#Traições #Virgem

Velho pirocudo e comilão está de olho na minha princesa – Saga de Aninha, Parte 14.

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Conde Klaus

Talvez o próprio criador não tivesse ideia da criatura que criou. Aninha ganha asas com outros autores e temos mais uma visão do que aconteceu, ou não

Naquele momento que Jumé, Xico e Juquinha deixaram Ana gozada e descabelada numa casa vazia no Beco do Mela, tão inebriados pela lascívia e desejo descarregados nas entranhas de Aninha, não perceberam o perigo que colocaram a jovem quando a deixaram para trás.

Mal sabia Fabinho que deveria ter levado Aninha até pelo menos, a porta do prédio. Mal sabia Biro que faltava pouco para ele deixar de ser o dono da buceta da loirinha. E muito menos Aninha sabia o que estava por vir.

Pamela, a dona do bordel do Beco do Mela não está naquela profissão à toa e consegue ver uma carne fresca e uma ótima oportunidade ganhar dinheiro de longe. Ela tinha visto os três meninos saindo da casa um pouco antes de Aninha, e por saber da fama de Jumé, e pela cara suada e cheiro de sexo estampadas na garota sabia exatamente o que tinha acontecido na casa durante aquele final da tarde.

Vendo uma boa chance, ela diz a Aninha que aquele local é perigoso para uma jovem ir andando sozinha, e por isso seria melhor ela entrar e telefonar, pedindo que alguém fosse apanhá-la.

Aninha por achar que seria uma boa ideia ligar para Biro, diz logo que o conhecia, já que não queira ser chamada atenção por sua mãe.

Aninha: - Pamela, vou ligar para meu amigo, o nome dele é Biro e ele trabalha no meu prédio. Ele pode vir me buscar, fica aqui perto.

Pamela: - Biro, o porteiro da rua Azul? Daquele prédio chique? (Ela sabia que tinha um prêmio na mão)

Aninha: - Sim, ele mesmo, a senhora o conhece?

Pamela: - Senhorita minha jovem, não sou casada. Mas sim, conheço o Biro, muito bem, bem mesmo! Venha entre e ligue para ele.

E Aninha entrou no bordel sem ter ideia do que aquilo era. Na visão dela, aquilo mais parecia um bar mequetrefe e assim que entrou já teve vontade de sair. Ela percebeu quando alguns homens a olharam passando literalmente a comendo pelos olhos. Mas a necessidade de falar com Biro a impeliu a procurar um telefone, que logo Pamela indicou uma sala mais aos fundos.

Pamela - Pode ir ali minha filha. Já chego.

Aninha - Certo!

Aninha respondeu enquanto Pamela conversava com alguns rapazes.

Assim que Aninha chegou no escritório, viu o telefone e ligou para a portaria do prédio, pois sabia que Biro poderia estar naquele horário. Quando o aparelho toca, Biro estranha ao ver que aquele número, pois tinha certeza que o reconhecia e não tinha boas lembranças.

Aninha - Alô? Biro?

Biro - Alô? Ana? É você? Estava preocupado, onde você está que não chegou ainda?

Aninha - Biro, por favor, jura que não vai falar com minha mãe, mas estou perdida aqui numa casa em um beco.

A espinha de Biro se arrepiou toda.

Biro - Como assim Aninha? Que beco? O Beco do Mela, não me diga uma coisa dessas!

Aninha - Sim. Mas moça que diz que lhe conhece está me ajudando, o nome dela é Pamela. Por favor, vem me buscar logo! Não gosto daqui!

O coração de Biro parou quando ouviu o nome Pamela. Acontece que Biro era um frequentador assíduo do Beco da Mela até ficar devendo uma noitada naquela bordel, e que por pura arrogância, não quis pagar o preço total combinado com as putas que tinha comido naquela casa. Biro por se sentir enganado por Pamela saiu de lá dizendo que não voltaria. E Pamela sabia que uma hora ou outra teria seu dinheiro de volta. Só não sabia que seria 3x mais.

Biro - Calma Aninha. Já estou chegando. Não saia dessa sala até eu chegar.

Aninha - Certo Biro, bem logo.

Biro sabia que levaria uns 15 a 20 minutos para chegar andando no bordel, mas ele estava cobrindo o horário de descanso do colega e ainda faltava uns 40 minutos para ele chegar. Na cabeça de Biro ele chegaria no bordel em pouco mais de uma hora. E ele sabia exatamente o que poderia acontecer com Aninha durante esse tempo.

Aninha ficou feliz e aliviada com as palavras de Biro, e decidiu descansar um pouco enquanto aguardava ele chegar. O escritório era uma réplica do salão que Aninha passou, só não tinha as mesas e os rapazes, mas a decoração brega e feia era a mesma. Mas para "sarar" do que ela tinha passado na casa do beco com Jumé e o outros aquele lugar servia.

