Fui comido na força por "amigos" PT 2

Alguns dias se passaram desde a noite na lagoa. Cada músculo do meu corpo ainda doía, mas a dor era mais do que física. Era uma confusão na minha cabeça. Eu evitava todo mundo, especialmente o a turma . A lembrança do peso dele em cima de mim, da voz no meu ouvido, do meu próprio corpo traindo meus gemidos... tudo isso me envergonhava e, no fundo, me excitava demais.

Fingia normalidade na escola, mas meu olho sempre procurava o Maicon e o Rodolfo no pátio. Eles me encaravam com um sorriso de deboche, o mesmo que tinham naquela noite. O Denilson era o único que baixava a cabeça, sem coragem de me encarar. Cumpri minha promessa e me afastei. Ignorei mensagens, esquivei de roles. Eu precisava daquilo sumir.

Mas o Rodolfo não era do tipo que aceita um "não", mesmo que ele nem tivesse ouvido um.

Foi numa terça-feira, à noite. Meus pais tinham saído. E eu ali com meus pensamentos, estava no meu quarto, tentando estudar, mas a mente voava. De repente, a campainha tocou, me fazendo pular da cadeira.

Atendi com um "Alô?" seco.

A voz do outro lado era inconfundível, rouca e cheia de confiança. "Kleber, sou eu, o Rodolfo. Desce aqui. Preciso falar com você."

Meu coração disparou. "Como você sabe onde eu moro?"
"O Denilson contou. Agora desce, porra. Não vou te morder... a não ser que você queira." Ele riu baixo.

A mão tremia enquanto desligava o interfone. A última coisa que eu queria era vê-lo. Mas uma parte de mim, dizia outra coisa meu pau já foi ficando duro comecei lembrar das cenas, levando tapa na bunda, puxou minhas pernas escada abaixo.

Então em um misto de tesão e loucura, eu já estava fora de mim, corri no quarto tirei o shorts e a cueca e coloquei novamente só shorts e fui atender o rodolfo

Ele estava encostado no muro, de capuz, as mãos enfiadas no bolso do jeans. O sorriso era mais suave do que o habitual, mas os olhos... os olhos queimavam com a mesma intensidade de antes.

"Você tá sumido, viado. Tudo bem?" ele perguntou, como se fôssemos velhos amigos que haviam se desentendido.

"Tô. Só cumprindo o que falei. Me afastando de vocês."
"De 'vocês' não, É SO DO MAICON " Ele se aproximou. "Lembra do nosso combinado? Que quando seu cu melhorasse, você era meu." chegando perto demais ate sua mão me envolver pela cintura e chegar ate a bunda e sentir ele apertando ela.

O ar faltou. "Eu não combinei nada, Rodolfo. Você me ameaçou."
"Chama do que quiser. Mas você também pediu. Lembra? Disse que preferia só nós dois." Ele chegou mais perto, invadindo meu espaço. O cheiro dele, suor barato e cheiro da maconha que vem dele, me dominou. "Seu cu já melhorou?"

Tentei ser forte. Tentei falar não. Mas o meu corpo já tinha respondido por mim. Um calor começou a se espalhar pela minha barriga, e eu senti meu pau, ficando duro e como eu tava sem cueca encostou no Rodolfo

Ele sentiu. Claro que sentiu. Seu olhar desceu até meu pau e um sorriso de vitória estampou no rosto.

"Então tá bom," ele sussurrou, rindo e muito feliz e percebo que o pau dele tbm estava duro, pois ele fez questão de roçar o dele no meu

Agora ele apenas diz: onde vou comer seu cuzinho hoje? vamos pro mato ou tem uma ideia melhor Kleber? Ele me puxa mais perto do seu corpo fazendo eu grudar em seu peito.

Ai me solta, não precisa querer me agarrar na rua assim, coloquei minhas mãos em seus peitos e tentei sair mas ele era mais forte que eu.... Você eh filho da puta, deu sorte ainda eu estar sozinho em casa, mas não vou dar ta doendo... faço outras coisas.

Rodolfo: Ele me solta com sorriso muito safado no rosto e diz: tudo bem não vai ter seu cu hoje, relaxa, você que manda... vai me chupar só .. vou respeitar você - dizendo com deboche! e Ele riu, achando graça da minha tentativa de ser durão. "Vamos Entrar. Agora."

