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Rosália, a professora cavalona que ama dar aulas práticas para seus aluninhos – 02

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_APÓCRIFO_

Rosália recebe seu aluno em casa para aulas práticas, alguém está prestes a aparecer — e, da casa ao lado, olhos a observam em silêncio.

(((- Esta é uma história ambientada no APÓCRIFOVERSO, o universo compartilhado que criei para entrelaçar minhas narrativas -)))

Abri a porta de casa e o calor da tarde me atingiu como uma mão antiga. Não era só o sol, era o pressentimento. Joguei a bolsa na mesinha de centro, ouvi o baque, e soube que o dia estava prestes a virar outra coisa. Não era mais a professora cansada de horas de aula: era a mulher esperando meu aluninho Dani. O eco dos meus saltos no piso virou trilha sonora de ansiedade. Fora dali, o mundo seguia normal: veículos, crianças, mães apressadas. Aqui dentro, eu era só expectativa.

Livrei-me dos saltos. O frio do piso subiu pelos meus pés, puxando para fora um suspiro que era mais do que cansaço, era a promessa do que vinha. O relógio sussurrou 12h45, e cada tique-taque parecia contar de trás pra frente. Daniel logo chegaria. Meu marido Lusmar só depois das quatro. Tempo o bastante para…
Subi as escadas quase correndo, o elástico do coque cedendo, fios loiros se soltando como serpentes atrás de mim. Deixei a pasta com as provas no carpete, notando, como quem anota num diário secreto, o rastro de minha pressa. O chuveiro me recebeu quente, mas não suficiente para lavar a lembrança da manhã, na sala de aula: o olhar assustado, o corpo do menino e aquela vontade crua que me queimava por dentro. A água cascateava minha pele, levando embora o giz, o perfume dos alunos, mas deixando colado o desejo, que não aceita limites.

Saí do banho e me embrulhei num robe felpudo, como quem tenta se defender do próprio reflexo. Uma barricada de pano, ridícula, inútil. A calcinha de renda, única testemunha do que eu queria esconder, me lembrava da farsa: ninguém ali era inocente. Senti o tecido fresco roçar minha pele e um arrepio, não só físico, mas mental, me percorreu, como uma mão invisível me tocando nos lugares certos.

Olhei para mim mesma no espelho do quarto, a luz das persianas me cortando em faixas douradas. Vi meus seios; pesados, levemente caídos, mas ainda firmes, ainda vivos, ainda famintos. As sardas delicadas que salpicam meu rosto, marcas de sol e do tempo que me acompanham desde os dias da adolescência. Também aparece discretamente sobre meus seios fartos, como se até minha pele carregasse segredos dispersos pelo vento. A cintura obra não da natureza, mas do bisturi cuidadoso, o quadril largo, as coxas desenhadas por veias discretas. E minha bunda, grande e carnuda, e compreendi: aquele era o altar do desejo, e eu estava prestes a ser sacrificada nele, de novo e de novo.

E ali, entre as pernas, o segredo mais antigo do mundo: nada de inocência, nada de pureza. Só calor e umidade, e uma fome que me deixa pronta antes mesmo do toque. Penso em meu aluninho e já sinto o corpo responder, o cheiro mudar, a pele requestar. Talvez seja loucura – Certo autor famoso escreveu que o mal, mora nos detalhes, que o perigo está nas pequenas permissões – mas é exatamente por isso que não resisto.

Desço as escadas rumo a sala e paro diante do espelho estreito do corredor, olhos vasculhando cada ruga, cada linha fininha que o tempo gravou com seus dedos. Era um jogo perigoso, orgulho pela mulher que encarei ali, medo do que viria, uma sensação de que o melhor e o pior ainda estavam por acontecer.
Foi quando Helinho apareceu no topo da escada. Meu filho. Quatorze anos e parecia carregar nos ombros magros um peso que eu não sabia nomear. Os olhos dele, verdes, inocentes, miúdos de perguntas, sempre foram minha tormenta mais doce. E agora, naquele início de tarde, pareciam dois faróis me estudando de longe.

“Mamãe…” Ele falou baixo, voz trêmula, como se cada sílaba ameaçasse se partir. Meu coração disparou e, por um instante, temi que ele tivesse descoberto algo, ou que eu fosse, sem querer, entregar meus próprios segredos só pelo jeito de olhar pra ele.

Dei um giro, puxando o robe sobre os ombros, desenhando um sorriso que achei convincente. “Oi, querido. Tudo bem?” Tentei soar leve, mas sabia que minha voz carregava alguma faísca de receio. Helinho esfregou as mãos, olhos colando por um segundo no decote do meu robe. Corou feito criança flagrada numa travessura. Senti um arrepio de culpa subir pela espinha.

“Eu… eu queria conversar com a senhora sobre uma coisa. É meio pessoal.” A voz saiu em pedaços, como quem se atrapalha para atravessar uma rua frenética. Entre nós, um campo minado.

Puxei-o pelo braço, sentindo o frio rastejar por dentro do peito. Apontei o sofá, onde só uma lâmpada fraca do abajur tentava afastar as sombras nas paredes. Helinho sentou, encolhendo os pés no pufe, o rosto meio escondido atrás da franja.

