#Gay #Grupal

Isso Me Torna Gay!

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Fredy

Não sei como me referir a mim mesmo depois disso. Nunca achei que um dia fosse sentir vontade de dizer que sou viado. Estranho, isso.

O que é que eu posso dizer? Não sei. Não sei mesmo. É complicado tentar justificar, encontrar lógica. Não tem e pronto. Mas se eu disser que não foi gostoso e que eu luto comigo mesmo para não admitir que quero mais e muito mais, será uma grande mentira.

Eu não sei se ainda posso dizer isso, mas eu sou homem. Quero dizer, no sentido de gostar um montão de buceta, peitos, cu e boca de mulher. E antes do ocorrido nunca sequer passou pela cabeça qualquer coisa diferente disso. Inclusive, até havia comido um vizinho na adolescência. Não curtir muito a sensação do dia seguinte, de que havia algo errado, de que eu havia infringido a ordem natural das coisas. Mas ali, na hora, principalmente quando eu estava gozando na bundinha dele, a sensação foi de poder superior. Afinal, eu estava submetendo a mim outro homem. Ele até era afeminado, mas era homem assim mesmo. Depois disso, o que recusava de cantada de viado... Agora, mulher eu já perdi a conta. Até os vinte e sete ainda contava e até sabia o nome de cada uma que havia comido e na ordem. Inclusive a minha madrasta que eu fiquei na capa do Batman de tanto meter ali. Foi minha segunda mulher. A primeira foi a minha irmã emprestada. E o meu fetiche na época era meter nas duas juntas. Meu pai largou ela por causa de ciúme do vizinho que nem comia. Pois é. Me prejudicou pra caralho! Mas continuei metendo nelas assim mesmo. Só não com tanta frequência. Numa ocasião, eu tinha comido a maninha antes dela entrar na escola atrás do caminhão da chácara. E quando a ex madrasta chegou em casa do estágio, quis fazer a buceta dela sentir o cheiro e o gosto da buceta da filha. Naquele dia eu estava o cão. Foi quando ela me presenteou com o cuzinho que sempre negava.

Agora, vamos tratar da questão que é o foco aqui. Isso foi na sexta-feira. Eu e mais dois colegas resolvemos juntar uma grana e pagar aluguel de uma quitinete só pra meter nas minas. Sexta-feira recebemos as chaves e tiramos na sorte quem ia ser o primeiro a estrear. Mas meu colega de infância, zoador para caramba e que eu sempre achei que não curtisse esses lances, disse que tinha um viado que ele só tinha aquele dia pra comer e que ele ia gostar de dar pra nós três e virar depósito nosso. Eu não quis, obviamente. Tinha esperança de comer a mulher do cara que tinha comprado o bar lá perto de casa. Eu estava na seca de chegar ali. Mas o outro, colega de trabalho, aceitou de cara, dizendo que isso ia ser maneiro. Então ficaram botando pilha. Eu disse que estava fora. E deixei eles lá. Vim pra casa. Antes dei uma passadinha no bar do para marcar ponto na cabeça da gostosa do bar. Ainda não cheguei ali. Mas, quando fui no banheiro, ela estava saindo do banheiro feminino, do lado, olhei para um lado e para o outro e depois comi aquela bucetinha com os olhos. Meti a mão no meu futuro presente naquele jeans e o dedo do meio achou logo a reta dela. Dei uma apertada e tirei. Quase fui flagrado dando um tapa na bunda dela. Mas desisti a tempo. Um cara estava vindo para o banheiro na hora.

Eu estava vendo Netflix quando meu celular tocou e era meu colega de infância em uma vídeo chamada. Antes pediram pra eu tirar o som e perguntaram se eu queria ver. Eu queria mesmo. E então iniciaram a vídeo chamada o viado de 54 anos, de barbicha, deu tchauzinho, com meu colega de trabalho sapecando na boca dele e o outro engatado no rabo. E então o viado falou algo que não ouvi, claro, mas o dedinho dele né chamava. E eu estava com tesão de gozar dentro de um cu. Queria da Dona Francisca lá do bar. Mas que mal teria se fosse o cu ou a boca do coroa?

Eu cheguei lá levando dois litros de cerveja a pedido dos colegas. O viado estava se lavando e os colegas estavam no sofá, pelados. O Julho de pau mole encostado na coxa e o Moacir estava limpando o dele com a cueca do próprio viado. E o dele ainda estava duro. Óbvio que eu não deveria ter olhado. Não mesmo. O viado voltou todo serelepe quando me viu. Abrimos a cerveja e ele se abaixou pra me chupar. Mas antes, me fez botar meu pau, ainda meia bomba dentro do copo dele e foi colocando cerveja no copo. Tava um gelo. Depois tirou meu pau e meteu na boca. O Julho começou a se masturbar tentando fazer o dele subir. E quando começou a subir, estranhamente eu fiquei excitado ao ver. Então o Moacir olhou pra mim e depois para o Julho, eu estava recebendo um boquete gostoso pra caralho e nem percebi que estava vesgo olhando para o pau do Julho. Quando me dei conta, que vi o Moacir e ele se olhando com cara de surpresa, desconfiando de mim, foi quando senti aquela vergonha e pensei em tentar me justificar, só que o viado estava quase me fazendo gozar. O puto não parou na hora! É bom. Mas aquela gozada iria atravessar ele com o impacto com certeza, de tão gostoso que estava. Parar foi uma covardia.

