Minha Primeira Vez - Com meu TIO
Lá estava eu, pelado, bundinha empinada, e o tio já com o pau latejando na mão, colocou tudo sem dó, arrombou meu cuzinho apertado num vai e vem foda
Na minha primeira vez foi com um tio. Na sala da minha vó, assistindo TV com ela numa rede balançando devagar. Estava passando as férias lá, sozinho. E um tio meu, marido da irmã da minha mãe, sempre ia assistir também. Naquela noite, passava uma das novelas bíblicas da Record com cenas barulhentas e luzes intensas. Eu sempre deitava no chão frio de azulejo mexendo no celular, e ele ficava num sofá grande — aquele de veludo marrom que fica até hoje no fundo da sala, ora deitado, ora sentado. A rede da minha vó ficava transversal na sala, na lateral, de costas pra ele e de frente pra TV ligada.
Então num certo dia, ele conversando com minha vó sobre uma personagem que "tinha cara de traidora", eu olhei pra trás, deitado de bruços de costas pra ele pra falar alguma coisa que não me recordo. Ele estava sentado com aqueles shorts tactel cinza claro, com o pau grosso marcando, pensa num pau prendido ali, desenhado sob o tecido…
Quando olhei, a visão foi do corpo dele todo, as coxas grossas à mostra, então automaticamente o volume dele tomou minha atenção. Ao olhar, ele percebeu que mexi o olhar sobre a rola dele, então deu uma apertada lenta com a mão dele e olhou pra minha bunda, deixando a cena um pouco carregada, meio parada pra mim que ainda não tinha feito aquelas coisas. O máximo que cheguei tinha sido ver uns vídeos pornô de hétero no meu velho Motorola, sempre gostando da parte que a mulher ajoelhava e fazia boquete, que era a hora que aparecia o pau do cara bem duro, escorrendo.
Com aquela atitude, eu percebi que meu corpo chamava mesmo a atenção dele. Então algo que sempre fiz na inocência, deitar daquela maneira toda mole, perna aberta, se tornou algo diferente, algo que nem sei explicar direito. Mas tinha me trazido uma sensação quente que me excitava. E deitado daquela forma meu pauzinho ficou duro ali, preso, impressionado no chão frio.
E naquele momento, eu olhava direto pra ele com o pau marcando forte, temendo que minha vó visse de repente, levantasse da rede. Só que eu comecei achar que estava enganado: ele ainda estava com o pau marcando, mesmo tamanho, só que toda vez que eu olhava, ele fingia desinteresse, como se eu nem existisse ali de bruços.
Então passou a noite e fiquei roendo o travesseiro pensando naquilo. Até bati uma punheta devagar, abafando o barulho com a mão pensando no pau dele. Comecei desejar ele me invadindo ali mesmo, queria pegar aquela cobra escondida.
Então no dia seguinte, passei o dia no quarto olhando pro teto, esperando a hora da novela chegar e esperar ele entrar descalço, resfolegando, torcendo pra ele ir de novo. Eu já tinha planejado: vesti um short de futebol antigo, um desses finos, cinza com verde, dois tamanhos acima pra marcar. Lembro que ele tinha duas listras brancas verticais em cada lado do short, mas que me serviam justo na bunda.
Eu nem vesti cueca, e ia fazer questão de o short entrar meio que sozinho na minha bunda. Só que dessa vez, ativei a estratégia: eu sentei bem no mesmo sofá que ele ia sentar, no lugar quente dele.
Eu sentei já inclinado, com a bunda bem saliente, sentado totalmente de lado, um quadril erguido, mostrando a bunda pra pessoa que sentaria naquele lugar marcado.
Ele chegou, cumprimentou minha vó na rede, "Com licença, Dona Neuza". Eu pedi benção pra ele — "Bença, tio" — e, ao tocar a mão dele, ele saiu escorregando o indicador na palma da minha mão. Então sentou do lado com uma perna dobrada em cima do sofá, aberta pra mim, joelho apontando pro meu rosto.
O pau dele já começou marcar ali, sua rola estava saltando. Mostrando o contorno do enorme volume e os ovos apertados no short. Eu por minha vez empinei mais ainda minha bunda, tilintando de ansiedade.
Ele então ficou passando a palma no pau dele, de leve, isso enquanto olhávamos de canto de olho pra minha vó com medo dela virar a cabeça. A porta da sala — aquela de madeira envernizada —, que ficava na frente da casa, estava trancada, então ninguém ia entrar por ali. Não tinha mais ninguém na casa além de nós ali, e a porta da sala pra cozinha era aquele corredor estreito; escutaríamos o portão se abrindo de longe.
Isso se repetiu diversas vezes, até que então eu tive uma ideia.
Depois de já estar acostumado a manjar a rola dele e ficar empinando pra ele e coloquei em prática.
