#Bissexual #Estupro #Gay #Teen

Fiz os bandidos de putinha

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Stefan1864

Essa é a primeira parte, ficou longa mas é por conta da introdução da história, leia até o fim que vao gostar.

Eu me chamo Rafael, sou branco, tenho olhos castanhos, 1,84 de altura e 27 anos. No último ano tenho estado em uma maré de azar: fui demitido, minha namorada terminou comigo… a situação não tava nada boa pro meu lado. Como estava sem trabalhar, meu tio ofereceu para eu cuidar do sítio dele, que ficava em outra cidade. Ele iria me pagar, então, como não tinha previsão de emprego algum, aceitei.

Peguei meu carro e fui ao meu novo “emprego”. Durante a viagem eu vinha pensando na vida e em como tinha perdido muita coisa em tão pouco tempo. Isso me deu uma raiva… ficava me perguntando onde eu errei. E, para piorar as coisas, o pneu do carro furou faltando apenas 30 minutos para chegar ao sítio. Parei no acostamento e abri a mala para pegar o step; a mala tava uma bagunça com minhas coisas, cordas e ferramentas que eu iria precisar lá no sítio.

Quando eu estava quase terminando de trocar o pneu, passaram dois caras de bicicleta. No momento não dei muita atenção, pois eles seguiram — mas poucos metros depois fizeram o retorno. Não fiquei preocupado, porque pensei: “Eles não vão me assaltar de bicicleta” (grande equívoco meu).

— E aí, chefe, tá precisando de ajuda?
— Não, mano. Foi só um pneu furado, mas já consertei.
— Saquei… belo carro.
— Ah, valeu. Vou indo nessa.
— Calma aí, chefe. A parada é o seguinte: a gente vai levar seu carro.

Nesse momento eu gelei. Em momento algum desconfiei dos caras, e agora eles tavam apontando uma faca pra mim. Logo pensei: “Não é possível que isso tá acontecendo comigo.”

— Vamo, porra, entrega logo a chave ou eu furo você.

Fiquei relutante em entregar a chave, até que o que estava com a faca me deu um baita tapa na cara. Eu não sei o que aconteceu naquele momento, mas fiquei cego de ódio e parti pra cima do cara. Ele não esperava minha reação, então não teve tempo de se defender. Dei o primeiro soco e ele deixou a faca cair; logo em seguida acertei mais um e ele desmaiou. O comparsa dele veio pra cima, só que ele era mais novo e mais magro, parecia um adolescente. Empurrei e ele caiu perto da faca — tentou pegá-la, mas eu fui mais rápido e chutei ela, que foi parar embaixo do carro.

Ergui o moleque pelo pescoço e o imprensei contra o carro. Eu consegui ver o medo nos olhos dele, mas não me importei. Fiz o moleque desmaiar.

Quando voltei a mim, vi os dois no chão. Parecia que eu tava no piloto automático. Eu estava num processo de ódio, e aqueles dois seriam meu alívio. Peguei as cordas que estavam no porta-malas, amarrei os dois e coloquei no banco de trás do carro. Quando fui entrar, vi a bicicleta — eu não queria deixar rastros, então peguei e coloquei em cima do carro, amarrando também. Vi que eles tavam voltando a si; não queria que vissem para onde eu estava indo. Abri a mala novamente, peguei uns sacos e coloquei na cabeça dos dois.

Acelerei o carro. Já tava quase escurecendo. Dirigi por uns 10 minutos, saí da pista e entrei na estrada de barro que ia para o sítio. Nesse tempo, os dois já tinham acordado e se debatiam no banco de trás — dava até pra ouvir o moleque chorando.

Eu não sei o que me deu, porque eu poderia só ter deixado eles lá e ido embora, mas parecia que, no fundo, eu já estava planejando tudo o que queria fazer com eles.

Quando cheguei ao sítio, já era noite. A estrada de barro estava úmida, e os faróis do carro iluminavam apenas o suficiente para eu enxergar o portão. Desci, abri o cadeado e empurrei o portão.

