Com fotos: anal com sertaneja jovem, inocente, enquanto os pais estavam na roça.
Aqui é novamente Daniel, e essa abaixo nas fotos e vídeos é Suzana, 20 anos, filha de um pequeno agricultor na cidade de Flores, interior de Pernambuco. Quem conhece meus vídeos, fotos e contos desde oo 2008 até hoje sabe que não resisto a mulheres comuns nessas andanças pelo sertão. Sou louco por mulheres comuns e seus cheiros naturais, e no sertão são fortes agravados pela falta d'água. Mulheres como Suzana já não tem a cultura de um bom asseio corporal nem produtos bons, e com a escassez de água tudo é agravado, mas adoro cheiros fortes e naturais. Claro que nem sempre minhas investidas dão certo e algumas já deram confusões, mas vale a pena quando convenço, mesmo elas me achando louco e não entendendo meu prazer. Claro que faço as fotos e vídeos falando que serão somente para mim, mas adoro postar em meu perfil no site de Selma Recife e em seu maravilhoso app que deixo aqui: www.selmaclub.com – lá eu publico todos os meus contos, fotos e vídeos sem censura, e agora temos o APP onde todos podem abrir perfis e ter tudo o que tem no site, baixe em www.bit.ly/appselma. Vejam essa posição de Suzana, debaixo de sol forte, pele suada e muito calor. Ela na posição de cagar, pele suada, esperando eu colocar o rosto embaixo. Amigos, tem de gostar mesmo, pois o cheiro estava forte e podre pra caralho. Foda é que dá um nojo do cacete, mas também um tesão que não explico. O repúdio pela podridão briga com o tesão e meto a cara no meio da bunda suada e passo a língua no ânus fedido e ainda com vestígio de merdinha nas pregas. Realmente ela e outras não sabem se limpar mesmo, mas isso me deixa com vontade de vomitar e de gozar loucamente.
O sol do meio-dia em Flores era um martelo incandescente, batendo na terra vermelha rachada, levantando ondas de calor que distorciam o ar como miragem. Meu carro velho, um Fiat surrado com o ar-condicionado morto há anos, rangia pelos buracos da estrada de chão, poeira entrando pelas janelas abertas e grudando na minha camisa encharcada de suor. Eu suava pra caralho, o cheiro do meu próprio corpo misturado com o couro quente do banco, mas era aquele tipo de suor que me deixava alerta, caçando. Fazia anos que eu rodava o sertão assim, desde 2008, câmera no bolso, pica meia-bomba só de pensar nas mulheres comuns que encontrava – sem maquiagem, sem silicone, só cheiro natural, suor azedo, cus sujos de dias sem banho direito. E ali, no sítiozinho perdido entre mandiocais secos e cercas de madeira podre, eu vi ela: Suzana, 20 anos, pele morena escura brilhando como óleo, cabelo preto curto e cacheado colado na testa suada, óculos grandes de armação preta que escorregavam no nariz. Ela agachava perto da cerca, short jeans rasgado subindo nas coxas grossas e musculosas do trabalho rural, blusinha fina colando nos peitos médios, biquinhos duros marcando o tecido fino pelo calor e pelo atrito.
Pare o carro na beira, coração batendo forte, pica já endurecendo no short. "Ei, moça, tudo bem? Tô perdido, preciso de uma água", menti, descendo com a câmera discreta no bolso da camisa. Ela levantou o olhar, olhos castanhos fundos e curiosos, suor pingando das sobrancelças. "Pode vir, tio. Água é pouca, mas divide com quem precisa." Voz rouca, sotaque arrastado do sertão, que me deu um arrepio na espinha. Entramos na casinha de taipa, chão de cimento queimado e irregular, cheiro de fumaça de lenha velha e terra úmida grudado nas paredes. O corno do pai dela e a mãe tavam na roça, colhendo feijão ou mandioca, sei lá, e ela sozinha cuidando das galinhas que ciscavam no quintal seco. Sentei numa cadeira de madeira bamba, bebendo a água morna de um copo lascado, o líquido com gosto de cano enferrujado, mas eu mal notava – meus olhos fixos nela, no suor escorrendo pelo decote, pingando entre os peitos.
