#Voyeur

Mal cheguei do trabalho, macho dotado me pegou e comeu meu cu. E registraram, veja

2.0k palavras | 0 | 3.00 | 👁️
MELISSINHA BLISS

Sou Melissinha Bliss e abaixo mostro como fui pega de surpresa e macho comeu meu cu do jeito que eu estava, da forma como saí do trabalho, ainda com a roupa da empresa. Fui para a casa de uma amiga liberal e o ano era 1992, com foto e vídeo abaixo da época. Mal cheguei e esse macho me abordou no banheiro, falando que queria cheirar minha bunda do jeito que estava, com cheiro natural e forte. Achei estranho, mas me apoiei na parede e ele abaixou atrás, tirou minha calcinha, levantou o vestido e começou a cheirar dentro da minha bunda, que estava suada e podre, mas ele estava gostando.

O calor de 1992 grudava na pele como cola quente, o tipo que faz o suor escorrer entre as nádegas e deixar um rastro pegajoso até o meio das costas. Eu tinha saído da firma às sete da noite, depois de oito horas digitando faturas numa salinha sem ar-condicionado, o ventilador de teto rangendo como um porco no abate. O vestido branco de algodão da empresa – aquele modelo padronizado, curto na coxa, decote discreto – estava colado no corpo, marcando o sutiã rendado que eu usava por baixo só pra me sentir menos secretaria e mais mulher. Minha calcinha branca de algodão simples estava encharcada, não de tesão, mas de suor puro: o dia inteiro sentada naquela cadeira dura, pernas cruzadas, segurando o xixi porque o banheiro feminino ficava do outro lado do corredor e a chefe era uma vaca que marcava ponto.

O ônibus lotado tinha sido o golpe final. Eu sentia o cheiro subindo – aquele odor forte, azedo, de bunda suada misturado com o restinho de cocô que não sai direito quando a gente só passa papel higiênico correndo. Meu cabelo cacheado estava uma juba embaraçada, a maquiagem borrada, e as meias soquetes brancas tinham virado cinza nas solas. Mas era exatamente assim que eu queria chegar na casa da Patrícia: crua, suja, real. Meu corno marido esperava no carro do lado de fora com a câmera VHS pesada no colo, pau já duro só de imaginar o que ia rolar. Ele nunca metia, só filmava. Era o acordo.

Patrícia morava num sobrado antigo no bairro da Boa Vista, aquelas casas com quintal nos fundos onde o som de pagode vazava pelas janelas abertas. O portão estava escancarado, luzes coloridas piscando, cheiro de churrasco e maconha no ar. Entrei direto, sem trocar de roupa, o vestido subindo um pouco nas coxas grossas, peitos balançamos sob o tecido fino. O banheiro ficava logo no corredor, azulejos brancos rachados, vaso sanitário com a tampa quebrada, cheiro de mijo velho misturado com desinfetante barato. Tranquei a porta – ou achei que tranquei, porque o trinco era frouxo – e já estava puxando a calcinha pra baixo quando a porta se abriu com um empurrão.

Era o Thiago. Alto, magro, torso nu brilhando de suor, calça jeans desabotoada deixando o volume do pau duro saltar pra fora. Cabelo black power, bigode fino, olhos vidrados na minha bunda. O cheiro dele invadiu o banheiro: macho suado, cerveja, cigarro, testosterona pura. "Vi você chegando, Melissinha. Essa bunda rebolando no vestido da firma... deixa eu cheirar do jeito que tá. Sem banho, com cheiro de trabalho, de cu apertado o dia inteiro." A voz dele era rouca, grave, como se já estivesse gozando só de falar.

Eu congelei, calcinha na metade das coxas, xixi já pingando. "Que porra, Thiago? Tô mijando!" Mas a voz saiu fraca, excitada. Eu era assim: no trabalho, a secretária certinha; na festa, a puta que morria de tesão com sacanagem. Ele riu, fechou a porta com o pé, e se aproximou. O pau já estava fora da calça, grosso, veiado, cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. "Apoia as mãos na parede, empina essa rabeta suada pra mim. Quero cheirar fundo, sentir o podre."

Pensei no corno lá fora. Pensei na câmera. Pensei no tesão que subia quente entre minhas pernas. "Tá bom, seu safado. Mas rápido, antes que alguém entre." Me apoiei na parede fria, empinei a bunda. O vestido subiu sozinho, expondo a calcinha manchada. Thiago ajoelhou atrás de mim, mãos grossas abrindo minhas coxas. Sniffff... sniffff... o som do nariz dele colando no tecido, inspirando fundo, como se fosse cocaína. "Caralho, que cheiro bom de bunda trabalhadora. Suada, azeda, com restinho de cocô... adoro isso."

Ele puxou a calcinha pro lado, sem tirar, só expondo o cu. Meu ânus estava franzido, suado, com aquele cheiro forte que sobe quando a gente passa o dia inteiro sentado. Ele enfiou o nariz entre as nádegas, cheirando como um animal. "Porra, Melissinha, tá fedendo delicioso. Cheiro de cu podre, de puta que não lavou." A língua dele veio em seguida, quente, molhada, rodando nas pregas, sugando o suor salgado. Slurpp... slurpp... sons obscenos ecoando no banheiro. Eu gemi alto, "Ahhh, seu porco, lambe mais fundo, sente o gosto do meu cu sujo!"

