O negão da Belina me comeu a noite toda

Uma briga com a namorada, um novinho numa rodoviária a noite e um negão fogoso, o tempero completo pra uma noite picante de sacanagem.

Ola me chamo Diogo tenho 18 anos sou magro baixinho, loiro, olhos azuis, encorpado e bundudo. Isso aconteceu logo que fiz 18 anos, moro numa pequena cidade no interior de São Paulo, desde os 14 namoro com a Blenda, uma menina baixinha um ano mais nova que eu, morávamos na mesma cidade, nos víamos todos os dias, seus pais tinham uma pizzaria na cidade, mas como a freguesia caiu eles foram embora e levaram seu comércio para a cidade vizinha que era maior e ela consequentemente foi junto, eu fiquei por aqui, estava com emprego garantido um mês de ter feito 18 anos minha prima tinha sido eleita prefeita da cidade então ganhei um cargo no governo dela no ano seguinte. Como a cidade era perto passei a visitar a Blenda nos finais de semana, ia na sábado e voltava domingo por conta faculdade e como estava tirando carta fui de ônibus. Durante uma sexta feira de feriado estadual fui lá passar o fim de semana,com a distância nosso namoro começou a azedar todo dia que nos víamos brigávamos, a coisa piorou quando em uma dessas brigas a mãe dela veio se meter, aí foi mãe e filha contra mim, aquilo pra mim foi o cúmulo, levantei e falei:
- Quer saber? Pra mim chega, eu não vou passar o fim de semana todo me estressando não, dona Magali não vou brigar com a senhora vou embora pra minha casa que ganho mais, se der semana que vem eu venho.
Sai da casa delas, pedi um moto táxi (na época ainda não tinha Uber) e fui pra rodoviária. Durante a noite o guichê era fechado e compravamos as passagens com o motorista no ônibus, o último ônibus saia dez e meia só que nesse dia saiu três minutos mais cedo, quando vi gritei de raiva:
- Tomar no cu viu.
Outro ônibus agora só de manhã, fiquei sentado perto da plataforma, dois ônibus rodoviários estavam parados lá, mas nenhum pra minha cidade, um ia para Cuiabá no Mato Grosso e o outro para São Paulo, não havia nem uma lanchonete aberta nem nada, fui tentar a sorte com um táxi mas nem isso tinha, os dois que ali estavam já tinham pego corrida, de carro ali apenas uma Belina velha caindo aos pedaços, fiquei uma hora andando pra lá e pra cá na rodoviária e a tal Belina não saia do lugar, em uma dessas zanzadas sinto um clarão nas costas quando olho pra trás o farol da Belina jogou luz em mim de novo e nisso ouço um grito de:
- O moleque chega aqui no carro.
Assustado fui até o carro, um lâmpada se acende e o motorista um homem alto negro usando uma regata vermelha um bermudão de surfista e chinelos me perguntou:
- Cara tô te vendo zanzando pra lá e pra cá faz uma hora. Qual é a sua moleque?
Me apresentei pra ele e contei todo o acontecido da briga com a namorada, da sogra se intrometendo ele soltou uma fumaça de cigarro e disse:
- Xiii cara namoro é uma merda, sogra então uma bosta já fui casado duas vezes e meti marcha, isso não é pra mim não fera, prefiro pular de galho em galho. Nem me apresentei, me chamo Thiago.
Estendi a mão pra ele e falei:
- Prazer Thiago, agora é minha vez de perguntar. O que você faz perdido aqui? Tá esperando algum parente?
- Hahahaha, que nada Thiagão, parente é outra merda que tô fora, depois que meus pais morreram mandei o resto tudo tomar no cu e me esquecerem, tô aqui a caça mermão, toda sexta e sábado que é minha folga venho aqui na rodoviária ou em alguma praça estaciono meu belinao e venho caçar mulher ou viado, alguém pra uma foda gostosa, gozar e vazar. Sou conhecido como o "Negão da Belina".
- O louco cara, comer viado?
- E daí? Que diferença tem buceta e cu? Nenhuma cara, são apenas dois buracos de carne pra aliviar o tesão acumulado soco a vara sem preconceito o que vale é gozar cara.
- Sei lá é estranho.
Do nada Thiago começou a apertar minha bunda e falou:
- Aliás Diogão, essa bundinha sua é um tesão, bem grande eu comeria gostoso ela. Da ela pra mim cara, pelo menos você dorme num teto seguro até pegar o busão cedo, aqui é embaçado a noite sem movimento tem muito assalto.