— Vou ali beber água — eu disse, raspando a garganta.
Na geladeira branca da antiga, peguei água gelada da mesma garrafa de sempre. E falei alto da cozinha:
— Quer água, vó!? — esperei no batente da porta.
Ela respondeu, meio longe:
— Traz.
Nisso, eu peguei dois comprimidos do remédio que ela tomava pra dormir, os dois na cartela plástica. Triturei no copo, virando pó branco. Coloquei numa água gelada que ela nem sentiria o sabor que devia ter amargor.
Dei pra ela tomar.
Nisso, eu voltei e deitei de bruços no chão. Com a bunda bem saliente e com as pernas abertas no formato de um polvo mole. Esperei uns quatro minutos e meio escorando o queixo e "pronto"...
Escutei o ronco longo da minha vó ali na rede.
Balancei a rede de leve e chamei:
— Vó!! Dormiu??
Ela continuou rosnando, boca meio aberta.
— Ih, minha sogra caiu no sono, rapaz. — disse o tio Antônio, esticando o sofá.
— Parece que sim, tio...
Nisso eu me fui levantando e sai. Fui no quarto: parede no reboco. Pego a toalha menor que eu tinha levado, aquela verde-água, tiro meu short que já afivelava nervoso e me enrolo na toalha de volta pra sala.
— Vou é banhar agorinha, só esperar dar o intervalo da novela que tá voltando.
Deitei outra vez no chão, desta vez de bruço de novo, abri as pernas e comecei a balançar pra cima de leve, pra toalha subir mais.
Fiquei assim uns cinco minutos. A toalha tinha ido parar na cintura, quase revelando tudo embaixo, minha bundinha lisa e rosada e meu saquinho meio colado.
Fui olhar pra trás pra comentar algo sobre a novela — elas sempre gritando no meio da cena — e meu tio estava com o pau pra fora, encarando minha bunda enquanto batia uma punheta vagarosa, com a respiração levemente ofegante.
Fiquei em silêncio. E devagar, como quem desata um nó, tirei toda a toalha do meu corpo. Fiquei peladinho, a pele arrepiada, pra ele ali no chão. O pau dele era enorme mesmo, cabeça rosada escorrendo, e ele ficou lá naquele meneio firme.
Empinei bem minha bundinha tipo um gato cheirando e continuei olhando pra frente, meio sem graça.
Olhei pra ele e fiz bico, disse:
— Eu dei dois comprimidos do remédio de dormir, pra vó. Kkkk, ela só acorda amanhã de manhã, agora.
Ele olhou pra mim com os olhos arregalados, entendendo a jogada, e um sorriso baixo.
— Tu quer piroca, moleque?
Fiz que sim com a cabeça, aquele gesto lento, sexual.
— Vem mamar aqui.
Eu fui de joelho, precisando apoiar no sofá pra pegar aquele monstro de pau grosso, quente. Punhetei, mas minha mão nem fazia toda a circunferência do pau, era tipo um pepino grosso. Então peguei com as duas mãos, uma em cima da outra. Senti o cheiro de côco queimado, não gostei muito, estava fedendo um pouco, parecia que ele tinha suado o dia inteiro naquela cueca.
Ele então empurrou minha nuca pro pau dele, vendo que eu não teria a iniciativa de tudo.
Coloquei minha boca devagar, meio travando e comecei a chupar, fazendo biquinho, lambendo o cheiro. Vez ou outra ele falava: “Sem os dentes, non”, “isso, acaba assim, macio”, “só na cabecinha, ah, filho da puta”, “lambe meu saco, ovo inteiro”... Falava essas coisas baixo, no meu ouvido, e eu ia chupando, salivando o pau todo, lambia até a base, mordisquei leve.
— Quer sentar, quer?
Fiz que sim com a cabeça, com olhos petulantes, inocente, sem saber o que estava por vir.
— Pega a banha de porco lá na cozinha, aquelas de pote dourado da Tia Lú, sabe? E aquele remédio que você deu pra sua vó. Vai logo.
Fiz o que ele me mandou: corri de pinto duro, os pés fincando no chão. Chegando perguntei sussurrando:
— Pra que é?
Ele me mandou beber, e eu, olhando pro copo de água gelada, obedeci, um gole seco.
— Assim vai ser melhor pra ti relaxar — ele disse me meio abraçando.
Ele me mandou chupar de novo o pau dele no mesmo tempo que tirava o short por cima da cabeça. E fiz — só a cabeça entrando, minha boca curvando.
Então comecei ficar com muito sono: o remédio era vendido com receita médica pra minha vó e ele tinha fórmula pesada, um rivotril ou coisa parecida; meu olho fechava sozinho. Quando ele percebeu:
— Agora senta aqui, vem de devagar — ele apontou pro próprio colo.
