#Incesto

Nudez e sexo Irmão e irmã passam tempo juntos nus

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Victor

Na nossa casa em Copacabana, Rio de Janeiro, crescemos com a noção de que ficar pelado era só naturalidade, longe de qualquer putaria. Eu, o Victor, minha irmãzinha Ana, e os velhos, a Júlia e o Marcelo, circulávamos nus pela sala, cozinha ou quarto sem drama nenhum – era o nosso rolê familiar, sem praia nudista ou colônia esquisita, só o conforto de casa mesmo, com o barulho das ondas lá fora e o cheiro de maresia entrando pela janela.

Tudo rolava de boa quando eu e a Ana éramos pivetes, tipo uns 10, 12 anos. Eu curtia ficar no pelo, sentindo o ar condicionado gelado na pele, e a família inteira seguia o fluxo. Mas aí, aos 19 anos, comecei a ver a parada de outro jeito, com o corpo mudando e o tesão batendo forte. Não que eu odiasse a nudez coletiva; pelo contrário, comecei a pirar nela. Quando as ereções começaram a pipocar do nada, achei que os pais iam me puxar pro canto e dar aquela bronca: "Filho, nudez é uma coisa, sexo é outra, se liga". Mas nada, zero papo. Eles fingiam que não viam ou até davam uma risadinha safada. Confuso pra caralho, mas como ninguém ligava, eu não parava. Ainda mais agora que a Ana, aos 18 anos recém-completos, virou uma deusa grega, magrinha mas com curvas que matavam.

A Ana, ou "Nana" pros íntimos, explodiu pros 18 da noite pro dia. Sempre baixinha e esguia, o que é raro pra minas de 1,55m, mas depois de parar de crescer, o corpo dela virou escultura: tonificado de academia, abdômen definido, pernas firmes de quem corre na orla. Nada de voluptuosa exagerada, mas um bumbum redondo e empinado que balançava hipnótico, e peitos generosos, firmes, com bicos rosados que endureciam no ar fresco. Puxou tudo da Júlia, nossa mãe, que aos 42 ainda era uma milf de parar o trânsito na praia. Eu, com 20 anos, herdei do Marcelo: alto, atlético, músculos de quem malha no Aterro do Flamengo, e um pau que não nega fogo. Só nove meses mais velho que a Nana, mas me desenvolvi mais rápido, e quando ela ganhou formas de verdade, desfilava pela casa como se fosse um show particular, rebolando devagar, sabendo que eu devorava com os olhos.

Isso me deixava louco, pau duro como pedra toda vez que ela se abaixava pra pegar algo no chão, expondo aquela bunda perfeita, ou se aproximava pra conversar, peitos balançando na minha cara. Os pais ignoravam minha ereção latejante, e a Nana? Sorria maliciosa, corava um tiquinho, mas acho que adorava. Às vezes, inclinava de propósito, me dando close-up da raba ou dos peitos fartos roçando meu braço. Eu lutava pra não agarrar, mãos suadas, pensando: "E se eu apertar esses peitos agora? E se ela gemer?". Mas segurava, enquanto imaginava o futuro: será que um dia a gente ia além, transando escondido na varanda com vista pro Pão de Açúcar? Ou os pais iam incentivar, tipo uma família ainda mais unida? Esses pensamentos me deixavam doido, querendo registrar tudo com câmera escondida pras minhas aventuras secretas, que eu posto anonimamente online pra galera pirar junto.

Além da nudez, o banho coletivo era sagrado. Nada de banheira enorme pra quatro, mas era comum a Nana me chamar: "Vic, lava meu cabelo, vai, com aquela massagem boa?". Ou os pais se enfiando juntos no chuveiro, risadas ecoando. Foi aí que a parada esquentou pra mim. Com o tempo, Júlia e Marcelo ficaram mais escancarados no carinho. Sempre se tocavam desde que me lembro – mão na bunda, beijo no pescoço –, mas aos 18 da Nana e 19 meus, liberaram a sexualidade total pra gente ver.

