Meu filho super dotado me fodeu sem dó na viagem!

Meu filho superdotado me fodeu dentro do carro durante uma viagem e depois me fodeu de novo quando chegamos no local, sem dó alguma.

Descrição:

• Raquel: Mulher baixa(1,55m), 40 anos, branca, cabelo longo escuro ,olhos castanhos, magra, coxas grossas e bunda grande.
• Nicolas: Homem alto(1,85m), 17 anos, pardo, cabelo curto escuro(mullet), olhos castanhos, corpo bem definido atlético é muito bem dotado(22 centímetros)
• Gael: Homem alto(1,80m), 42 anos, pardo, cabelo grisalho, olhos castanhos, magro e bem dotado(20 centímetros)

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A Viagem:

Eu, meu marido e meu filho íamos há viagem até o rio de janeiro, ou seja, 6 horas de viagem, até a casa de um amigo do meu marido passar algumas algumas semanas, possuímos um carro pequeno e consequentemente apertado principalmente após toda a bagagem que colocamos nele, e a partir disto a história começou.
Meu marido estressado com a quantia de bagagem estava pensando em retirar alguns itens, meu filho, por contra parte, sugeriu que eu fosse no colo dele no banco de trás, meu marido relutou inicialmente, porém após uma breve discussão tudo foi bem. Meu filho até perguntou se tudo bem, e eu em resposta apenas aceitei, afinal, é apenas meu filho… certo?
Meu filho estava com uma regata, que deixava seus músculos a mostra, além de um short de jogador de futebol branco, que sabemos bem o poder. Eu estava com um vestido curto e simples, não estava esperando nada demais da viagem, e eu estava errada, para minha felicidade.
Durante a primeira meia hora de trajeto tudo estava ocorrendo bem, apesar do espaço apertado meu marido constantemente se esforçava para nos ver e falar conosco, por mais que um item atrapalhasse isto é fizesse com que ele visse apenas nossas cabeças, até mesmo não era possível ver nossos pescoços, e parcialmente era possível ver nossos rostos. Em resposta a todos “vocês estão bem?” do meu marido, eu e meu filho respondíamos quase que juntos “sim!”.
Porém foi quando chegamos próximos a uma hora de trajeto que senti algo, pelo movimento do carro, acredito eu, senti algo na minha bunda, ou melhor, algo grande, estranhei porém não dei muita atenção, apenas reparei melhor segundos depois quando senti a “coisa” crescer mais, mais… mais, afinal, quanto isso iria crescer?! Fiquei sem reação quando parei para analisar a situação… “é o pau dele!”.
A família do meu marido definitivamente tem um genética abençoada em relação ao tamanho dos seus paus, mas não esperava isto do garoto que eu dei banho, que eu criei, aquilo era um monstro! Não meu filho era monstro, ele portava um nas calças dele!
O calor dos nossos corpos foi aumentando, ele torcendo para eu não reparar ou não comentar enquanto eu torcia para esse calor parar, se não coisas ruins iriam acontecer… olha, sou uma mulher casada com uma vida sexual não muito ativa e nem muito legal, meu marido é bem dotado mas não temos um sexo realmente empolgante a anos.
Conforme os movimentos do carro inconscientemente eu roçava sob o pau do Nicolas, e sentia ele pulsar todas as vezes, o tesão dentro de mim aumentava, e eu achava que dentro dele não, bem, eu estava enganada. Senti uma daquelas mãos veiudas e grandes agarrando uma das minhas coxas e apertando conforme eu esfregava minhas nádegas sobre aquele monstro que era uma rola, o calor estava ficando incontrolável.
Pouco tempo isto senti a outra mão dele, não na minha coxa, mas entrando no meu vestido, passando dentre meus peitos siliconados e chegando próximo do meu pescoço, acariciando-o, depois disto apenas ouvi: “Vou te dar oque você quer, mas fala baixo”, não tive coragem em respondê-lo, o rádio do som alto do meu marido abafava tudo mas mesmo assim não tive coragem.
Senti a mão que estava na minha coxa ir em direção a debaixo do meu vestido, soltei um gemido inevitável, por contra parte, a outra mão na minha garganta que antes acariciava parecia estar analisando para ver se meu marido era capaz de vê-la, algo que logo foi concluído como grande não, é bom, agora ela apertava mais forte meu pescoço.
Em resposta, sabia que não podia ficar parada, devia aproveitar o momento também. Esfreguei, propositalmente desta vez, minha bunda no pau dele, com força e gosto, queria fazer ele gozar naquele short para ele aprender a lição, mal sabia eu que eu ia aprender a lição…
Continuamos naquilo, soltando gemidos cada vez mais altos abafados pelo som alto do rádio do carro que imediatamente foi reduzido para 0, meu marido então diz “parada daqui 15 minutos para comer, quem tá com fome?”, em resposta, meu filho em tom provocativo: “Tô com bastante fome, comeria com força qualquer coisa”, em resposta, eu: “Eu toparia comer um hot dog, fácil” disse também em tom provocativo.
O som alto voltou, meu filho parecia mais intenso, e me assustei quando percebi que ele puxava parcialmente seu short, revelando uma quantia de pentelhos, ou melhor, uma mata acompanhada de uma fala “Vou meter em você, só não quero ouvir choro de dor”, após falar isto ele apertou fortemente minha garganta, como se eu fosse uma puta ou um depósito de porra. Senti aquele monstro prestes a sair da juaula, acompanhado de um cheiro de pré-gozo, sorte que os vidros estavam abertos e o cheiro forte não chegaria em meu marido.
Conforme nos aproximamos da parada, puxei parcialmente minha calcinha também, com leve auxílio do meu filho que brincou durante alguns minutos com minha buceta usando seus dedos, sem penetra-lá. Porém, finamente fizemos a parada.
Paramos num daqueles restaurantes simples porém algo me chamou atenção, um banheiro único, aparentemente intersexo, meu marido falou que nós esperaria com nossos pedidos mas era para irmos rápido, sabe, parecia que tudo conspirava para eu transar com meu filho. Quando entramos naquele banheiro, meu filho como um leão olhou as 3 cabines para ver se tinha alguém, estava vazio.