- Sai pra lá cara, não sou viado não.
- Claro que não é, viado eu também não sou, mas quem da o cu não é viado, só faz isso quem da sempre.
- Mesmo assim cara, tô fora.
Aumentando as intensidades das apertadas ele falou:
- Vamos cara, da gostoso pra mim você dorme seguro melhor levar umas pistoladas gostosa do que ficar aqui correndo o risco de ser assaltado e remoendo a raiva da namorada. Você tá com raiva dela não tá?
- Muita viu, minha vontade é chifrar ela com a primeira que aparecer.
- Então cara, olha a chance de ouro, olha o Thiagão aqui cheio de amor pra dar. Quer maneira mais gostosa de chifrar a namoradinha dando o cu pra esse morenão delicioso? Vamos vai, sua namoradinha não vai ficar sabendo e nem na sua cidadezinha ninguém vai, a menos que você conte.
- Melhor não, se eu der pra você não vou sentar pro resto da minha vida você deve ter negócio grande.
- Não vou mentir pra você mano, é grande, grosso e cabeçudo, mas faz assim cara, entra aqui na minha lata velha vamos pro meu cafofo você vai ter um teto seguro, quentinho e nem precisa me dar só fazer uma mamada no capricho e deixar eu brincar com a sua bundinha.
- O foda que também tô com fome, com essa briga acabei nem comendo.
- Então cara, mais um motivo pra você ir, tem uma torta de frango deliciosa você come também.
- Tá bom eu vou.
Entrei no carro e fomos pra casa dele, no caminho Thiago abriu o velcro da bermuda e colocou minha mão por cima da sua cueca o pau dele estava meia vida e fui apertando, nisso ele me deitou e foi alisando minha bunda. Dez minutos depois chegamos na casa dele, era uma casa de fundos, da garagem até a casa ele foi me encoxando. Chegando lá comi um pedaço generoso de torta e fui tomar banho, depois fui até o quarto onde ele me esperava e mandou tirar a roupa e ficar de costas pra ele, levei um tapa estalado na bunda ouvindo:
- Caralho que delícia de rabo branco olha só ficou desenhada minha mão nele.
Thiago começou a apertar e morder minha bunda, me jogou na cama e caiu de boca e língua no meu cu, comecei a gemer descontroladamente e ele ligou o som, tocava uma música do Kid Abelha e outras músicas dos anos 80 e 90, depois de linguar meu cu ele mandou eu mamar, abocanhei aquele pau enorme e mamei com gosto, lambi a cabeça descendo até o saco, depois de muito mamar, Thiago me virou de costas e voltou a chupar meu cu e começou a dedar, senti algo gelado invadir era ky, depois do nada sinto o cabeção da sua rola invadir meu cu e falei:
- Perai você falou que não ia me comer.
- Relaxa mano, só vou brincar com a cabecinha.
Thiago ficou um tempo brincando com a cabeça e deu um tranco e entrou tudo de uma vez soltei um mega urro de dor e falei:
- Você falou que era só a cabecinha.
- Hahahahaha, caiu no velho truque da cabecinha, é o truque mais velho que usamos pra comer alguém, agora se prepare que vou bombar gostoso no seu cu, hoje suas pregas vão pros quiabos.
Dito e feito, Thiago começou a bombar no meu cu, me pegou de 4 e bombou bastante dando tapas estalados na minha pobre bunda branca eu mordia a fronha de tanta dor e ele bom de lábia falou:
- Cara pense no chifre que você tá botando na sua namoradinha, aproveita isso e relaxa.
- É mesmo né.
Quando lembrei das ofensas que ouvi da Blenda soltei a franga de acordo, comecei a rebolar descaradamente naquele pau me entregando ao prazer, a dor acabou virando prazer, não demorou muito e gozei sem tocar na minha rola e Thiago quando foi gozar tirou a rola de dentro de mim e lavou minha bunda de porra, depois da gozada tomamos um banho e bebemos uma latinha de cerveja cada um, fomos dormir. Achei que tinha sonhado, mas foi real quando logo cedo acordei com a rola do Thiago pincelando a minha boca, não era sonho era real, abocanhei aquele pau e mamei de novo, mas dessa vez com vontade, ele quis de novo, mandou eu sentar na vara e falei:
- Cara meu cu tá em frangalhos de ontem, não aguento outra.
- Aguenta sim maninho, pensa no chifre que você tá botando naquela ridícula.