Covardia mesmo, foi o que veio a seguir. O Moacir se levantou com aquele caralho dele e puxou a cabeça do viado pra ele ficar revezando a chupada nele e em mim. E então, o viado foi juntando a cabeça da piroca minha e do colega e ficou passando a língua nas duas e então o Moacir espremeu o caralho dele e saiu um pouquinho de leite. Sabe o que foi que o viado fez? Esfregou o leite do Moacir em sua língua na cabeça do meu pau. E eu senti um tesão dos infernos quando ele ficou lambendo. E quando eu olhei para o Moacir, ele estava me encarando com aquela cara. Eu senti um nervoso estranho. Então ele olhou para a minha bunda. Pra bermuda, na verdade. Mas isso já seria uma afronta, não fosse o fato dele passar a cabeça da piroca dele na minha virilha. E aí... e aí eu arrepiei. E até meio que me contorci com a cócega. O viado parou de me chupar e ficou chupando o pau dele, me encarando. E quando eu me dei conta, o Julho havia se levantando, se masturbando, como que para o viado tomar o leitinho dele. E assim que o viado voltou a boca para a piroca do Julho, veio uma gozada dele na minha camisa. Ele fez de propósito com cara de safado pra mim. E eu totalmente tomado de tudo que é sentimento e emoção inesperado. O Julho continuou gozando na minha camisa, mas um jato veio no meu pau. E eu morri de tesão.

"Foi mal, meu parceiro". Mas continuava. O viado riu e se levantou. "Pera aí". E quando percebi, ele estava me virando e puxando a minha bermuda. Foi então que eu meio que acordei daquele transe insano e puxei de volta a bermuda, fugindo para o banheiro. Fui salvo pelo gongo. A minha camisa tinha porra. Minha bermuda tinha porra. Meu pau todo babado... Eu tomei
banco e limpei a sujeira com a toalha de rosto. E aí veio aquele atitude sem noção. Eu olhei para a toalha na hora de botar na cesta e um impulso incontrolável me fez passar no rosto. E eu senti tanto tesão que uma parte que estava meio meleca de porra né despertou tanta vontade de lamber, que eu não consegui fugir do ímpeto. E então, eu deveria ter levado o rosto. Mas não. Senti vontade de deixar. Quando voltei pra sala, ver aquela cena do viado em um frango assado, deu tanto tesão, que eu fui lá meter a piroca nele. O Julho tinha ido para o banheiro e o Moacir estava mandando pra dentro do coroa. Então pedi pra deixar eu continuar. O viado quase implorou, querendo meu caralho no cu dele. Então eu fui. Mas eu já não era mais eu. O Moacir veio se aproximando por trás. E eu novamente arrepiei. Quando senti o que sabia se tratar da piroca dele encostando na minha bunda, eu mesmo arriei e fiquei de bunda pra ele. Não queria que me penetrasse. Mas pedi pra ficar me sarrando enquanto eu comia o coroa. Mas... Só que... Ele veio me penetrando, segurando nós meus ombros. Parei de meter e o viado se ajeitou pra ver. Senti a cabecinha do Moacir entrando em mim. E isso mudou tudo. Em menos de três minutos ele estava gozando no meu cu, metendo de vagarzinho e eu estava revirando os olhos de tesão, já que pouco depois eu acabei gozando na cara do viado com ele me masturbando. E quando o Julho voltou, que vou a cena, ficou zoando, dizendo que não sabia que eu era viado. E eu achei que seria menos vergonhoso deixar eles acreditarem que eu já fosse mesmo. E quando ele perguntou "comer amigo é pecado?" Que veio tentando me fazer chupar, com meu cu escorrendo porra... Aliás, se eu disser que senti alguma dor ou incomodo, estarei mentindo. Mas voltando, não é que eu senti um tesão ainda maior com o Julho me fazendo sentir a cabeça da piroca dele batendo na minha garganta! E assim. Eu engoli a gozada dele. E um frenesi insano tomou conta de mim no momento dele, que eu acabei quase gozando junto.

E agora, não sei o que pensar ou dizer de mim mesmo.

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Comentários (2)

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  • Kaike: Eu digo que você aproveitou o momento, fez porque estava com vontade e gostou. Continua sendo homem, mas gosta de uma pica também. Eu também.

    Responder↴ • uid:8d5g1djkqk
    • Lou: Kaike,não deixas de ser homem, mesmo que gostes de mulheres,eu acho que todos os homens gostam de pica, se estiveres a fuder uma mulher e ela te meter o dedo no cú, de certeza que vais gostar,até te vens mais depressa, não digas que não?

      • uid:2pdvebbe43