“Pode falar, filho. Mamãe tá aqui pra ajudar.” Minha boca disse as palavras certas. Por dentro, minha cabeça era enxame: E se ele souber? E se for agora? E se nada mais for igual depois dessa conversa?

Mas aí, como num desses filmes ruins que mudam de direção no momento mais tenso, o celular dele tocou. Ele só ergueu um dedo para mim, como se já estivesse acostumado a fugir. “É… preciso ir fazer um trabalho. Depois a gente conversa, tá?”

“Claro, filho”, murmurei, ajeitando uma mecha rebelde de cabelo na testa dele. “Qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, pode falar comigo. Principalmente o que for difícil de dizer.”

Antes que eu tentasse colar um carinho a mais, o telefone vibrou de novo. Ele olhou a tela, franziu a testa, suspirou, o corpo saindo da sala antes mesmo da conversa terminar.

“É o Tuco.… combinamos de fazer o trabalho da profe Azaléia… hoje. ” Ele enrolava o cordão do moletom nos dedos, os olhos fugindo dos meus. Aproveitei para fechar um pouco mais o robe, um gesto automático, mas que me fez sentir calor, um calor estranho.

“Que pena… Tudo bem então. Mas depois, me conta o que está acontecendo, combinado?” Ele assentiu, sorriso rápido, triste, quase de menino pequeno, pedindo desculpa por algo que nem cometeu.

A porta bateu, ecoando na casa vazia. Vi Helinho de relance pela janela, caminhando devagar, a mochila enorme nas costas, a cabeça baixa. Tinha algo ali, algo no jeito dele andar, no balanço indeciso dos ombros, que me deixou receosa. O medo de não conhecer mais o próprio filho.

Fiquei parada, ouvindo o som dos meninos lá fora. Tuco, o filho do nosso vizinho bombado e arrogante Theo, falava alto, ria debochado, Helinho respondia só com monossílabos. Escutei um “tchau” abafado, quase escondido. Aquilo não era só uma despedida. Havia algo se formando, uma sombra crescendo entre nós dois. E eu, ali, do lado de dentro, sem saber se queria mesmo descobrir o que vinha depois.

Arrastei o corpo de volta pra sala, o roupão roçando na pele já quente. Afundei no sofá de couro, sentindo o frio subir pelas pernas. O silêncio da casa era tão espesso que parecia respirar junto comigo.

Tentei corrigir provas, mas a cabeça estava em outro lugar. O tempo estava nublado. A caneca de chocolate quente pesava na mão, o vapor subindo sem pressa. Cada gole, uma contagem regressiva.

A campainha tocou. O som cortou o silêncio como lâmina. Daniel. Ele veio. Meu coração disparou. Baixei a caneca na mesa, marcando o vidro com um círculo úmido, e um sorriso quase involuntário escapou. Não consegui evitar: claro que ele não resistiria.

Levantei devagar, alongando cada segundo, deixando a antecipação me inundar. Caminhei até a porta, os pés descalços contra o piso frio. Girei a maçaneta com calma. “Olha só…” murmurei, quase rindo. “Sabia que não ia aguentar, meu aluninho.”

Daniel estava ali, camisa social, mangas enroladas, cabelo desalinhado. Tentava parecer seguro, mas o rosto entregava tudo: bochechas coradas, olhos pulando de um canto para outro, uma vontade urgente vibrando sob a pele.

Meu olhar percorreu o corpo dele, devorando cada detalhe. Um sorriso enviesado se formou no canto da boca. Ele tremeu. Estava entregue.

“Entra, Dani.”

“Boa tarde, professora.” Ele quase sussurrou, a voz baixa, carregada de tensão. Os olhos fugiam, voltavam, pedindo instrução sobre o que fazer.

Abri mais a porta, dando espaço, mas ficando ali no batente, o robe entreaberto dizendo mais do que qualquer palavra. “Boa tarde, meu amor,” respondi, minha voz carinhosa, arrastada. “Entra… Trouxe material? Ou só coragem mesmo?”

Daniel entrou devagar, largou a mochila perto da porta, fácil de pegar, caso quisesse fugir. Mas ele não queria fugir. Queria ser pego.

“Não… não trouxe… não, professora.” Os dedos dele se enroscavam, nervosos, sem saber onde parar.

Me posicionei perto do balcão da cozinha, deixando o robe escorregar do ombro, a pele à mostra só pra ele. “Vai querer beber alguma coisa ou prefere estudar a professora? Digo, ‘com’ a professora?” Falei mais baixo, voz derramando desejo.

Cruzei os braços sob os seios, deixando claro o convite. O espaço entre nós pulsava de tensão. Meu olhar demorou nos pontos onde a camisa dele grudava no peito que subia e descia, irregular. Umedeci os lábios, sentindo-os inchar de expectativa.

“Fica à vontade, Dani…” sussurrei, deixando os cabelos caírem de lado, expondo o ombro nu. “Acho que você veio buscar algo mais forte que refrigerante, né?” Dei um passo lateral, o robe subindo na coxa.

“Vou preparar um chocolate quente pra você.” Fiquei bem próxima, só pra ele sentir o calor do meu corpo e o perigo daquele jogo.