"Começa a conversa, Daniel", pensei, voz baixa e rouca: "Você é bonita pra caralho, Suzana. Mora aqui sozinha o dia todo, suada assim?" Ela riu tímida, limpando a testa com o braço, axila peluda aparecendo por um segundo, cheiro azedo subindo rápido. "Bonita? Tô fedendo a suor e terra, tio. Água é racionada, banho de caneca uma vez por dia, no máximo." Aquilo me acendeu como fósforo na gasolina. Cheiro. Eu vivo pra isso. Mulheres do sertão, sem sabonete caro, sem depilação, axilas e bucetas com odor forte de dias acumulados, misturado com o sal do suor. "Eu gosto de cheiro natural, garota. Me conta, você se limpa bem depois de cagar? Água pouca deve complicar." Ela piscou, achando graça na loucura, mas o sertão é curioso, e o tédio mata. "Tá doido, tio? Limpo com folha ou pano velho, às vezes. Mas... os pais voltam só tarde da roça. Quer ver?"
Saímos pro quintal, sol torrando impiedoso, terra seca estalando sob os pés, galinhas cacarejando longe como plateia indiferente. Ela agachou perto da cerca de madeira rangente, exatamente como nas fotos que tirei depois – pernas abertas e musculosas, short jeans baixado até os joelhos surrados, bunda redonda e firme exposta, nádegas suadas brilhando como se untadas de óleo, suor escorrendo em riachos pelas costas, pingando na curva da cintura fina e na rachadura da bunda. O cheiro veio antes do toque, uma onda podre e densa que subiu pelo ar quente: merda velha acumulada, ânus não lavado direito há dias, suor rançoso azedo misturado com terra e um toque de urina seca. Meu estômago revirou na hora, nojo puro subindo pela garganta como bile, vontade de vomitar ali na poeira, mas minha pica latejou dura como pedra no short, traindo o repúdio.
"Por yank, Suzana, que fedor do caralho! Parece cu de porca no chiqueiro, podre e azedo pra porra." Mas eu me abaixei devagar, joelhos na terra quente, rosto aproximando daquela bunda tremula no calor. O sol batia forte nas minhas costas, suor pingando dos meus cabelos na nuca dela. Inalei fundo, narinas queimando – putaaa que podridão! Cheiro de ânus sujo, pregas com resquícios secos de merda marrom escura, suor salgado grudando tudo, um azedo que grudava na garganta e fazia os olhos lacrimejarem. "Agggh, nojo do cacete, garota. Quero vomitar mas minha pica tá explodindo." Ela riu nervosa, voz tremendo: "Tá louco mesmo, tio? Continua, vai... ninguém nunca fez isso."
Meti a cara no meio das nádegas quentes, pele úmida e pegajosa grudando nas bochechas, calor irradiando como forno. Nariz espremido na rachadura, inalando o fedor podre direto da fonte. Língua saiu, raspando o ânus enrugado e pulsantes – sabor amargo explodiu na boca, merda velha salgada e azeda, vestígios marrons nas pregas raspando nos dentes. "Caralho, tem merdinha seca aqui, Suzana! Você caga e não limpa porra nenhuma, sua porca suja?" Ela gemeu baixinho, bunda tremendo: "Ai, tio, que vergonha... mas força pra eu ver o que sai." Ela grunhiu, abdômen contraindo: "Hmmmm... aí vai..."