Dirigi até a casa principal. O sítio era grande, mas meu tio quase nunca vinha, tinha apenas um dia que o último cuidador foi embora. Estacionei o carro perto da varanda e fiquei parado por alguns segundos, respirando pesado. Minha cabeça parecia um turbilhão.

Abri a porta do banco de trás. Os dois se mexeram ao ouvir o barulho, mesmo com os sacos na cabeça. O adolescente choramingava, tentando falar alguma coisa que saía abafada.

— Cala a boca — murmurei, cansado, irritado… e um pouco assustado comigo mesmo.

Tirei eles do carro um por um. O primeiro, o mais velho, ainda meio grogue. O segundo mal conseguia ficar em pé, tremendo. Segurei os dois pelas cordas e os puxei em direção à porta da casa.

O interior do sítio estava escuro. Acendi a luz e ela piscou algumas vezes antes de clarear o ambiente. O silêncio era tão profundo que eu ouvia minha própria respiração acelerada.

— Anda. Pra frente. — empurrei os dois.

Levei-os até o corredor e abri a porta do quarto dos fundos. Era o quarto que meu tio usava para guardar ferramentas, mas estava vazio pois eu trouxe todas nova. O espaço era perfeito: pequeno, sem janelas e com uma porta de ferro que era trancado por fora.

Empurrei os dois lá pra dentro.

O adolescente tropeçou e caiu de joelhos. O outro tentou se manter firme, mas quase tombou também.

Acendi a luz do quarto. Eles encolheram os ombros como se a claridade doesse.

— Fiquem quietos — falei, e minha própria voz soou estranha, como se não fosse totalmente minha.

Fechei a porta, passando a tranca por fora. Fiquei alguns segundos parado, olhando para eles, ouvindo a respiração nervosa dos dois lá dentro. Meu coração batia forte, mas não era só raiva… era algo mais profundo, mais sombrio.

Dei alguns passos para trás.

O silêncio do sítio parecia me cercar.

Era como se, naquele lugar isolado, longe de tudo e de todos, nenhuma ação tivesse consequências.

Ninguém apareceria.
Ninguém ouviria.
Ninguém viria salvá-los.

E eu senti — pela primeira vez em meses — que estava no controle de alguma coisa.

Passei a mão no rosto, tentando organizar os pensamentos. Eu não tinha planejado isso, não realmente… mas, ao mesmo tempo, parecia que tudo tinha me conduzido até ali.

Caminhei até a cozinha, peguei uma garrafa de água e me sentei à mesa. Meus dedos tremiam um pouco.

Do quarto, ouvi o garoto soluçar.

Fechei os olhos, respirei fundo.

Eu sabia que precisava decidir o que ia fazer com eles.
E, no fundo… acho que eu já sabia.

Fui interrompido dos meus pensamentos por uma mensagem do meu tio perguntando se eu já havia chegado. Respondi que sim. Ele falou para eu ir até o curral e ver se as ovelhas estavam lá dentro, e para colocá-las na parte que era tipo uma casinha e trancar elas lá por conta dos predadores.
Acendi as luzes dos fundos do sítio e fui até lá. Vi as ovelhas, levei todas até a casinha e as tranquei. Meu tio tinha várias ovelhas/carneiros; a maioria era macho porque ele vendia para abate. Tinha um que era bem grande.
Quando voltei para dentro da casa, ouvi o garoto pedindo para eu deixar eles irem embora, dizendo que faria o que eu quisesse, mas que eu não machucasse eles. Fui até o quarto, entrei e tirei o saco da cabeça deles. Ver os dois naquela situação só me deixava mais calmo… eu me sentia superior a eles, e estava gostando demais daquilo. Fiquei olhando para o rosto deles e percebi algo que não tinha notado antes: até que os dois eram bonitinhos.

— Dois caras boa pinta… e ficam por aí roubando ao invés de trabalhar.

— Cara, por favor, solta a gente. Prometo que não vamos mais fazer isso — falou o mais velho.