Entramos na casa em silêncio, o nosso tesão estava estampado em nossa cara. Mal entrei no meu quarto e fechei a porta, ele me empurrou contra ela, seu corpo magro e duro colado no meu. Suas mãos exploravam meu corpo por baixo da camiseta ate chegar em meus peitos onde ele ficava apertando o biquinho forte me fazendo sentir pouco de dor.

Eu: Aiii paraaa rodolfo, assim não, assim dói paraa serio!

Rodolfo me encoxa mais forte me prendendo contra a porta chega meu ouvido e diz, vc é minha puta eu faço do jeito que eu quiser e vc vai apenas obedecer, se eu quiser aperta forte seu peito eu faço ( apertando mais forte) você me entendeu putinha?

Eu - Aiii aiiiiii... ta entendi mas nao machuca poxa... ( O pior que eu tava com tesao dele me dominar era muitas mistura de coisas na minha cabeça)

|Rodolfo - Ótimo assim q eu gosto, e puxa a minha camiseta pra cima arrancando e ao mesmo tempo arranca a dele e cola seu corpo ao meu, eu sinto a pressão dele em mim e começo a ficar mais relaxado deixando ele comandar e eu apenas ir.

Ele me levou para a cama e, ao contrário da violência da primeira vez, havia uma urgência diferente. Era mais íntimo, mais perigoso. Ele me colocou de bruços e montou em cima de mim e tirou meu shorts bem devagar e foi se abaixando ficando na altura da minha bunda, ele aproxima rosto no lado direito e da um mordida nela me fazendo pular na cama.

Eu - Aiii Filho da Putaaaaa!

Rodolfo - Você é muito gostoso, sabia?" Ele disse, tirando a própria roupa. Sua rola já estava totalmente pra cima, e dessa vez ele não deita em e ordena, vira de frente pra mim, assim eu faço me virando com meu pau pra cima duro, ele começa vir em direção de mim passando sem toca no meu pau e aquela coisa dele dura com muito mais pelo q o meu, cheiro de macho aproximando na minha cara e só diz: Engole minha rola!

E foi ja enfiando seu pau em mim, ate no fundo me fazendo engasgar, onde tentei sair virando o rosto e logo que tirei o pau da boca tomei um tapa na cara meio forte que fiquei ate sem saber o que estava acontecendo.

Eu - que isso?

Rodolfo - Não mandei minha puta tirar meu pau, vai engolir, engasgar ate que eu decida que esteja bom se não vai toma tapa

E novamente ele soca o pau dentro de mim, tento abrir a boca máximo possível pra não engasgar, mas era difícil, engasguei de novo, coloquei minha mão em suas coxas tentando sair, mas ele mesmo tirou a rola me deixando respirar um pouco.

Rodolfo - Viu não ta sendo difícil, vc aguentou mais que antes jaja vamo de novo ate vc aprender!

Ele socava fazia eu engasgar me segurava pouco e tirava pau fazendo isso com mais frequência e rápido e colocando mais a rola dentro... estava todo babado já o pau dele, até que em varias tentativas ele conseguiu socar ate na minha garganta, senti os pelo dele tocando minha boca, meu nariz e meus olhos saindo lagrimas... mas eu tinha conseguido ou no caso ele tinha fez eu engolir ate a garganta.

Rodolfo tira seu pau pra eu respirar e ainda fala: Caralho kleber e boca gostosa eu sabia que vc ia dar conta, agora se prepara que eu vou gozar la dentro de vc.

Por mais que eu estava sendo tratado assim, eu estava gostando, meu pau não ficou mole em nenhum momento, E logo voltei para mim com ele socando em mim e eu mamando e ele começa ir mais rapido sinto ele ofegante e ele solta É AGORA KLEBER!

Eu tento relaxar o máximo pra rola dele entrar tudo, e novamente me sinto sufocado os pelo dele na minha boca no meu nariz e sinto jatos dentro da garganta quentinho me fazendo engolir obrigado e sem sentir o gosto ainda por cima, e assim ele se joga do lado cama aliviado!