Um peido saiu primeiro, pffffffft longo e quente, gás podre batendo na minha cara como bafo de esgoto, cheiro de ovo podre misturado com merda fermentada subindo e grudando no suor. Meu nojo brigava feroz com o tesão, estômago embrulhado, saliva ácida na boca, mas eu lambi mais forte, língua circulando o ânus, limpando resquícios secos. "Peida mais, sua vadia sertaneja! Deixa o fedor me sufocar." Ela forçou de novo, rindo entre gemidos: "Prrrrrt... ai, saiu outro... tá quente?" Outro peido, mais úmido, e um pouquinho de merda mole escorreu, quente e pegajosa na prega, marrom clara pingando na minha língua. Eu lambi tudo, engolindo o nojo visceral, cuspe misturado com pedacinhos marrons, sabor podre descendo pela garganta. "Que delícia nojenta pra caralho! Quero cuspir mas quero gozar na sua bunda fedida."
Ela tava excitada agora, buceta inchada e peluda pingando umidade misturada com suor, cheiro de xoxa azeda subindo forte, pelos grudados. "Tio, me fode? Mas cuidado, cu é virgem, nunca entrou nada." Eu ri rouco, voz abafada na bunda dela: "Anal, sua safada do sertão. Mas primeiro, manteiga pra escorregar nessa podridão." Corri pra cozinha simples, peguei uma lata velha de manteiga caseira, amarela e rançosa, cheirando a leite azedo e mofo. Voltei, espalhando aos punhados nas nádegas suadas, dedos escorregando no cu apertado, quente como brasa. "Porra, que cu quentinho e pulsando, Suzana. Tá apertado pra cacete, vai doer." Ela gemeu alto: "Ai, dói só de dedo... mas enfia, tio, quero sentir."
Me posicionei atrás dela em pé, pegando firme na cintura fina e suada, carne morena quente nas palmas das mãos, suor escorrendo pelos meus dedos. Sol queimando as costas nuas – eu tinha rasgado a camisa fora, peito peludo grudando de suor. Minha pica grossa e veiuda, cabeça inchada e vermelha, encostei no ânus enrugado. "Relaxa a bunda, porca suja." Empurrei devagar, manteiga derretendo no calor infernal, escorrendo pelas coxas grossas. Resistência feroz – cu virgem se abrindo aos poucos, enrugado esticando ao limite, dor estampada no rosto dela virado pra trás, óculos embaçados de suor. "Aiiii, caralho, dói pra porra! Tá rasgando meu cu, tio, para!" Ela gritou, voz ecoando no quintal vazio, pernas tremendo na posição agachada, terra seca rachando sob os joelhos.
Mas eu não parei, socando mais centímetro por centímetro, bolas peludas roçando a bunda suada. "Toma, sua vadia! Cu apertado me sugando como luva quente." Finalmente entrei todo, pau enterrado até o talo, calor interno queimando a pele da pica. Comecei a bombar devagar, ploc ploc molhado da manteiga e suor, cu quente envolvendo cada veia. "Hmmmm... ai, fode meu cu podre, tio! Tá quente pra caralho dentro, queimando." Gemidos dela roucos e altos, misturados com o cacarejar das galinhas ao fundo, vento quente trazendo cheiro de terra seca e mandioca. Cada socada fazia a bunda tremer, suor voando em gotas, pingando na poeira.
"Porra, que cu gostoso e apertado, Suzana! Tá peidando na minha pica?" Ela forçou, grunhindo: "Prrrrft... ai, saiu gás quente... desculpa, tio." Peido abafado e úmido na pica, fedor podre subindo pelo pau, misturado com cheiro de merda derretida pela manteiga. Eu tirava devagar e olhava – pau melado de gosma marrom clara, resquícios de merda mole e manteiga rançosa, fios esticando. "Olha isso, sua porca imunda! Pau sujo de merda sua, marrom e pegajoso." Enfiei de novo com força, socando ritmado, pegando os quadris, unhas cravando na carne morena. "Toma mais, vadia! Sente a pica arrombando seu cu virgem."