Eu obedeci, meio tropeçando, ele pegou a banha de porco cremosa que brilhava. Lambuzou o pau dele com banha escorrendo, e minha bundinha, ela tava lisinha, sem pelo ainda.
Mandou eu agachar por cima dele, sentando devagar. O pau ficava ali parado, e eu, duro de fato, fui encaixando: era grosso demais, e fiquei ali cócoras, nem sentia nada, só o calor dele pressionando. Ele ficou ansioso, segurou minha cintura, mas a bunda como que falava um "não posso não".
Senti um dedo dele entrando no meu cuzinho, a sensação um ligeiramente queimada, mas deixei quieto, deslizava bem ali lubrificado. Eu estava ali no cócoras firme, respirando fundo, a bunda era apertada pelas mãos grandes dele.
Ele então, com decisão, decidiu trancar todas as portas: O portão já estava trancado, ele tinha feito isso pra caso alguém chegasse ia ter que ir abrir mesmo se minha vó estivesse acordada, ele fez isso por garantia.
Então trancou o trinco lateral, desligou a TV, o som ficou sussurrante, me puxou pro quarto de visita que eu estava dormindo sozinho. Estava quente lá dentro, escuro completo, e eu escutava o chiado dos mosquitos.
Ele aguardou, deitou atrás de mim, fechou a porta e mandou eu ficar de quatro na cama, a colcha vermelha já era do quarto de visitas mesmo. E assim fiz: quatro frouxo, as mãos meio quebradas de viadinho, me sentia assim e gostava, levantei a bunda um pouco.
Foi então que ele voltou atrás: me lubrificou outra vez, enfiou outro dedo, esse já não encaixava mais. Logo senti a pressão de algo gordo entrando, como se meu cotovelo estivesse lá, me forçando abrir. E então eu senti a pior dor da minha vida: a cabeça do pau entrou de vez. E gritei silenciosamente, fiz a boca de um ovo, sai me apoando na cama, fui deitando, fui chorar e ele logo tapou minha boca, uma mão grande, fedendo a suor, saliva, banha de porco e pau.
Eu então comecei chorar, choro abafado "não aguento":
— Tá doendo, tioo...
Ele então começou acalmar, pegou no meu cabelo:
— Tu não queria pica... agora aguenta, só respira...
Comecei chorar, mas cansado, o soninho vindo forte. Ele então me acalmou, parando um pouco:
— Então bora dormir. vai poder dormir agora, viadinho.
Como eu já estava com sono pesado, acabei pegando no sono mesmo, chorando abafado de ovo na boca.
E logo tive pesadelos durante a noite: estava no sofá, vaca no meio, ou fazia fila: coisas estranhas. Foi então que acordei me sentindo todo quebrado. Com dor de barriga — roídas de mosquito — com dor no meu pescoço e na minha coluna. Me movi e logo minha bunda ardeu muito, um fogo persistente. E assustado, toquei: estava vestido — cueca e short, mas os rasgos no cu. Abaixei o short e a cueca e assustei mais: a cueca suja com sangue seco com um pouco de cocô misturado e um negocio esbranquiçado — leitinho coagulado. Minha bunda estava roxa também, e em alguns lugares tinham marcas de dedo
Eu me assustei mesmo, achei que aquela dor antes de dormir tinha causado isso. Mas quando toquei no meu cuzinho, não era mais um cuzinho, agora era algo bem inchado, um buraco aberto, quer dizer, uma região vermelha e aberta. Me levantei destruído, quase engatinhando.
Fui no banheiro: azulejo frio. tomei um banho lentamente sentindo a dor latejante em cada gota. Quando saí, percebi que minha vó já estava molhando as plantas, e já tinha tapioca, leite quente pra eu tomar meu café da manhã, pão com manteiga ao lado.
Andei devagar e me vesti, calça larga. A cueca, eu havida jogado no cesto de lixo branco do banheiro, enrolei em papel higiênico e alguns papeis por cima. Se minha mãe sentisse falta, diria que não sei onde está: "deve estar na casa da vó", com cara de inocente.
Tomei o café da manhã devagar, cena de filme: dor nas laterais, minha vó achou que eu estava pegando gripe, porque eu estava cambaleando devagar, com febre leve e não conseguia andar direito. Ela falou:
— Acho que foi da água gelada de ontem...
E só balancei a cabeça, a cabeça pesada, os olhos vermelhos, uma tristeza enorme, sentindo meu cuzinho o tempo inteiro.
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Comentários (2)
Lagartixa: 2.400 palavras, leitura cansativa
Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9Roberto: Show. Que pena que voce dormiu e não sentiu a dor gostosa de ser rasgado por uma rola. Não curtiu e nem aproveitou a foda. Só dor no dia seguinte, muito sem graça. Agora procura ele de novo e pede pra te comer sem tomar remédio para dormir.
Responder↴ • uid:1czw3i7hvgp5