Liguei o fogão, o clique metálico ecoando mais alto do que deveria na cozinha vazia. O silêncio só era quebrado pela respiração curta de Daniel às minhas costas. O leite caiu na caneca, fazendo um som abafado. E o cheiro de chocolate começou a engolir o ambiente, doce demais, quase agressivo.

Cada movimento meu tinha peso. O robe soltou um pouco no ombro, revelando a pele quente, úmida do banho recente. Senti os olhos dele grudado ali, fixos, como os de alguém espreitando um segredo atrás de uma porta.

Inclinei o corpo para frente, mexendo o chocolate devagar. O vapor subiu, desenhando formas estranhas no ar. Podia sentir Daniel imóvel atrás de mim, os dedos tamborilando nervosos no balcão, tentando achar onde apoiar a coragem.

“Chocolate quente,” murmurei, sem olhar. “Sempre gostei. Aquece por dentro… mas se não tomar cuidado, queima a língua. E não tem volta.”

O silêncio entre nós se adensou. Senti o sangue pulsar nos ouvidos. A chuva tentava invadir pela janela, o tamborilar insistente misturando-se ao som do leite fervendo.

Entreguei a caneca para ele, meus dedos esfregando de leve os dele. Ele tremeu, não o tipo de tremor que denuncia frio, mas aquele que avisa que está prestes a cruzar uma linha invisível. Segurou a xícara com as duas mãos, como quem segura um segredo quente demais.

Dei as costas, robe subindo na curva das coxas, a pele arrepiando onde o ar batia. Fingi buscar o açúcar, mas era só para me exibir minha grande bunda. O reflexo no azulejo mostrava Daniel com o olhar colado em mim, o peito subindo e descendo como se tivesse corrido até ali.

“Você gosta de história, Dani?” falei baixinho, sem o encarar. “Ou prefere anatomia?”

Uma pausa, só a chuva respondendo.

Ele pigarreou. “Eu… eu gosto das suas aulas, professora.”

Sorri. Fui na direção dele, devagar, passos nus no piso frio. O vapor da caneca subia, entre nós dois. Indiquei o sofá e sentei ao lado dele, perto demais, quase tocando.

“História pode ser complicada. Às vezes o que importa é como você… descobre o território.” Falei baixo, o hálito quente no ouvido dele. “Nem sempre Cabral foi o primeiro a chegar…”

Dani mordeu o lábio, desviou o olhar, mas voltou. O silêncio era tão pesado que dava para sentir o cheiro do medo misturado ao desejo e ao chocolate.

“Meu marido só volta mais tarde. E o Helinho saiu…” Falei, cada palavra, um passo além do permitido. “… ninguém pra interromper.”

A chuva engrossou. Senti o mundo lá fora sumir. O universo inteiro era aquela sala, o cheiro doce no ar, e o menino ao meu lado tentando decidir se ficava ou se corria. Eu sabia a resposta. E ele também.
Olhei em seus olhos, a luz tremulando neles.

“P-Posso… posso ver de novo, professora?” O pedido saiu baixo, quase sumido, as mãos esmagando a xícara, os dedos duros como garras. Lá fora, a chuva desenhava o ritmo do coração dele.

Fiquei em silêncio, deixando que o desejo dele crescesse. Sorria, não por gentileza, mas por luxúria. Ele tremia, o peito subindo e descendo, a garganta travada.

“Ver o quê, Dani?” Me inclinei à frente. “Fala direito, amorzinho. A professora não lê mente.”
Ele desviou, as orelhas vermelhas, os olhos fixos no chão.

“Os… os seus seios. Por favor! Quero ver de novo. Tocar…” A voz era só um fiapo, escorrendo com a vergonha. “Desculpa… eu… eu fiquei pensando…”

“Assim que eu gosto, pedindo como um bom menino.” Me aproximei até sentir o calor dele, meu corpo pedindo contato. “Você gostou de tocar e beijar na escola?”

Levantei o queixo dele com dois dedos. Ele se entregou inteiro, olhos úmidos, respiração presa.

“Claro que pode tocar… beijar… o que eu deixar.”

Pausei, aspirando o cheiro do próprio desejo. “Mas antes… responde: gostou de tocar, de lamber, de me ver arrepiar na sua boca?”

Ele hesitou, lutando para respirar. O olhar não fugiu, não agora.

“G-Gostei…, sim, professora.” Saiu rouco, quase um soluço. “Eu adorei. Nunca toquei. E seus seios… nossa… são tão… tão bons…” A xícara ameaçou escapar dos dedos dele. Uma gota de suor correu pela têmpora, o peito arfando sob a camisa molhada. “Eu nunca imaginei…” O resto faleceu num sorriso nervoso. “Tocar, beijar… chupar… o jeito que a senhora fez comigo… foi tudo tão… bom.”

Pousei a mão no peito dele, senti o coração batendo rápido, um passarinho preso. Cheguei tão perto que o hálito dele esbarrou nos meus lábios, mas não encostei. Só provoquei.

“Você já viu muito pornô, não viu?” Murmurei, quase colando a boca na dele. “Aquelas mulheres… engolindo tudo, babando… Imagino que você queria isso com alguém de verdade. Já sonhou com sua professora fazendo isso, Dani?”

O silêncio pesou. Eu podia ouvir cada respiração dele, curta, falhando. Apertei de leve a camisa em meu punho, mantendo o olhar preso ao dele. Não deixei ele fugir.