O corno aqui só filmava e tirava fotos o tempo todo, câmera no tripé escondido atrás da cerca, capturando cada detalhe cru – bunda suada tremendo a cada estocada, suor escorrendo em riachos pelas costas, cu se abrindo e fechando vermelho na pica grossa, expressões de dor e prazer no rosto dela, óculos tortos e embaçados. Flashs discretos, zoom no pau melado saindo coberto de merda, gotas de suor pingando na lente. "Olha pra câmera, Suzana. Diz que ama cu arrombado e fedido." Ela virou o rosto, gemendo: "Amo... fode meu cu sujo e podre, tio! Goza dentro, enche de leite quente!"
Ela olhava pra trás o tempo todo, preocupada: "Rápido, Daniel... pais voltam da roça a qualquer hora! Vão me pegar com cu arrombado e melado." Isso me enlouqueceu mais, tesão misturado com adrenalina. Socava mais rápido e forte, bolas batendo ploc ploc ploc na bunda, cu quente apertando como torno, peidos constantes saindo a cada empurrão: prrrft prrrft, gás quente e fedido roçando as bolas peludas. Pau saindo toda vez mais melado, marrom escuro de merda mole misturada com manteiga derretida e pré-gozo. Cheiro podre dominando o ar, nojo me fazendo engasgar, mas tesão latejando na pica. "Toma gozada, sua sertaneja safada! Enchendo seu cu podre." Gozei com um grunhido animal, jatos quentes e grossos explodindo dentro, misturando com a gosma, transbordando quando tirei devagar. Pau melado pingando branco e marrom no chão poeirento, cu piscando aberto, gozo escorrendo em fios pelas coxas tremulas.
Ela se levantou devagar, pernas bambas, cu latejando vermelho e inchado, gozo pingando na terra. "Porra, Daniel... que loucura do caralho. Dói como o inferno, mas gozei sentindo encher." Eu limpei o pau na bunda suada dela, esfregando a gosma nas nádegas, rindo rouco. Tirei mais fotos close – cu arrombado piscando, gozo saindo em golfadas, pregas sujas de merda e manteiga. "Isso vai pro site, Suzana. Todo mundo no www.selmaclub.com vai ver sua bunda podre arrombada, e no app www.bit.ly/appselma baixem pra ver diário." Ela riu, ainda ofegante: "Tá doido? Mas posta sim, quero ler os comentários safados dos caras gozando."
Mas a tarde tava só começando, sol ainda alto torrando tudo, suor secando e grudando na pele como cola. Suzana, nua e brilhante, me puxou pra sombra da casa, mas o tesão não dava trégua. "Tio, quero mais... chupa minha buceta fedida agora." Ela agachou de novo, pernas abertas na terra quente, buceta peluda e inchada exposta, pelos pretos grudados de umidade, lábios grossos pingando suor e tesão. Cheiro azedo subiu forte – xoxa não lavada há dias, urina seca, suor rançoso, um fedor de peixe podre misturado com terra. Inalei fundo, rosto no meio das coxas musculosas: "Caralho, Suzana, sua buceta fede a catinga pura! Adoro essa podridão natural." Lambi os pelos primeiro, língua raspando o clitóris duro e salgado, sabor amargo explodindo.
Ela gemeu alto: "Aaaah... chupa forte, tio! Tá suja pra caralho, lambe tudo." Língua dentro da buceta quente e úmida, paredes pulsando, suco azedo escorrendo pela barba por fazer. Som de slurps molhados ecoando no quintal, galinhas ao fundo, sol queimando minhas costas nuas. Dedos enfiando fundo, curvando no ponto G, ela tremendo: "Mais fundo, porra! Quero gozar na sua boca fedida." Chupei o clitóris como se fosse pica, mordiscando levemente, ela gozando com um grito: "Aiiii, caralhoooo! Gozando rios..." Squirt azedo e quente jorrando na cara, cheiro forte grudando, escorrendo pelo peito.
Levantei com pica dura de novo, veiuda latejando. "De quatro agora, sua cadela do sertão." Ela obedeceu rápido, joelhos na terra dura rachada, bunda empinada, cu ainda melado piscando. Peguei na cintura suada, enfiei na buceta molhada – quente, apertada, sugando. "Porra, que xota gostosa e fedida! Tá me mamando." Socava forte, bolas batendo na bunda ploc ploc, suor voando em gotas. Ela gritava rouco: "Fode, tio! Arromba minha buceta azeda!" Peidos saíam do cu ao lado, prrrft prrrft constantes, gás quente e podre roçando as bolas. "Peida mais, porca imunda! Adoro o fedor batendo na pica."