Foi quando Pamela entrou para "cuidar" de Aninha e trouxe um suco com biscoito e uma toalha úmida para Aninha se cuidar um pouco. A jovem agradeceu e comeu e bebeu sem pestanejar, afinal, ela tinha trabalhado bastante. A dona do brega só esperou 5 minutos até uma mistura que normalmente é vendida como tesão de vaca fazer efeito. Ela já tinha negociado a loirinha rabuda para três clientes que pagaram muito bem por ela quando a viram chegar. Ela até liberaria a menina, mas quando ouviu o nome de Biro, decidiu cobrar sua dívida. E por ser carne nova ela queria aproveitar ao máximo antes que o Biro chegasse para resgatar sua conhecida.

Aninha sentiu algo familiar no suco que tinha tomado, talvez a lembrança do suco que Fabinho lhe dava, Mas sua bucetinha começou a "piscar" e ela ficou um pouco zonza. Apesar de ter bebido um suco sua boca estava seca e precisava "beber" algo. Sentia seus peitos sensíveis e começou a sentir o mel escorrendo sem mesmo se tocar!

Aninha - O que está acontecendo? Acho que não tou bem...

Pamela - Calma querida. Vai ficar tudo bem, venha aqui para um outro local mais arejado. Enquanto levava Aninha para um outro quarto. E quando a mesma entrou já tinha o primeiro homem a esperando...

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Longe dali, Fabinho cuidando da mãe e preocupado com seu irmão lembrava do dia de sorte que teve com sua namorada no banheiro da escola. Lembrava da boca suculenta da loirinha e de "ter tirado" a virgindade dela. Se achava o melhor garoto do mundo, por possuir aquela ninfeta e já fazia planos com ela para o outro dia. Já pensava até em levar mais suco e tal, mesmo que precisasse passar no asqueroso do Sarna. Mas para ele nada importava, apenas decidiu sonhar com a boca da Ana lhe sugando até gozar.

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- Primeiro cliente - Mas que boca deliciosa continue assim sua puta que hoje você tem rola até umas horas.

Aninha não sabia o que estava acontecendo, mas o tesão falou mais alto quando viu o homem na cama daquele quarto sujo e se sentiu desejada. Era um homem na faixa de uns 30 anos, provavelmente da região pois ela não o achou estranho. Ela dopada até esboçou uma reação quando viu a cena.

Aninha: - Aihnnn, aí não, que droga. De novo!

Mas o cliente tinha pagado muito caro por aquele momento e iria aproveitar cada segundo. Um tapa na cara resolveu o assunto. Ele apenas teve o trabalho de guiar a boca de Ana até seu pau que já estava duro desde a primeira vez que viu a loirinha.

- PLAFT! Chupa, sua puta!

Depois de sentir um ardor na cara, Ana chupava a pica do cliente, as suas bolas, subia e descia enquanto o homem delirava de tesão. Ela tinha ganhado experiência e sabia chupar bem nesse momento, mas ainda era inocente e não percebeu sua saia sendo retirada. O cliente sabia que aquele material era raro e queria aproveitar logo.

Aninha não entendia de onde vinha tanto tesão, mas chupava, glut glut,. Nessa hora, enquanto sua Ana já pegava fogo, sua buceta ia conhecer sua terceira pica.

O homem que estava deitado enquanto a loirinha fazia seu trabalho, retirou o vestido da jovem e em apenas um movimento, tirou o pau da boca de Ana, virou a rabuda para baixo, se posicionou entre as pernas e afastando a calcinha que quase não existia mais enfiou seu pau de uma vez só! Ana viu estrelas, o homem nunca tinha sentido uma buceta tão apertada e molhada, e era um sonho comer uma ninfeta daquela. Para Ana o pesadelo de ser fudida pela terceira vez no mesmo dia estava só começando.

Aninha - Aiiiii, minha buceta, Aiii para! Sou quase virgem moço!

Chega a sair lágrimas dos olhos e quando se vê no espelho do teto do quarto, toma dimensão da coisa.

Cliente - Eu parar? Só depois de encher sua buceta e seu cu porra! Agora, fica de quatro! Ouvir a palavra virgem atiçou ainda mais ele.

Já tinha 15 minutos que Aninha era fodida sem parar por aquele animal. Ele não acreditava na sorte que tinha e caprichava no sexo. A cada estocada na buceta de Ana ele se vangloriava ao custo da inocência da jovem. Ele já tinha bolinado o cu de aninha e sabia bem em mente onde queria gozar.

Ele fala:- Pronta para me dar seu cu, minha putinha?

Ela fala: - Não, já tá doendo um pouco. Nessa hora o tesão de Ana distorce a voz e ela fala bem manhosa como se fosse um convite.