- Tá pronta? - ele disse abaixando parcialmente o short revelando parte daquela mata e ressaltando aquele volume gigante
- Vou te mostrar que não sou inexperiente, moleque! - disse me abaixando

Fui surpreendida, quando estava prestes a me abaixar meu filho me puxou pelo cabelo me jogando dentro de uma cabine, novamente como uma puta, mal reagi, apenas vi ele terminando de abaixar o short como um puto e sacando uma piroca de 22 centímetros, mas eu não podia parecer coitada ou algo assim, iria ordenha-lo, não o contrário!
Me abaixei chupando rapidamente a cabeça, tentando acertar o ponto sensível dele em busca de tirar um gemido ou uma mínima fraqueza, um completo fracasso, olhei para cima e vi um abdômen sarado e uma faca com um emblema furioso e sério como reprovação, como se meu boquete não estivesse bom. Senti ele puxando meu cabelo mais uma vez e a voz dele grossa saiu junto “isso era sua experiência? Deixa eu te mostrar a minha então!” Após falar isso puxando meu rabo de cavalo ele começou a foder minha garganta como um animal, meus olhos reviraram, pré-gozo saia parcialmente pelo meu nariz quando não descia direto pela minha garganta, ele puxava para frente e para trás minha cabeça tão forte e rapidamente que estava perdendo os sentidos, aquilo era brutal.
Em determinado momento ele se afastou passando a mão desde a base até a cabeça do pau reunindo todo o pré-gozo e minha babá misturadas passando na minha boca ainda com olhar de reprovação… “o pai deve estar esperando, vamos logo.”. Demorei para me recompor, lavei o rosto e ele a mão, se quer olhava para mim, afinal, eu virei só um depósito?
Voltando a mesa do restaurante eu e meu filho quase conectados inventamos uma mentira para o pequeno atraso, comemos, pagamos e voltamos ao pequeno e apertado carro.
Partimos novamente, ainda tínhamos 4 longas horas de viagem, oque podia acontecer, não é mesmo? Durante os primeiros minutos senti apenas silêncio, claro, ignorando a música alta do rádio que persistia, mas sentia silêncio por parte do meu filho, cadê aquela ereção colossal? Tive minha resposta quando senti pulsar e crescer, minha boca se encheu de saliva e tudo aumentou quando ouvi “tá pronta pra outro round?”. Meu filho dessa vez se mechas esfregando o short marcado na minha bunda e usava alguns de seus dedos para me penetrar lentamente. Ele ficou brincando com os dedos durante alguns minutos, até penetrar ao máximo os 3 dedos e eu segurar ao máximo meus gemidos e orgasmos, em resposta, senti seu braço malhado me apertando, como mata leão, mas nós meus peitos, incialmente achei que ele iria ir no meu pescoço, mas seguiu nos meus peitos, até eu sentir dor, tentei afastá-lo, mas foi quando a dor se misturou com prazer e tudo virou tesão.
Fiquei lá, com a consciência gozando, minha buceta molhada com os dedos dele, meus peitos esmagados por aquele braço definido e o pauzão dele roçando em mim, estava à beira de perder a consciência sinceramente. Mas tive uma luz, puxando o braço que apertava meus peitos chupei alguns de seus dedos e rapidamente puxei minha calcinha, graças a meu vestido, por mais que curto, ainda cobria, ali meu filho entendeu oque eu queria, por mais que arriscado.
Segundos se passaram, vi o short caindo e senti a mata me pinicando, mas aquilo estava longe de ser o pior, foi quando senti tudo aquilo entrando na minha buceta de uma vez, achei que tinha sangrado mas não, graças a ela estar encharcada e agora com pré-gozo do pau dele a piroca entrou fácil, mas ali eu literalmente babei, aquilo estava moldando minha buceta no formato da rola dele. Ele se movimentava lentamente no começo, enquanto eu revirava os olhos torcendo para meu marido não perceber, mas tudo piorou, eu não estava no controle, nunca estive, senti os braços dele, que agora livres com o pai dele me penetrando, agarrando cada um meus peitos e os massageando, tive um orgasmo na hora, mordi minha boca para não gemer mas liberei um pouco mais que o normal, meu corpo se contorceu, meu filho então tomou frente tirando o pau de dentro de mim e nos arrumando, pondo o shorts, a minha calcinha e arrumando meu vestido, porém ainda deixando seu pau completamente melado.
Dormi durante boa parte do percurso até chegarmos na chácara do amigo do meu marido, finamente. Meu marido estava cansado pela viagem e capotou na hora, esperei dar um horário específico, era duas horas da madrugada e sai de fininho do meu quarto e do meu marido indo para o do nosso filho, estava pensando que iria surpreendê-lo, mas bem, não sabia que eu era tão previsível.
Fui recebida por Nicolas de toalha na cintura, ele com uma cara seria trancou o quarto e conversamos:

- Você ainda tá acordado? - disse surpresa
- Vamos pular a enrolação, fiz questão de não limpar meu pau só pra você dar um trato nele - ele tirou a toalha sacando o pau duro
- Eu queria te surpreender, talvez te acordar com um boquete - eu disse
- Posso te foder tanto até você apagar e aí te acordo fazendo garganta profunda - ele disse balançando o pau

Avancei como uma leoa que precisava ser amansada, e eu iria ser rapidamente. Comecei a mamar ele o máximo que do conseguia, chegava até metade do pau, voltava, e cuspia, repeti isto durante alguns momentos até ele soltar alguns gemidos fracos ainda me olhando com um tom de superioridade, que eu odeio. Até agarrei as pernas musculosas dele e tentei chegar na base do pau sozinha mas foi quando ele afundou minha cabeça até as bolas dele e respirei aqueles pentelhos é aquela mata, ele puxou minha cabeça, mais especificamente meu cabelo, e fez aquilo super rápido, fiquei confusa. Quando ele tirou minha cabeça com força como se eu fosse um brinquedo sexual litros de pré-gozo caíram sobre meu corpo e pingaram da piroca dele, até tentei voltar a chupar mas ele me deu um tapa.
“Vou te dar uma lição, a partir de agora você é minha puta” ele disse me colocando deitado na cama e afundando aquele monstro no fundo da minha garganta, eu engasgava e sentia falta de ar, achei que ia apagar durante um momento até ele tirar a rola e bater no meu rosto, tive um tempo para ter o mínimo de fôlego, logo em seguida ele repetiu e disse “Sua buceta vai ser arregaçada agora!”.
Ele me virou me dando um tapa na bunda me deixando de quatro, me penetrou sem dó alguma, foram estocadas brutas, sentia minha buceta que já estava no formato do pau dele apenas pulsar implorando por mais, eu precisava daquilo me destruindo, até que ele puxou meu cabelo e pisou na minha cabeça atolando o pauzão dentro de mim, as estocadas ficaram mais brutas e eu urrei como um animal feroz ou uma atriz pornô gravando videos de sexo selvagem com homem super dotados.
Meu filho chupou minha buceta mais um pouco bebendo o próprio pré-gozo misturado com um líquido que eu produzi aos montes, após isto ele me puxou fortemente erguendo minha bunda. “Se prepara, não vou ter dó de depósito de porra” ele penetrou meu cu, apenas com a cabeça, sabe, não sou santa, já fiz anal, mas ele podia ter pego leve… ele começou a movimentar a cabeça até eu acostumar, eu soltei alguns gemidos acompanhados de algumas risadas dele, ele estava se divertindo vendo eu sofrer durante o sexo, por mais que o sofrimento fosse prazer puro.
Meu cu havia de acostumado, e com isso ele afundou e atolou em mim, foi uma sequência aniquiladora de estocadas, tudo ficava preto temporariamente quando ele enfiava tudo e eu ouvia os xingamentos “puta”, “cadela”, “vagabunda” e “depósito” ecoando na minha cabeça, minha língua estava para fora, meus olhos estavam revirados e eu estava com as mãos abrindo o máximo meu cu para receber mais, até que senti, senti algo intenso, jatos de porra pura atingindo o máximo do meu anus me deixando completamente inconsciente durante alguns momentos, fiquei lá, vazando porra aos litros com meu filho balançando a rola e tirando uma selfie da seguinte cena: eu com a bunda empinada e com o cu arregaçado escorrendo muita porra, ele sentando na cama com o pau gigante balançando e um sorriso de orelha a orelha.