Tirei da buceta, pau melado de suco claro, e voltei pro cu arrombado. "Anal de novo, vadia. Sente doer mais." Ela implorou entre gemidos: "Ai, dói ainda pra cacete... mas enfia fundo!" Cu inchado resistiu menos agora, entrei escorregando na gosma velha, socando com força animal, pegando os quadris, carne quente tremendo nas mãos. "Toma, sua safada! Cu quente me queimando a pica." Gemidos dela ecoando: "Hmmmm... aaaah... fode meu cu podre e melado!" Pau saindo melado toda estocada – merda marrom, gozo branco, manteiga derretida, gosma pegajosa esticando fios longos. Cheiro de podridão anal dominando tudo, nojo me fazendo salivar ácido, tesão explodindo.
Filmei zoom close, cu se abrindo vermelho, pica grossa entrando e saindo suja, flashes capturando suor escorrendo em riachos, expressões dela contorcidas. Virei ela de frente contra a cerca, pernas no meu ombro, bunda pressionada na madeira áspera, lascas arranhando a pele morena. Enfiei no cu assim, socando pra baixo com gravidade, fundo pra caralho. "Aiii, porra, tá rasgando tudo de novo!" Ela gritava, mãos cravadas no meu peito suado, unhas arranhando. Peido saiu forte: "Pffffffft... peidei na pica inteira, tio!" Fedo quente envolvendo o pau, tesão louco.
Gozei a segunda vez, enchendo o cu de novo, gozo transbordando, escorrendo pelas coxas e pingando na terra. Ela gozou junto, buceta pulsando vazia, squirt molhando minhas bolas. "Porra, Daniel... nunca gozei tanto na vida."
Descansamos suados na sombra, cheios de sujeira grudenta, mas o tesão voltava rápido. "Quero mijar, tio." Ela disse maliciosa, agachando sobre meu rosto. Jato quente de urina amarela saiu forte, cheiro de amônia podre e salgada, enchendo a boca. Bebi engasgando: "Caralho, mijo azedo do sertão! Delícia nojenta." Ela riu: "Tá louco pra sempre."
Eu mijei nela depois, pica na bunda, urina quente lavando o cu melado, escorrendo em rios amarelos pela terra. Fotos e vídeos disso, close no jato batendo no cu arrombado.
A tarde avançava, pais podendo voltar, mas fizemos mais no quarto simples – cama rangente, lençol encardido cheirando mofo. Ela de bruços, bunda empinada, anal devagar no colchão fino. "Devagar, dói... mas fode." Socadas ritmadas, thump thump na parede, peidos abafados no lençol. Pau melado saindo marrom, gozo dentro de novo.
69 no chão, bocas sujas: ela chupando pica podre, "Sabor de merda e gozo... nojento mas tesão." Eu lambendo buceta azeda, pelos na garganta.
Anal carregado, pernas na cintura, socando no ar. "Voando no pau, tio! Cu quente pulando."
Gozei na buceta, enchendo tudo.
Noite caindo, pais ao longe. Vestimos rápido, mas prometi voltar. "Amanhã mais, Suzana. Cu pronto pra podridão."
Ela sorriu: "Trago a prima, cheiro forte igual."
Imagine o que vem: orgias no mato, cus fedidos misturados, noites escondidas. Acompanhe diário no www.selmaclub.com e app www.bit.ly/appselma, postagens novas todo dia com fotos, vídeos, contos crus. O corno filma tudo, vocês gozam acompanhando. Mais aventuras em breve, tesão podre sem fim. Suzana volta, bunda suada implorando arrombamento. Fiquem ligados, o sertão esconde mais putas assim.
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