“Sonha comigo de joelhos?” Sussurrei no ouvido dele, minha boca quase tocando sua pele. “Comigo bebendo seu gozo quente…?” Afastei só o suficiente pra ver os olhos arregalados, vidrados.

Ele engoliu em seco, de novo e de novo, tentando manter algum controle. Mas seu corpo não mentia, a ereção crescia, desenhando uma mancha escura no jeans, impossível de esconder.

“S-sim, professora…” Ele sussurrou, o rosto queimando de vergonha, mas o brilho no olhar era puro desejo. “Eu… já vi uns vídeos. E… elas… elas bebem tudo…” Ele tentou desviar, mas não conseguiu. Ficou preso ali, na minha voz, no meu cheiro. “Eu… às vezes… eu pensava… que podia ser comigo. Que uma mulher como a senhora faria isso…”

“Olha pra mim,” ordenei baixo, segurando o queixo dele. Não deixei ele escapar, e vi o fogo brilhando lá no fundo. “Me diz… Quantas vezes você bate punheta pensando nisso? Quantas vezes sonhou comigo te chupando… engolindo você?”

Passei o dedo devagar no lábio dele, recuei um pouco. “Quero ouvir. A professora manda. Você obedece.”
Daniel tremeu, inteiro. Os lábios vacilaram antes de responder. A respiração virou soluço. Ele queria fugir, mas não conseguia; meus dedos no queixo, o olhar cravado.

“Eu… eu…” Ele gaguejou, o rosto em chamas. “Me masturbei… cinco… seis vezes só essa semana. Não paro de pensar… de sonhar… com a senhora. E depois de hoje na escola…”

Sem aviso, ergui-me devagar, como uma flor, mas dessas que devoram insetos distraídos. O robe deslizou dos ombros sem esforço, caiu no chão como se nunca tivesse me pertencido. Deixei que visse. Só a tanga preta, fina, insistindo em manter o segredo por segundos a mais. A luz do abajur escorria pela minha pele, acendendo curvas, marcando sombra na cintura, no quadril, na bunda arqueada. Meus seios balançaram livres, as auréolas largas, coradas, chamando atenção.

Daniel congelou. Olhos arregalados, a xícara ameaçando escapar das mãos. O líquido tremia, quase transbordando. Ele prendeu a respiração, o rosto oscilando entre o branco e o vermelho. O jeans marcava o resto, pau duro, zíper tenso, a mancha escura e arredondada crescendo.

Ele não piscou. Nem conseguiu. Só olhava.

“Vem, Dani…” Minha voz saiu baixa, rouca, lânguida. Um convite que era ordem. Estendi a mão, dedos abertos. “Meu aluninho lindo… pode tocar. Passar suas mãos por onde quiser. Vem ver de pertinho… meu lindinho.” Não sorri. Só esperei.

Ele largou a xícara como se ela queimasse, o olhar colado ao meu. Eu me inclinei, só o ar separava nossos corpos. Segurei sua mão, guiando até o alto do meu seio esquerdo; senti o choque do toque, quente, ansioso. Os dedos tremeram, apertaram de leve, depois afundaram, ganhando coragem.

“Toque, Dani…” sussurrei, mordendo o lóbulo de sua orelha. Ele explorou devagar, como quem descobre um mapa proibido. A pressão aumentou. Seus olhos pedindo direção, minha pele ardia sob cada movimento.

“Nossa… professora…” O gemido veio baixo. Agora ambas as mãos cercavam meus seios, testando peso, apertando, gravando na memória. Os dedos encontraram o mamilo, um toque, um estremecer.

“Ai, que maravilha…” murmurei, guiando seus dedos. “Não precisa ser delicado… aperta… sente… Sou sua professora, não uma porcelana. Aperta os bicos… mais forte…”

Segurei sua mão, pressionei contra o mamilo. “Chupa… lambe… não precisa ter medo…” Fechei os olhos, sentindo as unhas dele arranharem leve, um choque subindo entre as pernas.

“Sugue…” ordenei, puxando sua cabeça. Ele hesitou, depois cedeu. Os lábios cercaram meu mamilo, primeiro em reverência, depois com fome. Um gemido escapou de mim, involuntário.

“Isso… bom menino… assim…” Meus dedos se perderam no cabelo dele.

Quando o afastei, seu olhar perdido, boca brilhando, respiração entrecortada, prometia tudo. Passei a mão pela calcinha fina, sentindo o calor pulsar entre as pernas, e soube que não duraria muito ali.

“Sabe, Dani”. Falei baixo, a voz quente de desejo. “Acho que a próxima lição você vai adorar ainda mais.”
Inclinei a cabeça e dei um sorriso enviesado. Puxei o elástico da calcinha com o polegar, afastando só um pouco, um convite silencioso.

“Você quer tirar minha calcinha, Dani?”

Meus olhos grudados nos dele. O rosto dele, atordoado, boca entreaberta como se esperasse permissão para um pecado impossível.

“Posso…?” Ele mal respirava. O coração batia tão forte que eu podia ver a pele do pescoço pulsando.

Ri baixinho.

“Pergunta errada, gatinho.” Murmurei, rindo, afastando o rosto dele do meu peito.

Os olhos dele estavam nublados de desejo. O peito, arfando.

“Olha esse rostinho.” Não segurei a malícia, me divertindo com a confusão dele. “O que foi, Dani? Surpreso?”

Soltei o queixo dele e cruzei os braços abaixo dos peitos, deixando eles ainda mais volumosos, e empinei a bunda para trás, balançando devagar.

“Fala pra sua professora. Quer tirar minha calcinha?”

Ele ficou imóvel, paralisado. Os olhos vidrados em mim, depois na calcinha fina, grudada na pele. As mãos, que pouco antes eram ousadas, agora tremiam ao lado do corpo.

“Q-quer.… que eu…?” Ele mal conseguia falar, a voz quase sumindo.

Só assenti, devagar, sobrancelha erguida. “Mostre que aprendeu, Dani.”

Ele abaixou o olhar, fixou na calcinha, encharcada, grudada no desenho sob o pano nos meus grandes lábios. Mãos hesitantes subiram pelas minhas coxas, quentes, cuidadosas. Ele se ajoelhou, sem dizer nada, como se orasse diante de um altar. Olhou para mim em súplica muda. Inclinei o quadril, esticando o tecido.

“Vai, Dani. Prove que aprendeu alguma coisa com aqueles vídeos.”

Os dedos dele tocaram a borda da calcinha. Ele prendeu a respiração, puxou devagar, descendo o tecido fino pelas minhas coxas e bunda. A renda caiu no chão. Minha pele nua apareceu, brilhando. Minha vulva, exposta; lisinha, rosada, úmida, palpitando.

Daniel ficou ali, sem palavras. Só os olhos diziam tudo: desejo, adoração, susto.

“Nossa!” Ele sussurrou, quase sem voz. “Professora, eu… nunca vi assim de perto, de verdade.”

Engoliu em seco, como se o mundo tivesse sumido ao redor.

Seus dedos ainda pousavam na minha coxa, o tremor agora transformado em vontade crua. A respiração dele ficou curta, como se o ar não desse conta do incêndio que crescia dentro do peito.

“Tão… rosada…” sussurrou. Os olhos fixos na minha intimidade, úmida e aberta para ele. “Tão… brilhante… macia… e…” Ele aspirou o ar, oscilando entre fascínio e embriaguez. “Cheira tão bem…” Uma lágrima escorreu pelo canto do olho, inesperada, silenciosa. Talvez fosse emoção. Ou a certeza de que não havia mais volta.

“É a primeira vez que você vê uma buceta de verdade, não é, Dani?” Minha voz saiu baixa, quase maternal. Passei os dedos devagar pelos grandes lábios, abrindo ainda mais para ele. “E não é qualquer buceta… é a da sua professora. Da mulher que você deseja.”

Inclinei o quadril, deixando meu sexo brilhar na luz suave da sala. O suco escorreu, manchando a coxa. “Vê como ela te quer, Dani? Como lateja só pra você… Desde hoje de manhã. Agora, ela vai te devorar inteiro.”
Enfiei um dedo, lento, sentindo o corpo responder. Tirei, brilhando de desejo, e ofereci. “Lambe. Prova sua professora. Depois, quero sua boca.”

Ele não hesitou. Abriu os lábios, sugou meu dedo, engolindo o chazinho de xoxota. Os olhos fechados, o rosto rubro de tensão. Tremia, mas de ansiedade. Quando afastei o dedo, limpou a boca, faminto.

Se inclinou para a frente, afundando o rosto entre minhas pernas. Boca inexperiente, mas faminta, achou meu clitóris e começou a explorar com beijos, lambidas, pequenas descobertas. No começo, desajeitado. Depois, mais decidido, embalado pelo desejo. Não era mais aluno. Era adorador.

Agarrei seus cabelos, guiando o ritmo. “Assim… meu menino… lambe tudo…” murmurei. “Mais fundo… sente o gosto… sente como eu estou molhada por você…” Um gemido escapou de mim, vibrando. Ele pressionou a boca, sugou, a língua deslizando até o centro quente, encontrando o miolo sensível. Arqueei o corpo, os seios explodindo de prazer, mamilos duros, como se ainda estivessem presos em sua boca.

Ah, como amo isso… essa entrega crua, essa fome inocente de quem ainda não sabe o poder que tem entre as pernas. É isso que se transforma em meu prazer, não em dominação pura, mas em condução. Em guiar mãos inexperientes, em ensinar línguas hesitantes, em sentir os corpos jovens tremerem não só de desejo, mas de significado. Gosto de alunos como ele. Não os predadores, não os que já sabem de tudo e só querem usar. Gosto dos que olham com desejo sonhador, que coram ao dizer professora, que sentem vergonha de tocar, mas morrem de vontade. São eles que me fazem sentir viva. Mulher. Desejada de verdade, não por conveniência, não por troca, mas por admiração pura, quase religiosa.

“Quer enfiar o dedo, Dani?” sussurrei, a voz rouca, as unhas roçando de leve seu couro cabeludo enquanto puxava sua cabeça mais para mim. “Mete o dedinho dentro da sua professora… vamos ver se cabe… se você consegue me encher.…

Minha perna se ergue devagar, o joelho abrindo espaço para ele. Meu sexo exposto, latejante. O cheiro doce do meu prazer preenchia a sala.

Ele olhou pra mim, a boca brilhando com meu suco, os olhos entre susto e coragem. Deu um suspiro trêmulo, como quem pede licença ao pecado.

“P-Posso… meter o dedo?” Ele gaguejou, a voz rouca.

“Pode, meu amor.” Sorri, lenta, quase maternal.

A mão direita dele subiu, o indicador tremendo. Com cuidado, ele deslizou a ponta pelos meus lábios, colhendo umidade antes de entrar. O calor me envolveu, o dedo avançando centímetro a centímetro. Gemi, arqueando as costas.

“Isso… mais fundo, bebê… me faz sentir você dentro…”

O dedo começou hesitante, depois ganhou coragem, curvou-se, buscou aquele ponto secreto. Cada impulso arrancava de mim um gemido mais alto.

“Assim… mais fundo.” Minha cabeça jogada pra trás, os cachos caindo entre as omoplatas. “Ai, Dani… que dedinho gostoso… tão obediente… e já mete tão bem.”

Meu quadril buscou o ritmo, pressionando contra ele, pedindo mais. Era a primeira xoxotinha dele, e seria a minha na memória dele.

“Sabe o que mais, meu aluninho?” Sussurrei, descendo a mão para guiar a dele, apertando com mais força. “Quando tiver coragem, vai meter tudo… vai me foder de verdade, dentro da professora…” Meu corpo tremeu. O clitóris latejava, faminto.

“Profe…” ele gemeu, a voz abafada, o dedo ainda enterrado, indo mais fundo, buscando algo. “É tão quente… apertada… e molhada. Escorre muito!” Olhou meu rosto, o queixo úmido, os lábios vermelhos. “Eu… nunca pensei que ia tocar assim numa mulher.… ainda mais a senhora.” Voltou a afundar o rosto na minha boceta, agora com mais fome. Beijou devagar, lambeu o clitóris com uma lentidão que torturava. “Tão gostosa…”

“Isso, Dani. Assim…” Gemi alto, os dedos afundados em seus cabelos, o suor colando as mechas. “Quer aprender mais uma coisa boa?” Ele ergueu o rosto, tremendo de dúvida e tesão. Minha buceta pulsava com o dedo dele.

“Chupa, Dani… chupa forte, mete o dedo de novo… " guiei sua cabeça entre minhas pernas. “Quero ver se consegue me fazer gozar com essa boca safada e esse dedo obediente…” Ele entendeu. Afundou a boca, sugando, enquanto o dedo deslizava de novo, fundo, curvado, massageando meu ponto.

“Ah… isso…” Gemi, a voz ecoando, o quadril empurrando contra o rosto dele. “Continua… chupa… não para!” Meu corpo em brasas, cada nervo aceso. Os seios subiam com a respiração, os mamilos duros no ar fresco da sala. Sentia meu interior puxando o dedo dele, sugando até o último fio de prazer. “Você é tão bom…” murmurei, mordendo o lábio, olhos revirados.

“Mais… mais dedos, Dani!” sussurrei, a voz falha, quadris se contorcendo. “Enfia dois… depois três… e não para de chupar.” Senti a hesitação, mas logo o segundo dedo entrou, esticando, preenchendo, abrindo um sorriso novo no meu prazer. Seus dedos não eram grossos, só dedos finos de menino.

Arqueei as costas, mordendo os lábios para não gritar. Um gemido alto escapou quando senti os dedos, massageando cada centímetro do meu interior. As paredes do meu corpo pulsavam, famintas.

“Isso… Isso…” murmurei, a voz rouca, sentindo os dedos me esticarem, me preencherem. “Três dedos agora… enfia!” Ele hesitou, depois um terceiro dedo entrou, me abrindo toda. Era demais, mas era perfeito. Meu corpo se fechou ao redor deles, como se nunca mais fosse deixá-los ir.

“Ahhh, Dani…” Joguei a cabeça para trás, cabelos loiros caindo pelas costas, o prazer subindo em ondas.
“Dani, eu vou… Vou…” gritei, a tensão me rasgando. “Não para… me faz gozar.… me faz gozar!” Senti cada contração, cada espasmo me atravessando. O clitóris, duro, latejava, implorando por mais. E então, explodi, gritando, ondas de prazer irradiando pelo corpo.

Tremi, gemendo, o quadril se projetando para ele, minha boceta apertando seus dedos como se quisesse absorver tudo. Os espasmos vinham em ondas, longos, erráticos, até me deixar mole, ofegante.

Abri os olhos devagar. Dani me olhava, o rosto vermelho, a boca e o queixo brilhando de suor e dos meus fluidos. Toquei de leve seus cabelos molhados, enrolei uma mecha entre os dedos. Ele parecia perdido, mas feliz, olhos arregalados de surpresa e orgulho.

“Dani… meu lindinho…” sussurrei, o corpo ainda se sacudindo, a voz rouca, como se eu tivesse corrido. “Você me fez sentir tão bem!”

Encontrei o olhar dele, vi meu desejo espalhado pelo seu rosto. Uma ternura quente me invadiu, misturada ao orgulho de tê-lo levado tão longe.

“Vem cá, meu amor.” Puxei-o para cima, a mão trêmula, os dedos formigando. Beijei-o fundo, sentindo meu gosto em sua boca. Guiei a língua dele, ensinando sem palavras. Quando nos separamos, respirei fundo no pescoço dele, sentindo o cheiro jovem e o suor misturado ao sexo.

“Você foi maravilhoso, Dani”, sussurrei no ouvido dele. “E aprende rápido. Não imaginei que a nossa primeira aula pudesse ser assim.” Sorri, acariciando seus cabelos. “E a lição só está começando.”
Fitei o rosto corado do garoto, os lábios ainda úmidos do meu mel, os olhos pulando entre vergonha e fome. Apoiei a mão em seu peito. O coração disparava, um pássaro batendo nas grades.

“Dani”, sussurrei perto de sua orelha. “Quero saber uma coisa.” Passei a ponta do dedo no seu maxilar, sentindo-o tremer. “Você quer me possuir? Quer sentir como é estar dentro da sua professora?”

Ele congelou, os olhos verdes arregalados, a boca abrindo e fechando sem som, a língua molhando os lábios secos.

“Dani”, murmurei de novo, a voz mais grave. “Quer sentir seu pinto dentro de mim? Quer saber como é me preencher?”

Ele engoliu em seco. O pomo-de-adão subiu e desceu, as pupilas dilataram. A respiração veio em rajadas curtas.

“Eu… eu quero”, conseguiu dizer, a voz falhando. “Quero sentir.… quero… quero estar dentro…”
As palavras vieram sussurradas, como um segredo.

“Que fofo”, murmurei, acariciando seu rosto, sentindo o poder e o desejo pulsarem em mim. “Meu aluninho corajoso… tão tímido, tão honesto… tão meu.”

Abracei-o, puxando seu corpo quente contra o meu, sentindo a ereção pressionar minha coxa. Beijei seu pescoço, a língua deslizando pela pele suada, saboreando o nervosismo.

“Então vai ter”, disse num sorriso. “Mas primeiro, quero te mostrar como se faz. Vou te ensinar a gozar dentro de mim sem medo, te chamar de meu aluno favorito no ouvido.”

Afastei um pouco, segurei seu rosto entre as mãos.

“Respira, Dani, porque daqui a pouco você vai estar dentro da professora. E eu não vou deixar você sair tão fácil.”

Sentei-me na beira do sofá, abrindo as pernas. A luz amarela desenhava minha pele nua. Meu sexo pulsava, brilhando. Senti o suor escorrer pelas têmporas. Estava exposta, aberta, arrepiada de expectativa.

“Vem, Dani”, chamei, a mão estendida para ele, um convite e uma ordem. “Tira essa calça. Quero ver o que você tem pra mim.”

Ele ficou em pé, por um momento, trêmulo. As mãos foram ao cós da calça, devagar. O zíper desceu, a calça caiu, revelando pernas finas, cueca branca marcando o volume. Olhei de relance – um instante de nostalgia e desejo.

Dani olhou pra mim, pedindo permissão. Só então baixou a cueca, liberando o pinto ereto. Fiquei olhando, admirando a juventude e a inexperiência. Sempre gostei de ver um garoto se despindo na minha frente, há uma solenidade quase infantil nesse gesto, uma vulnerabilidade rara que me comovia e excitava ao mesmo tempo. Dani, mesmo sem saber, encenava esse primeiro striptease com uma graça involuntária. Meu olhar devorou aquele pau juvenil, grosso na base, com uma cabeça rosada e brilhante de pré-gozo, e por um momento me perdi na memória de outros corpos, outros meninos. O pênis dele era lindo, devia ter 14 cm, digno de um quadro renascentista: alinhado ao corpo magro, com veias azuis, translúcidas, sob a pele leitosa, a glande cheia, quase pontiaguda. Por um segundo, fiquei só olhando, sem dizer nada, admirando aquela anatomia que logo ia entrar em mim.

“Tô pronto”, disse, a voz embargada.

“Mais do que nunca”, murmurei, deitando-me para trás, abrindo ainda mais as pernas.

O ar frio encontrou a carne quente. O mel escorreu pelas coxas. O cheiro do meu desejo encheu a sala. “Vem pra mim”, ordenei, baixa e faminta.

Ele se aproximou devagar, hesitante, como quem encara um animal selvagem. Eu sentia o medo vibrar sob a pele, mas também a fome, aquela energia crua pronta para explodir. Quando chegou perto, agarrei suas coxas e puxei para entre as minhas, sentindo o calor jovem grudado no meu corpo, o pau duro roçando minha entrada, os testículos pressionando minhas coxas.

Beijei sua barriga, lambi o umbigo, subi a língua pelo abdome, deixando um rastro quente e úmido. O pau dele pulsava, quase tremendo. Levei a glande à boca, senti o sabor salgado do pré-gozo. Chupei devagar, só para provocar, antes de soltar sorrindo.

“Linda arma…” Sussurrei, deslizando os dedos pela haste rígida. “E toda minha.”

Ele ficou parado, peito arfando, mãos perdidas. Peguei uma delas, guiei até meu seio, senti os dedos dele encontrarem o mamilo duro, apertando com reverência. Em seguida, segurei seu pau com as duas mãos, encostando a ponta quente e rosada na entrada da minha buceta escorregadia.

“Agora, entra devagar. Sente cada centímetro, cada detalhe.” Segurei o quadril dele, fui guiando, sentindo a cabeça acariciar a resistência dos meus lábios inchados, penetrando o canal quente e úmido. O estiramento gostoso me fez perder o ar. Ele gemeu, tentou forçar fundo, mas o segurei.

“Calma, amor.… devagarinho”, sorri, olhando nos olhos dele, brilhando de emoção.

Dani obedeceu. Entrava um pouco, recuava, voltava. Cada vez mais fundo, cada vez mais dentro. Senti ele me abrir, me preencher, o prazer crescendo feito onda. Mordi o lábio para não gritar. “Isso, Dani… assim… me enche, me preenche.” Puxei-o pelas costas, querendo mais fundo. Ele gemia, a voz rouca, desconcertada, como quem não encontra palavras.

Quando senti o púbis dele batendo no meu, soube: estava inteiro dentro, enterrado até a raiz. O saco quente batia na minha bunda, encaixando perfeito, minha respiração misturada à dele.

Ficamos assim, imóveis, respirando juntos, suor misturando nossos cheiros. Minha mão afagava suas costas, sentindo o tremor da juventude.

Comecei a me mover, rebolando de leve, sentindo o pau dele deslizar, raspar nas minhas paredes inchadas. Dani entrou no ritmo, mãos nas minhas coxas, depois na cintura. Bombava devagar, movimentos tímidos no começo, mas precisos. Buscava meu olhar, minha aprovação, a cada estocada.

“Isso, Dani… continua desse jeito.” Apertei seu quadril, gemendo, incentivando. “Você é perfeito. Tá me deixando louca.”

O ritmo cresceu. Dani ficou mais ousado, mais forte. Enfiava tudo com vontade, cada batida da cabeça do pau provocando espasmos de prazer que subiam pelo meu ventre, pelo peito, pelo corpo inteiro.

Meus seios balançavam, os mamilos duros de tesão. Levei a mão ao clitóris, massageando enquanto ele me comia com força e entrega. Cada vez que ele entrava, sentia o canal apertar, sugar, pedir mais.
Eu sentia Dani entrando e saindo de mim, o pau grosso na base, comprimento perfeito. Cada estocada enchia, doía de tão bom. Meu corpo reagia com uma alegria vergonhosa, um prazer que eu quase não admitia nem para mim.

Sempre fui apertada, minha buceta pequena, canal justo. Homens grandes me deixavam dolorida, incompleta. “Você é muito estreita”, reclamavam. Mas agora, não. Com Dani, com outros alunos como ele, cabia tudo. Justo, sem dor. Só prazer. Sentia cada centímetro, como se o corpo tivesse esperado por esse encaixe.

Dei um sorriso culpado. Se alguém descobrisse que uma professora de 44 anos preferia garotos… E daí? Meu corpo já tinha escolhido.

Ele era magro, pau novo, duro feito pedra. O tamanho ideal. Entrava inteiro, preenchia. Minha xoxota mastigava cada pedaço dele, apertando, sugando. Dani estremecia, o corpo todo saltando, como se eu tivesse apertado um botão escondido.

Ele gemeu baixo, punhos cerrados, lutando para não gozar.

“Ah… professora… tá tão gostoso…” sussurrou, olhos revirando.

“Shhh… deixa fluir”, sibilei, erguendo o quadril devagar. “Entra mais… me enche, quero sentir tudo…”

Centímetro por centímetro, ele me abria. Um encaixe perfeito, como chave em fechadura. Era macio, firme, exato. Minha xoxota fechava ao redor dele, pedindo mais.

Fechei os olhos. Senti ele pulsando dentro de mim, vivo, quente.

Marquei suas costas com as unhas, trouxe ele pra mais perto, boca no ouvido.

“Mais fundo, Dani… assim.”

Ele obedeceu. Uma estocada funda, que me fez morder o lábio. O ritmo veio. Lento. Depois mais rápido. Mais rápido ainda. O barulho molhado das peles, o sofá rangendo. Suor escorreu da testa dele pro meu seio.

Inalei fundo, sentindo o cheiro dele, doce, de garoto. Os dedos dele apertaram meu quadril, forte, deixando marcas.

Minha coluna fez um arco. Agarrei a nuca dele, puxando, nossos olhos se encontraram, vidrados, antes de ele gemer baixo, se perder no meu pescoço, tremendo inteiro, como se fosse desmanchar ali.
De repente, uma voz masculina cortou o ar úmido do cômodo, fazendo meu coração saltar. Era Lusmar, meu marido, parado como uma estátua na porta da sala. Seus sapatos pretos deixavam pequenas poças no piso. Dani empalideceu instantaneamente, o rosto transformando-se numa máscara de gesso. O silêncio entre nós era tão denso quanto o cheiro de sexo no ar. Meu corpo congelou, o sangue latejando nos ouvidos, enquanto os olhos de Lusmar brilhavam, indecifráveis, na penumbra.

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Comentários (2)

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  • Safado: Que delícia de professora cavala. bem escrito.

    Responder↴ • uid:6oefrj7d9i
  • Edu15: Delicioso

    Responder↴ • uid:5u0xmgx0hj