Nisso, o cliente dá dois cuspes no cuzinho arrebitado e rosinha da jovem loirinha e ele começa a se ajeitar, com uma mão se apoiando na cintura e na outra guiando o pau na bunda de Aninha. O cu da loirinha já estava laceado daquele mesmo dia. Mas não pronto para a selvageria daquela foda. A cabecinha entrou até com certa facilidade, e ele foi colocando aos poucos até Ana se acostumar.

Ana - Para moço, tá doendo.

Cliente - Calma meu bem só mais um pouco. - Ele falou isso e deu mais duas cuspidas até entrar metade do pau.

Ana - Aiiinnnn. Calma.

Cliente - Calma é o caralho sua puta. Seu cu pelo visto já foi usado hoje, e você quer calma. Tome sua calma! -

E depois de cuspir mais uma vez, enfiou de uma vez só no cu da pobre loirinha. Seu berro foi ouvido do lado de fora, enquanto o segundo cliente já esperava ansioso. Aninha apenas aceitou e sentiu-se rasgada novamente enquanto ouvia o grunhido do desconhecido.

O homem estocava com gosto, e mesmo que quase passando mal não queria deixar de comer aquele rabo de jeito nenhum. Mas apesar disso, 5 minutos depois, Aninha percebe o cliente mais ofegante e começando a acelerar seus movimentos. Ele começa a ficar mais rápido e seu membro começa a inchar e quando Ana percebe, o cliente goza rios de porra dentro do seu cu totalmente arrombado e já se acostumando com a situação.

Ele retira o pau e começa a descer o esperma dele pelas coxas delas, que sente uma sensação de arrombamento, meio cambaleando, com as pernas trêmulas, desaba na cama enquanto outro tapa a acorda para limpar o pau do cliente que a havia usado. Depois de chupar o pau e deixá-lo bem limpo, e ainda sem saber porque aquilo estava acontecendo, Ana percebe o homem tirando umas fotos suas, se vestindo, agradecendo e saindo do quarto. Tudo que ela queria era ir embora, mas Cleiton, o segundo cliente, um negro alto da comunidade vizinha já entrava no quarto abaixando suas calças.

Próximo dali, o coitado do Biro, quase infartando pois precisou esperar o colega da portaria, enfim agradeceu aos céus ao ver o colega chegando para lhe "render" no serviço. Ele disse que precisava resolver uma situação e saiu correndo. Biro estava preocupado em se explicar para Lady Isabella e ter que justificar o porque de Aninha não estar em casa. Ele precisou se controlar para não imaginar o que ela estava fazendo lá sozinha naquele bordel. Por isso se apressou em procurar uma justificativa para assim que a mãe da jovem chegasse, ele já tivesse uma boa história para contar caso fosse necessário.

Mas acontece que Lady Isabella a essa altura ainda quicava na rola de Sarna que sem nenhuma cerimônia enchia de porra seu útero pela segunda vez, descabelando a madame como fazia antigamente. Nessa mesmo hora enquanto Biro corria para salvar sua ninfeta agora não tão protegida, Fabinho tentava dormir sonhando com sua namorada depois de já ter preparado mais suquinho.

E acontece que para o desespero de Biro, Aninha já fazia um boquete, num pau imenso, pela segunda vez naquele bordel. A noite estava só começando......

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Leitores, essa foi minha versão para essa saga que ganhou o mundo, rss. Por favor comentem e digam se a linha foi seguida. Enfim, esse é meu primeiro conto, e se gostarem quem sabe eu possa continuar esse conto, e outros que vocês sugiram. Até lá!

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Comentários (7)

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  • Dr silvana e Cia...: Ótimo relato parabéns, VC salvou o RELATO ERÓTICO.. excelente ...

    Responder↴ • uid:1eljxjw4ytfe
  • Amanda: Competição de escritores, quem ganha é a gente.

    Responder↴ • uid:2ql41n2hk
    • Neto: Amanda com certeza, gosto mais do estilo do segundo!

      • uid:3kfd37wq49b
  • Sabrina: Tem merito, pq vc segue a deixa de outro e a idéia de faze-la prostituta é ate divertida, mas achei muito aleatorio alem de você colocar como se ela ja não fosse virgem, sendo que o cara que criou a versão que você seguiu disse que Biro apenas arranhou o hímen, mas va lá...

    Responder↴ • uid:1dvfahx0elkc
  • Carlos: Muito bom. Está bem detalhado e com a história bem alinhada. T. MP67776

    Responder↴ • uid:1ex1wbuc8y65
  • Neto: muito bom, gostei muito melhor que o Glauco! continua e seja bem vindo!

    Responder↴ • uid:74uq6ftgd1
  • Anônimo: Ficou bom, continua

    Responder↴ • uid:y8i26y8j