Primeira vez que peguei no flagra: entrei no quarto deles no fim de tarde, sol poente pintando tudo de laranja pela janela virada pro mar. Portas nunca fechavam direito em casa, privacidade zero exceto pra uma punheta rápida no banheiro. Eu nunca soube se a Nana se tocava; não era papo de família. Lá estavam eles, Júlia de quatro na cama, Marcelo metendo por trás com força, suor brilhando nas costas dele. Eu congelei na porta, mas eles me viram e... continuaram! Sorriram, tipo "Oi, filho, entra no clima". Marcelo grunhia rouco: "Ah, Jú, que cuzinho apertado hoje...", enquanto socava, bolas batendo na pele dela. Júlia gemia alto, "Vai, amor, me fode forte, enche minha buceta!", unhas cravando nas costas dele. O cheiro de sexo no ar, misturado com protetor solar do dia na praia, me deixou zonzo.

Ela gozou primeiro, gritando "Tô gozando, caralho!", corpo tremendo, arranhando ele até sangrar. Meu pau endureceu na hora, latejando. Marcelo não demorou: "Vou encher você, puta!", meteu fundo, esperma jorrando dentro dela, corpo convulsionando. Quando pararam, se separaram devagar, e eu fixei na buceta da Júlia, inchada, vermelha, pingando porra branca escorrendo pelas coxas. "Curtiu o show, Vic?", ela perguntou ofegante, abrindo mais as pernas pra eu ver melhor, cheiro almiscarado invadindo minhas narinas.

"Acho que sim, olha o pauzão do menino", Marcelo riu, apontando pra minha tenda. "Vai bater uma, filho, alivia essa porra."

Saí correndo pro banheiro, coração disparado, planejando gozar no ralo pensando neles – e na Nana, imaginando ela no lugar da mãe. Tranquei (raro em casa), encostei na pia fria, comecei a punhetar devagar, pau latejando, pré-gozo escorrendo. Mas antes de explodir, maçaneta girou: toc toc.

"Quem tá aí, porra? Abre logo!", Nana berrou, voz urgente.

Merda, ela precisava mijar e eu no meio da punheta. Sempre dividíamos o banheiro, nunca trancávamos. "Um segundinho, Nana!", gaguejei, tentando amolecer, mas o tesão só aumentava.

"Anda logo, Vic, tô apertada pra caralho! O que cê tá aprontando aí?"

Não adiantava; ela já me viu duro mil vezes. Destravei, ela entrou voando, nua, peitos balançando, bunda rebolando. Correu pro vaso, sentou e mijou alto, jato forte ecoando, cheiro leve de urina misturado com o perfume dela de baunilha. Meu pau pulsou mais, envergonhado mas excitado. Ela olhou, viu a cena, sorriu safada: "Ah, entendi... Punhetando escondido, maninho?"

Corei até a raiz, mas neguei fraco: "Nada não..."

Terminou, deu descarga, foi pra pia lavar mãos, água correndo. Secou, pulou no balcão, pernas abertas, bucetinha depilada rosa brilhando, lábios inchados. "Vai, continua. Não para por mim, não."

"O quê? Aqui na tua frente?", eu pisquei, choitado.

Ela riu gostoso, sotaque carioca puro: "Ué, por que não? Imagina que eu sou invisível, vai. Ou melhor, me usa de inspiração."

Eu tava duro pra dedéu. "Eu peguei a Júlia e o Marcelo transando. Entrei e eles nem pararam."

Nana gargalhou, olhos brilhando: "Sério? E te deu tesão, né? Homem é tudo igual... Conta mais, Vic. A buceta dela tava como?"

"Eles gozaram na minha cara, literalmente. Vi a porra escorrendo da buceta da mãe, pingando no lençol."