Caraca como ele era bom de labia, foi ele falar isso que sentei naquele pau e subi e desci feito um louco pulei bastante e ele olhava e falava:
- Caralho pra ontem tava com medinho da linguiçona hoje você tá pulando com vontade, tá uma gazelinha mesmo.
- Porque esse pau é uma delícia cara, não consigo parar de pular nele.
Depois de muito pular ele falou:
- Vou gozar.
- Goza na minha boca.
- Pra já.
Thiago colocou a rola na minha boca e gozou bastante, engoli todo aquele leite quente e ainda lambi a cabeça pra tirar o excesso, depois do banho tomei um café e falei:
- Mas você é um filho da puta mesmo hein, jogou um monte de lábia em mim, me comeu até dizer chega nunca vi um poder de persuasão tão bom como o seu, devia era entrar pra política ia ter sucesso.
- Hahahahaha, besta não dá essa dica não, se eu entrar pra política e for pra sua cidade me candidatar a prefeito na próxima sua prima não se reelege.
- Falar nada pra você.
- Vai lá se trocar que eu vou te levar na rodoviária.
Thiago me levou pra rodoviária logo que desci ele falou:
- Ei maninho quando quiser tô sempre no mesmo lugar e mesma hora.
- Quem sabe.
- Boa viagem, apareça.
- Obrigado.
Na hora que entrei no ônibus olhei o celular tinha 144 ligações perdidas 141 da Blenda e 3 da minha mãe, ela já estava sabendo do enredo, a fofoqueira da Magali deu o serviço. Liguei pra minha mãe e ouvi um monte, mas falei pra ela da briga e disse que como perdi o ônibus dormi numa pensão perto da rodoviária. Durante a viagem senti meu fiofó pegar fogo, e assim foi a semana toda, mas todo esse lance não saia da minha cabeça. Por três dias dei um gelo na Blenda, mas no sábado fui lá, quando era a noite estava me arrumando pra ir embora e ela disse:
- Amor já vai embora? Poxa pensei que fosse dormir aqui hoje.
- Adoraria amor, mas amanhã vai ter um evento na cidade que a prefeitura tá organizando e minha prima tá exigindo que todos cargos de confiança estejam presentes, sabe como é, ela é a prefeita e ela manda.
- Que saco viu, se eu soubesse que ia perder meu namorado pra uma festinha de bairro não teria votado na sua prima ano passado.
Beijei ela e falei:
- Ossos do ofício amor, vou indo nessa.
Pedi um moto táxi e fui vazado para a rodoviária, levei um extra para o táxi, se desse errado, voltaria pra casa, mas não deu, chegando lá o Belinão velho de guerra estava parado no local de sempre. Dei uma batidinha no vidro Thiago abriu e falei:
- Como é Thiagão? Já arrumou alguma presa ou tem lugar pra mim hoje?
Ele pegou na minha bunda e falou:
- Safada sentiu saudades né?
- Senti cara, como é vai ficar batendo papo ou vai botar pra me sentar no cacete?
- Monta aí cara, hoje vou virar a noite comendo esse cu.
Entrei no carro e já tirei a rola pra fora abocanhando, ele deu uma pegada na minha bunda e falou
- Tá faminto por linguiça hein.
- Muito cara.
- Então vamos que a noite é uma criança.
Virei a noite dando pro Thiago, dei de quatro, de lado, de frango, de bruços de pé, sentei, dei embaixo do chuveiro. E assim foram durante seis meses, até que um dia larguei da Blenda, não tinha mais sentido continuar numa relação que me sentia infeliz e chifrado ela a torto e a direita, passei 3 meses solteiro, mas dando pro Thiago, comprei uma moto e com isso já ia direto pra casa dele, depois de 3 meses solteiro comecei a namorar com uma moça chamada Valéria que conheci em uma festa do peão na cidade, o pai dela era fazendeiro. Contei a ela das minhas experiências com Thiago, e ela não me recriminou por isso, pelo contrário ela era doida e com a mente super aberta e quis me ver dando pra ele, em um dos encontros levei ela e expliquei pra ele que mais que depressa me comeu na frente dela e ela via tudo batendo uma siririca, em um desses encontros Valéria liberou a buceta pra ele, continuamos firmes no namoro e ficamos noivos, pois cidade pequena tem que manter as aparências ainda mais que pretendia ser candidato a vereador na próxima eleição, e assim foi, eu e Valéria namoramos mantendo a pose de casal perfeito, mas íamos sempre na cidade ao lado nos deliciar na rolona potente do Thiago que virou nosso comedor oficial. E assim somos felizes até hoje casados e com o nosso "Negão da Belina" como comedor Alpha.