— Não. Vocês são meus agora, eu decido o que vou fazer.

— Por favor, tio… deixa a gente ir. Eu faço o que você quiser, só deixa nós ir embora.

Ouço meu celular tocar, tranco a porta e vou olha quem era, fiquei surpreso ao ver que já era 22:15. A mensagem era do meu amigo, na verdade era apenas um vídeo quando abri vio o safado em uma baita curtição, ele estava com mais três amigos de curtição nosso e suas garotas.

— fala vaqueiro, olha o que você tá perdendo, o mano já botaram as vagabundas pra mamar.

O vídeo tinha uns 5 minutos, as garotas já eram as putinha conhecida que a gente fodia quando queria, o Gabriel e o Guilherme bontando a Júlia pra chupar eles, o Natan e o Matheus com a Milena.
Caralho que tesão me deu ver aquele vídeo, lembrei das nossas curtição, além desse ter sido o motivo do meu término com minha namorada, ela descobriu que eu traia ela nessas putaria. fazer o que se o sexo é uma das melhores coisas da minha vida.
Recebi um áudio do Mateus, eles tava ofegante dava pra ouvir os gemidos.

— Mano larga esse sitio e volta para curtir com a gente... As putinha tão querendo seu pau também

Eu já tava durão, vendo o vídeo e lembrondo das aventuras, a gente se conheceu desde do ensino médio, e lá já tocava o terror, transamos com quase todas a menina da nossa sala, as vezes em dupla outras sozinhos, mas todas passavam pela pica dos 5, até um muleque do 9° ano provou da nossa pica, era irmão de uma mina que não quis a gente no último ano, encontramos o moleque no banheiro da escola, tomou leite dos 5 para não apanhar.

Recebi outro vídeo do Matheus, dessa vez estava o Gabriel com a rola toda na bucetinha da Júlia e o Guilherme bontando ela para chupar, acho foda quando os dois fazem isso, ver os dois irmãos dividindo uma putinha. O Gabriel tem 28 anos, moreno, 1,80 de altura e uns 20cm de pica, o Guilherme 27 anos, 1,80 também e uns 18/19cm. A Júlia foi iníciada pelo Guilherme ele começou a namorar ela quando a safada tinha 16, só pra tirar a virgindade dela kkk depois terminou mas ela quis mais. Aí ele trouxe pro grupo fuder.

Nathan, e branquinho loira olhos azul o delírio da mulherada, 18cm grosso, a Milena tava sofrendo pra conseguir botar todo na boca. Aí o Matheus começou a botar no bucetinha rizada da Milena.

— olha Rafael como entra gostoso, lembra quando você comeu ela a primeira vez... Quase não entrava mas você conseguiu colocar tudo dentro 20cm dentro desse putinha, e agora eu que tou aqui aproveitando... E você aí perdendo vai ter que comer bucetinha de ovelha pra esvaziar ( falou ele rindo)
No fundo deu pra ouvir o Guilherme falar.

— ihh ele vai comer é cu de carneiro, o tio dele não cria ovelhas

Dava pra ouvir eles rindo, nem liguei pra provação deles. Botei meu pau pra fora tirei uma foto e mandei pro Mateus e em seguida um áudio: vou comer o cu dos quatro isso sim.

Fiquei com muito tesão e comecei a bater uma, até que ouvi um baralhu de queda vindo do quartinho onde tava os bandidinhos guardei meu pau e fui ver o que estavam fazendo.

— Que nerda vocês estão fazendo?

— Eu tentei ficar em pé e cai. (Falou o mais novo)

— Pois fica queto porra.

— Tio por favor, solta a gente eu prometo que não vamos falar nada, nem fazer nada contra você... Por favor eu quero ir embora eu faço qualquer coisa, deixa a gente ir não machuca a gente.

