Uma mãe meio indecisa parte 2
Depois de anos, acabou rolando sexo com meus dois filhos, e agora, com os amiguinhos deles.
Eu sou baixinha, 1.57m 54kg coxas grossas, seios médios pra pequenos, não tenho aquele bundão mas acho bonita, 36 anos, aparento um pouco mais nova, pele branquinha, depilada e a parte que mais acho bonita em mim é minha boca, sou sorridente e não tem dia ruim pra mim, estou sempre de bom humor.
Meu marido sempre gozou só me ouvindo contar como meus ex-namorados me comiam, esse é o tesão dele, quase nunca me penetrava e nem me tocava, ele é um tipo de corno que não gosta nem de assistir, a maior fantasia dele, era que Fabinho e Junior, meus filhos fizesse sexo comigo, e isso acabou acontecendo como contei no meu último relato, quando eu estava no sofá de saia e sem calcinha, Carlos levantou minhas pernas e meus filhos veio um por vez e acabaram me penetrando e gozando, depois ele me limpou toda chupando minha boceta com a porra que nossos filhos depositaram em mim e me fez gozar muito aquela noite, como relatei no primeiro conto.
No dia seguinte cedinho, antes do Carlos ir trabalhar, falamos sobre eu poder sair com o pai e irmãos dele.
- Posso sair com seu pai e seus irmãos mesmo amor?
- Claro que pode, já deveria ter saído a anos, olha, eu nunca te falei nada, mas teu pai e teu irmão, também já vi olharem pro seu corpo diferente, quem sabe também não rola.
- Meu pai e meu irmão já me olharam diferente? Como assim?
- Já vi eles te observarem em várias ocasiões, a última foi quando você se abaixou pra pegar a mangueira e regar o jardim, você nem percebeu pois estava de costas pra ele, mas seu pai não tirou os olhos da sua bunda com aquele shorts branco, vi tudo pela janela da sala, e até bati uma punheta imaginando seu pai te pegando.
Fiquei pensando se meu marido não estava fantasiando achando que viu algo que não aconteceu, Junior e Fabinho tinham acabado de gozar dentro de mim na noite anterior e agora Carlos me deixa com essa pulga atrás da orelha, será?
Eu nem conseguia imaginar eu de pernas abertas e meu pai metendo na buceta da filha dele, era muito loco esse pensamento.
Bom, Carlos foi trabalhar e meus filhos foram tomar banho pra ir a escola, quando já estavam tomando o café da manha eu perguntei pros dois.
- Gostaram de ontem a noite meus amores?
- Eu gostei muito - respondeu Fabinho.
- Eu também mamãe - Disse Junior.
- Mãe vamos brincar antes da gente ir pra escola?
- Agora de manha não dá tempo, e mamãe quer pensar uns dias em tudo que aconteceu pra ver o que eu faço tá bom.
- Ah mãe só mais uma vez vai.
- Pode ser uma chupadinha - perguntei.
- Pode - responderam os dois.
Então sentei no chão da cozinha e eles já vieram os dois e colocaram o pau na minha frente e comecei a chupar primeiro o Binho, ele gozou em menos de 2 minutos e eu engoli tudo.
- Agora sua vez Junior.
- Você engoliu tudo mamãe?
- Engoli pq?
- Engole o meu também?
- Claro meu amor, vem.
Junior gozou mais rápido ainda, e me pediu pra abrir a boca e provar que eu tinha engolido toda a porra dele.
- Toda vez que vocês gozar na boca, mamãe vai engolir tudo pq eu gosto do leitinho de vocês.
Os dois foram pra escola e continuei pensando em tudo que tinha acontecido e em tudo que foi dito.
Ficamos uns dias sem fazer sexo mesmo eles insistindo todo dia, uma manhã que estava chovendo fininho e assim que meus filhos saíram, comecei a passar o rodo na área e quando olho pra rua, dois amigos dos meus filhos que eu não via a anos passaram na frente de casa e eu os chamei pra conversar, eram irmãos, Zé Neve e Dinho.
Apesar do nome, eles eram negros, Neve era apenas o sobrenome, eles abandonaram a escola a tempos e estavam trabalhando de ajudante de pedreiro numa construção perto de casa, e aquele dia de chuva, a construção estava parada e eles estavam de folga mas com pressa, conversamos pouco mas os dois disseram que voltariam no dia seguinte pela manhã.
A noite na cama contei pro Carlos que eu tinha visto eles, Carlos levava eles e nossos filhos pra pescar e nadar num lago que tinha num sítio e disse.
- Zé neve tem um pau enorme, já vi ele e o irmão dele nadando com nossos filhos, se eles vierem mesmo e você quiser.........
- Seu safado, você já está imaginando eu dando pros dois aqui em casa?
- Você não disse que queria sentir um pau de verdade? Então, aproveita que Dinho e Junior vão estar na escola e seja feliz meu amor, além do mais faz tempo que eles não falam com nossos filhos, eles nem vão ficar sabendo.
- Você nasceu pra ser corno mesmo né amor?
- Sim, eu nasci pra ser seu corno, meu tesão é ouvir você me contar suas aventuras, não custa nada tentar, veste uma roupa bem curtinha e recebe eles amanhã, aposto que você vai adorar, e eles já ficaram de pau duro várias vezes quando vinham aqui em casa jogar game e te viam com roupas curtas.
- Tá me deixando curiosa meu corninho, mas vou pensar tá bom?
- Espero que você tenha mais uma aventura pra contar pro seu corno amanhã a noite, te amo.
Eu disse pro Carlos que eu ia pensar, mas já estava planejando tudo pro dia seguinte.
Quando Carlos e meus filhos saíram pela manhã não estava chovendo e achei que Zé e o irmão dele fossem trabalhar, mas 7 e meia começou a chover e eu já tinha preparado um café e umas coisinhas pra eles comer, vesti minha menor mini saia que mostrava até a polpa da minha bunda, e um top, uma calcinha vermelha bem pequena.
Quanto tocou a campainha e olhei pela janela, era os dois e eu já estava excitadissima, estava chovendo e os dois pegaram chuva, se molharam todo, nem queriam entrar em casa, mas quando abri toda a porta e o Zé me viu vestida daquele jeito, ele convenceu o Dinho (Claudinho) pra entrar, eles já dormiram em casa muitas vezes quando eram mais novos.
Eu insisti pros dois tomarem um banho quente e não recusaram, tudo que eu fazia ou falava era pra provocar os dois, pra começar, cumprimentei os dois com um abraço apertado, fui na frente até a porta do banheiro já rebolando, elogiei os dois dizendo que cresceram e estavam lindos, e maliciosamente, e quando falei que ia buscar as toalhas já falei olhando pra baixo e já estavam de pau duro, ou seja, eu acordei aquele dia com vontade de dar e se eles não vieram com a intenção de me comer, passou a ser.
Quando voltei, os dois ainda estavam tomando banho, cochichando e dando risadinhas, bati na porta e eles falaram.
- Tá aberta.
Em casa não tem Box, abriu a porta vê quem está no chuveiro, abri olhando pra eles e já estavam de pau duro, pendurei as toalhas e sorrindo perguntei.
- Posso entrar também?
- Pode sim tia - eles sempre me chamaram de tia, cresceram e continuaram a me chamar de tia.
Tirei lentamente meu top e meus peitos estavam com os mamilos acesos, de costas pra eles tirei a minha calcinha até o chão deixando minha buceta depilada amostra pra eles e quando fui tirar a mini saia, Zé disse.
- Fica de mini saia mais um pouquinho tia.
E entrei no chuveiro no meio dos dois que apesar da idade já eram mais altos e mais fortes que eu, os dois estavam de pau duro mas não sabiam como começar a brincadeira, então segurei no pau do Zé com uma mão, abracei ele com a outra e dei um beijo na boca dele, e foi aquele beijo, minha buceta estava toda melada de tesão, e enquanto eu beijava o Zé, Dinho já foi ajeitando o pau na minha buceta por trás e enfiou tudo de uma vez me fazendo soltar um gemido alto e dizer.
- Que delícia.
Ele me segurou pela cintura e comecou a me comer como se eu fosse uma cadela no cio, eu ainda estava beijando o Zé na boca e acariciando o pau dele com a mão.
Dinho estava socando gostoso na minha buceta mas fiquei com receio dele gozar tão cedo, então me virei pra ele a agora eu beijava ele na boca, Zé desligou o chuveiro, se abaixou e começou a passar a língua no meu cu, ele abria minhas nádegas com as duas mãos e chupava gostoso o meu rabo.
Quando Zé se levantou e ia meter, eu me abaixei e comecei a mamar os dois, segurando um pau em cada mão eu mamava um depois o outro, fiquei brincando por um tempo com os dois paus na minha boca, eles seguravam minha cabeça e me faziam engolir o máximo que eu podia, chegava a tocar minha garganta, às vezes me sufocava e eu dava um tempo pra respirar mas logo colocavam na minha boca e socava quase até o saco bater no meu queixo.