Meu cu piscava, soltando um peido involuntário. Prrrrfttt... úmido, fedido, direto na cara dele. Thiago riu, cheirou mais. "Peidou na minha boca, sua vadia! Adoro peido de bunda suada." A porta se abriu de novo. Meu corno entrou em silêncio, câmera VHS na mão, olho no visor, filmando tudo. Thiago nem ligou. Tirou minha calcinha de vez, jogou no chão sujo, cuspiu na mão e melou o pau. "Agora vai tomar no cu do jeito que tá, sem lavar, com cheiro e tudo."

Encostou a cabeça no meu ânus. Queimou como fogo. "Aaaaiiii, caralho, dói!" Mas empurrei pra trás, querendo mais. Ele entrou devagar, centímetro por centímetro, esticando meu cu apertado. Ploc... ploc... som de carne batendo. O cheiro subia mais forte: suor, cocô, pau. Eu gritava, "Arromba, seu filho da puta, arromba meu cu podre!" Ele acelerou, paft... paft... paft... bolas batendo na minha buceta molhada.

Marcos entrou bêbado, câmera de rolo na mão. Clic... clic... flashes iluminando meu cu dilatado. Patrícia veio atrás, com Vinicius e Jéssica. "Filma tudo, corno!" A festa inteira começou a chegar. Thiago bombava forte, "Toma, vadia, toma no cu suado!" Eu gozei tremendo, "Tô gozando, caralho, gozando cagando!" Porque sim, o intestino revirou e eu caguei no pau dele. Plop... cocô mole melando tudo, escorrendo pelas coxas. O cheiro explodiu: podre, fecal, delícia.

Thiago adorou. "Caga mais, sua porca!" Continuou fodendo no meio da merda, pau marrom, deslizando sujo. Eu gozei de novo, squirt jorrando no chão. Ele puxou, me virou de joelhos. "Chupa, limpa o cocô da minha pica!" Enfiei na boca, gosto amargo, podre, chupando fundo. Gag... gag... engasgando. Ele gozou na minha garganta, jatos quentes, grossos. "Engole, vadia!"

Saímos do banheiro eu ainda vestida de secretaria, vestido sujo de gozo e cocô, sem calcinha. No quintal, a festa estava no auge. Churrasco, pagode, maconha. Uns vinte caras, cinco minas. Thiago me apresentou: "Essa é a Melissinha Bliss, rainha do cu podre. Acabei de arrombar ela cagando no pau!" Risadas, aplausos. Eduardo, baixinho mas pauzudo, se aproximou. "Minha vez." Me jogou no sofá velho do quintal, levantou o vestido, enfiou dois dedos no meu cu arrombado. "Tá escorrendo merda e gozo, sua puta."

Ele meteu sem dó. Pau mais grosso que o do Thiago, rasgando mais. Eu gritava, "Fode, seu anão filho da puta, arromba essa bunda suja!" Patrícia filmava com outra VHS, Jéssica chupava o pau de Vinicius do lado. Meu corno circulava, filmando closes. Outro cara, o Ronaldo, entrou na roda. "Quero a boca." Enfiou o pau na minha garganta enquanto Eduardo me comia o cu. Eu engasgava, baba escorrendo, cu latejando.

A noite virou orgia. Fui passada de mão em mão. Um cara chamado Sérgio me comeu de quatro no chão de cimento, pau entrando e saindo do cu melado de cocô. Outro, o Fábio, me fez sentar na cara dele, peidando enquanto ele lambia. "Peida mais, sua vaca, quero sentir o cheiro!" Eu peidava, prrrfttt... prrrfttt... ele cheirava como viciado. Patrícia se juntou, chupando minha buceta enquanto eu era comida. "Goza na minha boca, Melissinha, goza com o cu arrombado!"

Fotos não paravam: flashes de câmeras de rolo, fitas VHS rodando. Meu corno trocava as fitas, suado, pau duro na calça. Eu gozei tantas vezes que perdi a conta. Squirt, gemidos, peidos, cocô, gozo – tudo misturado. No final, deitada no chão, cu latejando, boca cheia de porra, vestido rasgado, eu sorria pra câmera. "Isso é só o começo."

Porque a Turma Bliss não para. Desde os anos 80, antes da internet, a gente filma, fotografa, espalha. E hoje, em 2025, tudo isso tá no site www.selmaclub.com – fotos free, vídeos completos, contatos pra quem quiser participar. Tem perfil meu, da Patrícia, da Jéssica, da turma toda. E no www.bit.ly/selmatudo tem meus contatos diretos, pra quem quiser marcar uma aventura ao vivo.

Porque amanhã tem mais. Outra festa, outro cu arrombado, outro corno filmando. Fica ligado, porque a Melissinha Bliss não para. E você aí, do outro lado, já tá imaginando como seria estar no meu lugar... ou no lugar do próximo macho que vai me comer suja, fedida, sem dó. Novas postagens diárias. Não perde.
CENTENAS de contos MEUS e da minha turma, com FOTOS REAIS , aqui no CONTOSEROTICOSCNN E MEUS CONTATOS, REDES SOCIAIS E MAIS ABAIXO.:
1- /?s=SELMA+RECIFE
2- /?s=daniel+recife
3- /?s=voyeur+pernambuco
4- /?s=lane+bliss
5- /?s=silvia+recife
6- /?s=baby+bliss
7- /?s=CORNO+RECIFE
8- /?s=bizarro+recife
9- /?s=anal+recife
10- /?s=aline+macei%C3%B3
11- REDES SOCIAIS E CONTATOS: www.bit.ly/selmatudo

Amostra-Melissinha-anal-02ASImelissa-anal-wc

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos