um toque: mão deslizando por baixo da minha blusa, beliscão no bico do peito, palma aberta na bunda com força suficiente pra deixar marca. Ele começou a falar putaria sem filtro:
- Quero ver essa carinha de santinha lambendo porra do meu pau
- Vou te comer sem camisinha até você ficar grávida de mim, sua vadia
Uma noite, durante um filme em família, Jake dormiu no sofá. Richard sentou do meu lado, enfiou a mão por dentro do meu moletom e ficou me dedando devagar por quase meia hora enquanto eu mordia o lábio pra não gemer. Quando acabou, levou os dedos à boca e lambeu, olhando pra mim:
- Doce pra caralho. Já tô viciado.
Eu nunca consigo reagir. Nunca consigo contar pro Jake. Ele ama tanto o pai que ia achar que eu estava louca, ou pior, que eu provocava. Então eu só… suportava.
Passados três meses desse assédio, numa sexta-feira, fazia um calor infernal, então eu e Jake resolvemos passar a tarde inteira na casa dele porque o ar-condicionado do meu dormitório tinha quebrado. Transamos duas vezes no quarto dele. Quando ele gozou a segunda vez, ainda estava duro e querendo mais. Só que a última camisinha tinha ido pro lixo.
- Vou na Walgreens da esquina, cinco minutos – ele disse, já vestindo a bermuda. – Fica peladinha me esperando, hein?
Eu ri, ainda ofegante e me joguei de barriga pra cima na cama dele, pernas abertas, o ventilador do teto batendo no meu corpo suado. Jake me deu um beijo rápido e saiu.
Passaram cinco minutos. Depois dez. Quinze. Vinte. Mandei mensagem. Nada. Resolvi ligar.
- Baby, desculpa – ele falou ofegante pelo telefone. – Furei o pneu bem na saída do Walgreens. Tô trocando agora, mas já já chego. Não veste nada, tô louco pra te comer de novo.
- Jake, seu pai tá em casa… talvez seja melhor deixa pra outro dia – eu sussurrei, o coração já acelerado de pavor.
- Relaxa, ele tá trancado no escritório dele. Fica quietinha aí que eu chego rapidinho.
Desliguei e olhei pro teto. A casa estava silenciosa demais. Eu sabia que Richard estava lá embaixo, provavelmente já sabendo que o filho tinha saído. Fechei os olhos por um segundo. Só um segundo. E apaguei.
Acordei com uma língua quente e faminta chupando meu clitóris como se fosse a última coisa que o cara fosse fazer na vida. Era uma sucção forte, ritmada, a boca inteira cobrindo minha buceta inteira, barba arranhando o interior das minhas coxas. Jake quase nunca me chupava (e quando chupava era tímido, rapidinho). Aquilo era outra coisa. Gemi alto, ainda meio dormindo, arqueei as costas e abri mais as pernas sem nem pensar.
- Jake… caralho, assim… - eu suspirei, olhos fechados, mão indo pro cabelo dele.
Um minuto depois senti o colchão afundar e um corpo pesado subindo em cima de mim. Um pau latejando, quente, sem camisinha, roçando na minha entrada já encharcada. Era grosso demais, a cabeça abrindo meus lábios de um jeito que eu nunca senti com o Jake. Abri os olhos de uma vez e quase desmaiei ao ver o rosto do Richard.
Ele estava nu, suado, os olhos azuis brilhando de vitória, aquele sorriso de predador que eu já conhecia dos pesadelos.
- Surpresa, putinha – ele rosnou, e meteu até o talo num único empurrão.
Eu gritei, tentei empurrar o peito dele, mas ele agarrou meus pulsos com uma mão só e prendeu em cima da minha cabeça. A outra mão tapou minha boca enquanto ele já começava a bombar, lento e fundo, cada estocada batendo no fundo da minha buceta.
- Três meses te preparando pra isso, Emily. Agora cala essa boca e sinta o que é ser fodida por um homem de verdade.
Eu lutei. Juro que lutei.
Chutei, tentei liberar meus braços, morder a mão que tapava minha boca. Nada funcionava. Richard era uma parede de músculos em cima de mim, o peso dele esmagando meus quadris no colchão enquanto o pau dele entrava e saía com força bruta, abrindo minha buceta mais do que nunca. Cada estocada fazia um barulho molhado obsceno, porque eu estava encharcada, traída pelo meu próprio corpo.
- Olha como essa bucetinha engole, vadia – ele grunhia no meu ouvido, a voz rouca de tesão. – Tá apertando meu pau como se tivesse esperando isso a vida inteira.
Eu chorava, mas os gemidos saíam entre os soluços. Ele soltou minha boca pra agarrar meu pescoço, apertando o suficiente pra eu sentir o ar faltar, e acelerou. O som da coxa dele batendo na minha bunda enchia o quarto, rápido, violento, como um pistão. A cabeça do pau dele batia num lugar lá no fundo que o Jake nunca alcançava.
- Vai gozar no pau do sogro, Emily? Vai gozar enquanto eu te estupro na cama do meu filho?
Eu balancei a cabeça, negando, mas meu corpo já estava lá.
Minhas pernas tremiam, minha buceta apertava ele sozinha, o orgasmo vindo como um trem que eu não conseguia parar. Quando chegou, foi devastador. Gritei tão alto que ele teve que tapar minha boca de novo. Gozei esguichando, molhando a barriga dele, o lençol, as coxas dos dois, o corpo inteiro convulsionando enquanto ele continuava metendo sem parar, rindo baixo.
- Caralho, olha isso… a putinha esguichou. Sabia que você era feita pra isso.
Eu ainda tremia nas últimas ondas quando ele segurou meus joelhos, abriu minhas pernas até doer e socou mais fundo, os olhos cravados nos meus.
- Agora vou marcar você por dentro, Emily. Vou encher essa buceta de porra quente até escorrer.
Eu já estava destruída, corpo mole depois do orgasmo que ainda pulsava nas minhas coxas, tentei um último “não”.
- Por favor… camisinha… eu não tomo nada… Richard, por favor.
Ele só riu, e meteu até o fundo, segurando ali, a cabeça do pau encostada no meu colo do útero.
- Sua buceta é minha agora, Emily. E buceta minha toma porra sem reclamar.
Ele começou a bombar curto e rápido, só a cabeça saindo e entrando, me fazendo sentir cada centímetro daquele pau latejando dentro de mim. Eu sentia ele inchando mais, as bolas dele batendo no meu cu, o suor dele pingando nos meus peitos. Ele apertou meu pescoço de novo, me obrigando a olhar nos olhos dele.
- Olha pra mim enquanto eu te encho, vadia. Quero ver sua cara quando sentir o primeiro jato.
Ele grunhiu alto, enterrou até o talo e ficou parado. Senti o pau dele pulsar uma, duas, três vezes… e então o calor. Jatos grossos, quentes, explodindo direto no meu útero. Ele gozou tanto que eu senti escorrendo pelos lados antes mesmo dele tirar. Foram sete, oito jatos, cada um acompanhado de um “toma… toma… toma…” rouco.
Quando terminou, ele ficou dentro de mim mais uns segundos, mexendo devagar, espalhando a porra. Depois puxou devagar. O barulho foi indecente: um ploc molhado, e logo um rio de porra quente escorrendo da minha buceta aberta, manchando o lençol do Jake.
Richard se apoiou nos cotovelos, ainda entre minhas pernas, e limpou o suor da testa.
- Gostou, putinha?
Eu estava chorando de novo, mas o corpo inteiro tremia de um jeito que não era só medo.
Fechei os olhos, engoli o choro e, tão baixo que mal saiu som, respondi:
-… sim.
Ele sorriu, beijou minha testa como se fosse carinho, e falou:
- Ótimo. Isso foi só o começo. A partir de hoje, toda vez que estivermos sozinhos, você abre essas pra mim. Entendido?
Eu assenti sem olhar pra ele.
Ele se levantou, pegou a calça no chão e saiu do quarto deixando a porta aberta, como quem marca território. Eu fiquei ali, nua, cheia de porra, sentindo ela escorrer entre minhas nádegas, sabendo que tinha acabado de virar propriedade do pai do meu namorado.
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Comentários (3)
Karennnnx: Virar puta do sogro é muito excitant principalmente se ele pagar pra comer a norinha
Responder↴ • uid:1daibs6rhjNota: BAIXADO E TRADUZIDO DO LITEROTICA.
Responder↴ • uid:1dvfahx0elkcRatolomeu: Se tem certeza do que diz, partilhe o link para comprovar.
• uid:1cosasy5vgnd