Ela mordeu o lábio, excitada, abriu mais as pernas, dedos separando os lábios, mostrando o interior molhado, clitóris duro. Um cheiro doce de excitação subiu. "Tipo isso aqui? Minha bucetinha também molha pra caralho quando penso em pau." De repente, soltou um peidinho abafado, úmido, rindo: "Ops, desculpa, tava segurando... Mas é natural, né? Continua punhetando, Vic, me mostra como você goza pensando na família."

Meus olhos vidrados na buceta dela, imaginando futuro: e se eu lambesse ali agora? E se ela pedisse pra eu meter? Ou os pais entrassem e virasse orgia? Comecei a bater, mão rápida, pau veiado pulsando. Ela gemeu baixinho: "Às vezes eu penso em você, maninho. Adoro teu pau duro por minha causa. Imagino chupando, sentindo o gosto salgado, ou você me fodendo forte... Ah, e solto peidinhos quando tô excitada, tipo agora." Outro peido escapou, mais alto, cheiro misturado com tesão, me deixando louco.

Não aguentei: gozei forte, jatos quentes voando, primeiro na barriga dela, segundo nos peitos, terceiro no pescoço, último na buceta, cobrindo tudo de porra leitosa escorrendo. Ela gritou de prazer: "Porra, Vic, me encheu toda! Que delícia sentir quente assim..." Esfregou na pele, dedos na buceta, se masturbando furiosamente, clitóris inchado. "Ah, caralho... sim... vai, maninho, me faz gozar vendo teu pau mole pingando..."

Ela gozou tremendo, quadris erguidos, peidinho soltando no clímax, corpo suado brilhando, gemidos ecoando: "Tô gozando, fodeee!". Relaxou, sorrindo, porra minha misturada com o suor dela.

Pulei pro chuveiro com ela, água quente caindo como chuva tropical. Lavei tudo: peitos com sabonete espumoso, bunda massageando, dedos roçando o cu apertado, ela gemendo com dorzinha: "Ai, devagar no cu, Vic, dói mas é bom... Imagina se você meter aí um dia, rasgando devagar, doendo pra caralho mas gozando junto?". Meu pau endureceu de novo entre as nádegas dela, ela rebolou: "Quer fodar minha raba? Vai, desliza aí." Pressionei, sentindo o calor, mas paramos no seco, prometendo mais.

Depois, ficamos colados na banheira, eu lavando ela inteira, ela me punhetando devagar até eu gozar de novo na água. Viramos cúmplices: quando os pais saíam pro happy hour na praia, nos tocávamos no sofá, eu chupando peitos dela enquanto ela peidava excitada, ou eu metendo dedos na buceta dela, ela gemendo pensativa: "E se a gente gravar com câmera escondida, Vic? Postar nossas aventuras secretas, tipo eu gozando com teu pau na boca?". Eu registrava tudo escondido, aventuras quentes que posto online, deixando a galera doida por mais.

No www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo tem meu perfil com todas essas loucuras, aventuras registradas pra você pirar e acompanhar o que vem por aí – será que vai rolar anal de verdade, com dor e sangue, ou os pais vão entrar na dança?

Essas memórias me deixam pensando no futuro: e se a Nana pedir pra eu arrombar o cu dela devagar, doendo pra caralho, ela choramingando mas implorando mais, peidos escapando no tesão, até gozar anal? Ou uma suruba familiar na praia deserta de Grumari? Quero registrar cada aventura com câmera escondida, postar pras minhas fãs ficarem loucas. Se você curtiu essa loucura picante, cheia de cheiros, sons, peidos safados e tesão proibido, não esquece: dá 5 estrelas agora, cara, pra eu saber que valeu a pena abrir o jogo assim, emocional pra caralho, e me motiva a soltar mais aventuras explícitas logo, com dor anal, gozos infinitos e surpresas que vão te deixar viciado. Por favor, 5 estrelas, tô contando com você pra essa conexão não parar!
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