Elara
Era o ano de 1929 e a Grande Depressão lançava uma longa e escura sombra sobre as terras. No coração de uma pequena cidade rural, uma órfã de 18 anos chamada Elara se viu à deriva, seus pais e a amada fazenda da família engolidos pela implacável onda de ruína econômica. Desesperada para garantir um futuro, Elara voltou seus olhos para a cidade movimentada, na esperança de encontrar trabalho como ama de leite — uma profissão que acreditava lhe oferecer estabilidade e conforto. No entanto, sua ingenuidade tornou-se evidente quando logo percebeu que sua virgindade representava uma barreira significativa para o emprego. Determinada, mas alheia à situação, Elara dirigiu-se aos movimentados cais, onde esperava encontrar homens dispostos a lhe oferecer a oportunidade que buscava.
Enquanto caminhava pelo cais lotado, seus olhos inocentes encontraram o olhar de dois jovens e elegantes oficiais, o Capitão Liam e o Tenente Oliver. Os oficiais, surpreendidos por sua beleza juvenil e jeito vulnerável, demonstraram interesse imediato em sua situação. "O que traz uma jovem encantadora como você a estas docas imundas?", perguntou Liam, com a voz grave e rouca, causando arrepios inesperados na espinha de Elara. Oliver, igualmente intrigado, aproximou-se, sua respiração quente roçando sua bochecha enquanto acrescentava: "Talvez possamos lhe oferecer alguma ajuda."
Elara hesitou, o rosto corado por uma mistura de constrangimento e desejo. "Eu... eu esperava encontrar trabalho como ama de leite", gaguejou, a voz quase inaudível em meio ao barulho do porto. "Mas não sei bem como fazer isso." Os olhos de Liam brilharam com malícia enquanto ele pegava a mão dela, o polegar acariciando suavemente a palma. "Talvez saibamos uma coisa ou outra sobre isso", murmurou ele, a voz carregada de promessas.
Os policiais conduziram Elara até seu apartamento modesto, porém bem decorado, um refúgio longe do caos da cidade. Assim que fecharam a porta atrás de si, o coração de Elara disparou, uma mistura de nervosismo e curiosidade dominando seus sentidos. Oliver aproximou-se por trás, envolvendo-a pela cintura e puxando-a para perto. "Não tenha medo", sussurrou ele, seus lábios roçando sua orelha. "Nós cuidaremos de tudo."
Elara prendeu a respiração quando Liam virou o rosto dela para o seu, os olhos fixos nos dela. "Você é tão linda", sussurrou ele, acariciando a bochecha dela com a mão. "Deixe-nos mostrar como se faz." Os lábios dele encontraram os dela num beijo suave e terno, despertando nela uma chama que ela nunca havia conhecido. As mãos de Oliver percorreram o corpo dela, explorando cada curva e contorno, seu toque ao mesmo tempo gentil e dominante.
À medida que Liam aprofundava o beijo, sua língua explorando a boca dela, as inibições de Elara começaram a se dissipar. As mãos de Oliver encontraram o caminho por baixo de seu vestido, seus dedos roçando a pele macia de suas coxas. Ela gemeu baixinho, um som meio surpresa, meio prazer, enquanto seu toque enviava ondas de sensações por todo o seu corpo. As mãos de Liam se uniram às de Oliver, e seus esforços combinados a levaram lentamente à beira do êxtase.
As roupas de Elara foram caindo, peça por peça, até que ela ficou diante deles, nua e vulnerável. Os olhos de Liam percorreram seu corpo, seu olhar intenso e faminto. "Você é perfeita", sussurrou ele, a voz embargada pelo desejo. Oliver assentiu em concordância, suas mãos acariciando os seios dela enquanto se inclinava para abocanhar um dos mamilos. Elara arfou, as costas arqueando enquanto ondas de prazer a percorriam.
Os policiais eram gentis, porém insistentes, seus toques e beijos levando-a à beira da loucura. Os gemidos de Elara ecoavam pelo quarto enquanto Liam se posicionava entre suas coxas, os olhos fixos nos dela. "Pronta?", perguntou ele, com a voz num rosnado baixo. Ela assentiu, a respiração entrecortada, enquanto ele penetrava lentamente, preenchendo-a por completo.
Elara fechou os olhos com força, soltando um grito de dor e prazer quando Liam começou a se mover, seu ritmo firme e inflexível. As mãos de Oliver percorreram seu corpo, seus lábios capturando os dela em um beijo feroz enquanto ele abafava seus gemidos. O quarto se encheu com os sons da paixão deles, o farfalhar dos lençóis e os sons úmidos e urgentes de seus corpos se movendo juntos.
O mundo de Elara desmoronou em mil pedaços quando ela atingiu o ápice do prazer, seu corpo se contraindo ao redor de Liam. Ele gemeu, seu próprio orgasmo vindo logo em seguida, seu corpo se tensionando com a força do êxtase. Oliver a abraçou forte, seus lábios roçando sua testa enquanto Liam desabava ao lado dela, a respiração ofegante e irregular. "Prometemos cuidar bem de você", sussurrou Oliver, com a voz cheia de ternura. "Você está segura conosco."
Após o ocorrido, Elara jazia aninhada entre os policiais, o corpo saciado e a mente atordoada. Ela havia encontrado mais do que apenas uma maneira de garantir seu futuro; havia descoberto uma paixão que jamais imaginara existir. Enquanto Liam e Oliver a abraçavam, ela sabia que, quaisquer que fossem os desafios que o mundo lhe reservasse, ela os enfrentaria com uma força renovada e um amor que jamais ousara sonhar.
Elara sentiu-se como se estivesse flutuando em um mar de sensações. Seus olhos se abriram de surpresa quando Liam penetrou nela, uma dor aguda misturada com um prazer indescritível. Ela ofegou, suas mãos agarrando os ombros enquanto ele se movia dentro dela com uma fúria controlada. "Está tudo bem, querida", sussurrou Liam, seus olhos azuis intensos e cheios de paixão. "Deixe-se levar." Os pensamentos dela giraram, um turbilhão de emoções novas e assustadoras, mas também excitantes e libertadores. Liam, por sua vez, sentiu-se consumido por uma Need avassaladora. Cada movimento do corpo de Elara sob o dele era uma emoção crua. Ele podia sentir o calor dela envolvendo-o, a sua inocência misturada com desejo, um coquetel poderoso que fazia seu coração martelar. "Você é tão linda, Elara", ele murmurou, sua voz rouca de emoção. "Deixe-me mostrar como pode ser bonito." Seus músculos se tensionaram com o esforço e o prazer, cada movimento destinado a levar ambos ao limite. Oliver, enquanto isso, observava com uma intensidade que quase parecia palpável. Sua mão acariciava os cabelos de Elara, sentindo o suave tremor de seu corpo. Ele podia ver o prazer e dor se misturar em seu rosto, e ele queria capturar cada expressão, cada som. "Você é tão magicamente", sussurrou ele, sua voz suave mas intensa. "Deixe-se levar, amor." Ele se inclinou para beijar seu ombro, sentindo a pele suave e os pequenos arrepios que se formaram sob seus lábios, um testemunho vivo da conexão intensa que compartilhavam. Ela fechou os olhos, seus gemidos crescendo em intensidade.
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