#Bissexual #Gay #Voyeur

Puto manauara

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orietehnup28

E aí, vou fazer uma breve apresentação com o intuito de ter algum putão afim de falar putaria, marcar uma mamada, punhetinha, f1.

Me chamo Jorge, tenho 28 anos, sou de manaus, bissexual, versátil ativo (eu só consigo ser passivo com caras específicos) alto, magro, sou preto com uma cara de puto de cavanhaque. Vou relatar a experiência que fez mudar meu olhar pra homem, na época eu tinha 23 anos e sempre acordei muito cedo para trabalhar pois eu morava na zona oeste e tinha que me locomover até a zona norte. Inclusive, comecei a ter experiência sexuais diferentes a partir do que vou relatar agora, sinto que antes eu vivia me negando, mas a real é que eu amo gozar, mamar e ser mamado, bater uma punhetinha com outro cara e etc.

Até então, nunca fui safado, nunca fui de olhar para as pessoas na rua, sempre fui uma pessoa que só se relacionava pra ter algo sério e nunca fugia disso. Certo dia, fui para a parada e peguei o ônibus às 05:20 da manhã, esse mesmo ônibus que pegava todos os dias com as mesmas pessoas e nem sequer reparava, até que um dia um sento ao lado de um cara que sempre via, só sentei. Nesse momento, de fone de ouvido e mexendo no celular, começo a sentir as movimentações da perna dele que eu achava que era por conta de ser alto e quase sempre fico espremido entre os bancos, abrir as pernas um pouco alivia nesses momentos e ele a todo momento que as nossas pernas estavam grudadas, ele balançava, passava a mão na própria perna e acabava tirando uma casquinha com o dedo e passava na minha coxa. Eu fiquei na minha, nunca tinha ocorrido, só achei que ele realmente estava incomodado, não liguei, não dei moral, descemos na mesma parada e eu percebia que ele olhava muito, mas até então meu lado safado não estava aflorado o suficiente pra retribuir as investidas.

A partir desse dia, tudo mudou. No segundo dia, a partir do momento que entrei no ônibus, ele me olhava de longe e descrevendo ele: um homem normal, comum, negro, devia medir 1,70, magro. Sentei do lado dele, no fundo do ônibus, e nesse dia eu vi pelo volume da calça que o pau dele ficou duro logo depois que sentei do lado dele. Aquilo me deixou nervoso, a princípio, porque nunca cogitei acontecer tal coisa comigo, além disso nunca fui adepto a fazer putaria em público, tenho medo, mas dessa vez senti algo que nunca senti antes que era ser um putão. Na hora, pensei "é isso que ele quer mesmo, então é isso que ele vai ter", comecei a esfregar minha perna na dele e na hora ele se arrepiou todo, percebi porque os pêlos do braço ficaram em pé e a partir dali foi uma situação de tesão e não poder fazer nada porque estávamos no ônibus, só rolou uma mão boba extremamente rápida da minha parte na hora que levantamos, porque não consegui me controlar ao perceber que ele estava babando na calça porque estava molhada (cor creme). Descemos, ele pegou meu número, passamos o dia conversando e marcamos no fim de semana.

Fomos ao motel, ele estava meio bêbado e eu chapado, tinha levado cigarro e ficamos fumando e conversando, falando de putaria, pegando em nossos paus pela cueca e vendo as duas babando, mas ainda sim conversando. Ele na cama, todo aberto e eu na cadeira, com as pernas abertas a pica marcando e babando muito na cueca. Ele disse que não chupava e não beijava, eu dei uma leve risada (nenhum cara que já disse isso pra mim conseguiu terminar o sexo sem me beijar e chupar minha pica), mas disse que eu era muito gostoso e tirou a pica pra fora e esse foi o motivo pela qual me tornei putão... o tipo de pica que aquele homem tinha era tão suculenta, preta, grossa, cabeça desenhada rosada, mas o principal é que não passava de 16-17 cms e ali eu percebi que esse era o meu tipo de pica. Mamei enquanto batia uma punheta e logo tive uma sensação jamais sentida: a garganta profunda.

Garganta profunda tem sido a minha especialidade, eu realmente aprendi a gostar de mamar pica a partir daquele cara, porque a pica dele além de ser muito parecida com a minha (eu tenho tesão na minha própria pica), era suculenta, babava muito e ele sabia meter, é esse o ponto. Homens que sabem meter numa boquinha sem ser desesperado e me fazer delirar já tem pontos infinitos comigo.

Mamei tanto que ele se contorcia, daí parei, olhei pra ele e em seguida me beijou, a gente ficou roçando as picas todas babadas um no outro enquanto se beijava, depois ele pediu para me mamar (eu novamente dei uma risada) e eu deixei, ele me mamou tanto, mas tão gostoso que por mim tava ótimo, mas pra ele não. Fui passivo, na época eu não sabia ser, não era agradável, não era tão gostoso, então só fui porque já tava ali e queria realmente gozar sem me estressar. Então terminamos de transar, cada um para o seu canto e pronto. Os dias foram passando e eu fui perdendo o encanto, mas uma hora que nunca esqueci foi aquela pomba...

Agora tô aqui, tenho meus fetiches que são muitos porque sinto que demorei muito até saber do que de fato gosto de fazer na cama além do básico que todos nós sabemos. Se alguém quiser trocar uma ideia, for de Manaus principalmente

só mandar: [email protected]

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Comentários (1)

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  • Lagartixa: Que merda. Colocou droga no meio o tesão sone na hora.

    Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9