Ver aquele garoto se humilhando daquela forma mês fez lembra do Diego, irmão da mina que não quis eu meus amigos... Meu pau deu uma pussada, ainda tava no tesão não tinha nem sequer ficado mole. Então eu pensei porque bater punheta se eu tenho duas bocas disponíveis para eu fazer o que quiser.

— Seguinte... Vocês querem ir sair daqui vivos não é mesmo?

— Sim ( respondeu o garoto quase chorando)

— Sim ( o mais velho queria manter uma marra, mas era nítido o medo dele)

— Então vão ter que fazer o que eu mandar, até eu decidir que já pagaram pelo o que fizeram...

— certo, a gente faz. Disse o mais velho.

— Ótimo... E a primeira coisa que eu quero é que um de vocês chupe meu pau até eu gozar ( falei com um sorriso safado)

— Não. Tá louco porra, ninguém curte essas paradas de viado não...

— Mas eu não sou viado... Sou só um cara que tá cheio de tesão e não tem bucetinha nenhuma por perto pra eu meter, então a boquinha de um de vocês vai ter que aliviar meu tesão e vai ter que beber cada gotinha.

— vai se foder caralho. Fode uma ovelha igual falaram na sua mensagem. Ninguém vai chupar essa porra não.

— Bom... Eu acho melhor vocês decidirem logo... Não vão querer que eu entre aí e escolha um porque se for assim eu vou querer comer o cu em vez da mamada ( ri da cara deles)
Decidam vou só tomar uma água e já volto.

Eu tava cheio de tesão, aquela conversa só aumentou mais ainda nem tava ligando que era homens, só queria saber mesmo de gozar.

— e ae já decidiram?

— vai se fuder seu tarado de merda.

Quando o mais velho falou isso eu, abri a porta entre lá dentro, e mandei ele repetir, quando ele falou dei logo um tapa na cara dele. Mandei repetir dei mais outra tapa.

— você acha que eu tou de brincadeira? Você vai ter que me servir se quiser sair daqui...

— EU FAÇO. Falou o garoto.
— eu chupo você... Faça o que você quiser, só não machuca ele por favor

— viu seu merda, o garoto já entendeu quem é que manda.

Abria a porta e sai junto com o garoto, tranquei por fora joguei o garoto escorado nas grades, que ficou sentado no chão. Tirei minha camisa e minha bermuda, fiquei só de cueca. Uma cueca branca que deixava bem marcado o volume, olhei pro que tava dentro do quarto apertei meu pau e dei um sorriso sacana. Comecei a esfregar a cara do garoto no meu pau. Já estava louco de tesão, tirei a cueca e foi aí que os dois tiveram noção real do tamanho.

— cara para, desculpa por tudo, não precisa fazer isso com ele, é só um garoto a culpa é minha.

— Eu não liga, agora ele vai pagar pelo seu erro.

— Para por favor, ele só tem 14.

— Eu não ligo... Além do mais ele quer, foi ele quem disse que faria. Você não teve coragem mas ele tem, e agora ele vai sentir tudo isso aqui na boquinha.

Meu pau já está babando muito, esfreguei na cara dele, botei nos lábios e lambuzei igual batom. Mandei ele começar chupando a cabeça e ele obedeceu, as vezes ele passava o dente, mas logo foi pegando o jeito, deixei assim uns dois minutos. Mas meu desejo foi aumentando cada vez mais, segurei a nuca dele e comecei a fazer o vai e vem, as vezes ia bem fundo e sentia que ele iria vomitar e parava até que eu cheguei ao ponto de gozar, enfiei meu pau quase todo na boca dele e comecei a bombar forte o moleque já tava agoniado até que cheguei ao ponto e gozei segurei firme e gozei direito na garganta foram vários jatos, olhei para o que estava lá dentro ele ficou assistindo tudo parece até que gostou do que estava vendo.
Tirei o pai da boca do moleque, ele ficou tossindo, coloquei ele dentro do quartinho e fui tomar um banho.

No chuveiro eu já tava dominado pensando eu tudo que iria fazer com eles.

Vou continuar a história assim essa semana. Espero que goste

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