Nossa esse foi o melhor boquete que recebi na vida gozei pra caralho kleber kkkkkkk

Eu olho para ele deitado e analiso seu corpo todo, sua barriga trincada a entradinha V dele e seu pau e ali ja me entrego pra ele deitando de bruços.

Rodolfo - Olha minha putinha ja quer receber na bunda, e com sua mão ele da um tapa e aperta e diz, espera um pouquinho q vc ja vai ter o que quer haha.

Eu - Não sei direito o que eu quero mais, só vou curti esse momento e fazer o que vc quiser.

Rodolfo - Assim que eu gosto, então vem brinca de cavalinho esfrega sua bunda no meu pau e a hora q fica duro quero q vc senta!

Eu subi nele, encaixei minha bunda com seu pau mole e fiquei brincando fazendo movimento de vai e vem e ele estava com os olhos fechados, e não sei o que deu em mim que eu fiquei com um fogo que fiquei fazendo mais rápido peguei meu pau e comecei bater pra mim sentindo ele e até q não demorou muito seu pau começou dar sinal de vida e ja sinto suas mãos em minha cintura controlando os movimentos, ele manda eu parar e agora por pra dentro seu pau.

Ele segurou minha cintura e, olhando profundamente nos meus olhos, e eu encaixei a cabeça do seu pau na entrada do meu cu e ele foi forçando minha cintura pra baixo. Foi lento, e pouco a pouco meu cu estava engolindo seu pau e aquela ardência em mim voltou

"Aiii, Rodolfo... devagar..."
"Relaxa, gatinho," ele sussurrou, e seu tom era quase doce, um contraste brutal com a situação. "Tá entrando... tá tudo entrando."

E entrou. Quando ele encaixou completamente, um gemido longo saiu de mim!

Eu - Aiiiiiiiiii, tentei levantar meu corpo, mas ele segurou firme deixando bem atolado dentro de mim, aos poucos fui relaxando e comecei ir pra cima pra baixo e logo eu jatava cavalgando e gostando de fazer isso, ja nao sentia dor, era prazer, e senti a mesma coisa quando denilson me comeu.

Uma cosquinha algo que eh incontrolável e descobri eu estava pra gozar.

eu - Aii aiii fui acelerando o ritmo e sentando ate talo e rodolfo comecou a mexer indo ritmo era mistura de dor e prazer junto ate que .Aiiiiiiiiii aiiiiiiiii comecei gozar esporrando o peito dele.

Rodolfo - Filho da putaaaaa gozou em mim caralho, agora vou te judiar pra aprender!

Ele me virou na cama me fazendo ficar de 4 com cu exposto pra ele, e ele nao meteu igual de 4 ele ficou em pé e foi atolando a rola em mim forte. e por eu ter gozado estava doendo mais do que normal.

Eu - Aii rodolfo assim nao, paraaa aiiiii, aiiiiii, nãoooo

Rodolfo - Toma, é isso que merece, aguenta tudo, vou deixar seu cu formato do meu pau agora, tomaaaaa

Eu tava sofrendo mas nao quis sair por baixo entao falei sem pensar: VAI FODE CARALHO, ACABA COMIGO E GOZA DENTRO PORRAA

Parece que isso foi musica pro seu ouvido e ele ficou doido, virou um bicho e eai fudeu mesmo meu cu e foi o que ele fez. Com um rugido abafado, ele atolou até o fundo e eu senti o jorro quente da porra dele me enchendo. A sensação foi tão intensa que eu não aguentei, peguei meu pau e em três punhetadas gozei novamente , jorrando na minha cama de porra.

Ele desabou em cima de mim, ofegante. Ficamos assim por um tempo, o suor dos dois se misturando, o cheiro de sexo no ar.

Quando ele se levantou para se limpar, ele me olhou.
"Então? Vai continuar me evitando?"

Eu me virei na cama, sentindo seu esperma escorrer pela minha coxa, e olhei para ele. Meu corpo estava mole, minha mente em paz.

"Só se você quiser," eu disse.

Ele sorriu, aquele sorriso maroto de quem sabia que tinha ganhado. "Então marca logo a próxima.

Se quiser que eu continue e conte como o Denilson voltou a entrar na jogada, ou como outros descobriram, é só falar. A história só está começando.