Depois me levantei e chamei eles até o sofá da sala, fiz Dinho sentar, e eu de joelhos abertos sentei ajeitei o pau do Dinho e fiz ele sumir até o saco na minha buceta, em seguida comecei a beijar ele na boca, Zé deu uma lambidas no meu cu deixou ele bem molhadinho ajeitou o pau na porta e comecou a enterrar o pau cu a dentro, quando eu fui dizer.
- Vai com caaaaaaaaaaaaallllllmaaaaa Zé - ele já tinha socado metade do pau dele uma vez no meu anel, e quando entrou tudo e ele continuou a socar no meu rabo eu disse alto pros dois.
- ERA DISSO QUE EU PECISAVA, QUE DELÍCIA.
Enquanto os dois socavam em mim ao mesmo tempo numa deliciosa DP, eu virei a cabeça pro teto com os olhos fechados e curtia aquele momento que ficou mais gostoso quando Dinho começou a chupar e dar mordidinhas nos meus mamilos e Zé beijava e mordia meu pescoço, mexendo minha cintura pra frente e pra trás dei meu primeiro gozo.
- A tia tá gozando, caraleo a tia tá gozando, que tesãaaaaaaaaaaaoooo.
Zé não aguentou e despejou o leite dele no meu rabo, eu sentia os jatos dentro de mim, assim que ele acabou voltou pro banho, Dinho que estava em baixo, me pôs de 4 no sofá, fiquei com os cotovelos apoiados no encosto do sofá e toda empinada pra ele que socava com gosto na minha buceta, apesar de ser mais novo, ele sabia se segurar e aproveitar mais o momento, sabia castigar uma buceta.
Enquanto ele me comia gostoso, dava mordidinhas no meu pescoço e até enfiava a língua dele na minha boca pra eu chupar ela, como eu sentia falta de ser pega de 4 e penetrada por alguém que queria meter de verdade.
Dinho não parava, não cansava, comecei a dedilhar meu grelo e gozei novamente e ele não parava de socar, era incansável, quando ele avisou que ia gozar, disse pra eu sentar no chão que ele queria gozar na minha boca, assim que ele tirou, me sentei e ele gozou bem fundo na minha boca, eram goles e goles de porra que descia pela minha garganta.
Zé já estava me esperando, mas não era pra meter ainda, ele queria tomar uma xícara de café quente, mas ele não pediu, ele enfiou um dedo no meu cu e disse que era pra eu servir uma xícara de café pra ele e eu disse.
- Se você não tirar o dedo do meu rabo te dou o café.
Com o dedo enfiado no meu cu, ele me levou até a cozinha, peguei uma xícara, coloquei café e ele bebeu com a outra mão só pra não tirar o dedo do meu rabo.
Ele queria que eu ficasse de 4 na cozinha, mas eu disse que queria ser pega na cama onde durmo com o Carlos, então ele me levou até o meu quarto sem tirar o dedo, me fez deitar e me pegou na posição papai-mamãe, essa posição é boa pra dar a buceta e beijar na boca ao mesmo tempo.
Foi ali na cama do corno que ele gozou minha buceta pela última vez naquele dia, depois ficamos de ladinho só nos beijos, Dinho veio por trás e meteu o pau no meu cu enquanto eu beijava o irmão dele e foi assim que ele também gozou pela ultima vez naquele dia, eu estava realizada e satisfeita e eles também, eu tinha que preparar o almoço e me despedi deles com a promessa de que eles voltariam.
Tomei um belo banho, vesti uma saia sem a calcinha, fiz o almoço e logo meus filhos chegaram e já queria meter, eu disse pra eles que a noite eu deixaria eles brincar comigo, a noite depois da janta e de assistir um pouco de tv, eu fui pro quarto e Carlos estava louco pra eu contar como foi meu dia.
Eu pedi pra ele ir pra sala, ficar lá e mandar Fabinho pro quarto, quando Fabinho chegou eu disse já abrindo as pernas e mostrando que eu estava sem calcinha.
- Agora a mamãe é sua meu amor.
Ele já estava de pau duro e meteu na minha buceta até gozar gostoso, assim que ele saiu de cima de mim, pedi pra ele chamar o Junior e ele fez o mesmo, meteu em mim gostoso e gozou rapidinho.
- Tava gostoso meu amor?
- Sim mamãe, eu tava com saudades de brincar com você.
- Outro dia tem mais, agora vai lá e chama seu pai.
Quando Carlos entrou no quarto e me viu de pernas abertas vazando porra pela buceta, fechou a porta e caiu de boca, limpou cada gotinha e me fez gozar gostoso enquanto eu contei como foi meu dia com Zé e Dinho, ele como sempre, gozou na punheta.
Na hora de dormir, mesmo exausta não conseguia parar de pensar no meu pai, aquela ideia maluca grudou na minha cabeça e não saia mais. Continua.......
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