#Estupro #Virgem

A Saga de Elizabeth

4.9k palavras | 0 | 3.67 | 👁️

Capítulo 1: O Vilarejo em Chamas
A fumaça espessa e negra que assoma no horizonte me faz correr ainda mais rápido, o coração batendo forte no peito enquanto tento escapar do caos que se abate sobre meu vilarejo. As casas de madeira crepitam e queimam, as chamas lambem o céu em um dia que deveria ter sido comum, mas que a guerra civil transformou em um inferno na terra. sou Elizabeth, uma jovem de 17 anos, filha de um ferreiro respeitado, e minha vida tranquila foi interrompida pelo rugido dos canhões e o estalar dos fuzis.
Meu vestido simples, outrora branco, agora está coberto de poeira e sujidades da viagem desesperada. As saias longas dificultam meus passos, mas não posso parar para ajustá-las. Os sulistas estão em nossa terra, saqueando e queimando tudo o que encontram pelo caminho. Meu coração se aperta ao pensar na minha família, espero que estejam a salvo, mas agora devo me concentrar em sobreviver.
O som de cascos de cavalos atrás de mim me faz gelar o sangue. Vejo os soldados confederados se aproximando rapidamente, seus uniformes cinza e seus chapéus de abas largas criando uma visão terrível contra as chamas do vilarejo. Eles me cercam, e um deles, um homem de barba grosseira e olhos frios, desmonta seu cavalo e se aproxima.
"Bem, bem, o que temos aquí?" Ele diz, sua voz rouca como cascalho. "Uma moça bonita como você não deveria estar sozinha em tempos como esses." Seus companheiros riem, e eu sinto um nó no estômago. Tento falar, mas minha voz sai trêmula. "Por favor, senhor, apenas me deixe passar. Preciso encontrar meu caminho para a cidade."
O soldado sorri de maneira maliciosa. "Não seja tola, menina. A cidade está cheia de perigos maiores do que nós." Ele se aproxima mais, e eu posso sentir o cheiro de suor e pó de suas roupas. "Mas talvez possamos chegar a um acordo." Seus olhos me examinam de maneira desagradável, e eu sinto minhas bochechas queimarem de vergonha e raiva.
"O que você quer dizer?" Pergunto, tentando manter a voz firme.
Ele se inclina mais próximo, sua respiração quente em meu ouvido. "Você é virgem, não é? Vamos verificar." Ele estende a mão, seus dedos grosseiros tocando meu queixo, e eu recuo, horrorizada. "Não se preocupe, menina. Você valeria uma fortuna para os homens certos."
Seus companheiros murmuram em aprovação, e eu sinto um pânico crescente. "Por favor, não faça isso," imploro, mas ele já está me puxando para seu cavalo.
"Vamos, vamos." Ele me ajuda a montar no cavalo, sua mão na minha cintura, e eu Tento me soltar, mas é inútil. "Você vai ser vendida para o bordel militar. Tenho certeza de que vão gostar de uma peça como você."
Enquanto ele monta atrás de mim, seus braços me envolvendo de maneira apertada, não consigo conter as lágrimas. O cavalo começa a se mover, e eu olho para trás uma última vez, vendo meu vilarejo em chamas desaparecer na distância. Meu futuro seem parecer sombrio e cheio de incertezas, mas sei que devo encontrar uma maneira de sobreviver neste inferno que se tornou minha vida.
Capítulo 2: O Trajetória para o Bordel
O trajeto até o acampamento militar é tortuoso e cheio de buracos, cada solavanco do cavalo enviando uma onda de dor pelos meus membros já doloridos. O soldado atrás de mim mantém um aperto firme em minha cintura, seus dedos grosseiros pressionando minha pele através do tecido fino do meu vestido. Tento me concentrar em qualquer coisa menos na proximidade desconfortável e no cheiro pungente de suor e pó que ele exala.
"Acalme-se, menina," ele murmura, sua voz uma octava mais baixa do que antes, quase um rosnado. "Você vai acabar magoando a si mesma com tanta resistência." Seu hálito quente faz cócegas no meu pescoço, e eu tremo involuntariamente, tentando me afastar.
"Por favor," tento de novo, minha voz pouco mais que um sussurro, "não me leve para esse lugar. Faça o que quiser comigo, mas não me venda como um objeto."
Ele ri baixinho, um som sem humor, cheio de cinismo . "Você acha que eu não vou fazer o que eu quero? Você é uma presa de guerra, menina. E homens como eu sabem exatamente como aproveitar essa situação." Ele aperta seu aperto, puxando-me para mais perto, e eu sinto algo duro pressionando minhas costas.
"Atenção, senhores!" O grito de um dos soldados corta o ar, e o homem atrás de mim responde com um grunhido. "O que é?"
"Temos companhia à frente," outro soldado responde, seu tom alerta. "P parece que nosso pequeno pacote chegou ao destino."
O acampamento militar aparece à vista, uma mistura caótica de tendas marrons e fogueiras crepitantes. Soldados se movem entre elas, seus movimentos rápidos e eficientes. O cheiro de comida cozinhada e o fedor de corpos sujos enchem o ar, criando uma mistura nauseante.
"Sois o que temos aqui?" um homem robusto com faixas de sargento no uniforme grita quando nos aproximamos. Seus olhos se iluminam ao me ver, e ele sorri, um sorriso que não reações seus olhos frios. "Bem, bem, o que temos aí? Um brinde de guerra para os homens?"
O soldado atrás de mim desmonta primeiro, então me puxa para baixo, suas mãos grandes e ásperas em minha cintura. Meus pés tocam o chão, e Eu tremo, sentindo a perda imediata de calor do corpo dele.
"Encontrei ela fugindo do vilarejo," ele explica, entregando algo ao sargento - uma bolsa pequena, provavelmente com dinheiro. "Ela é pura. Pensei que vocês poderiam gostar de adicioná-la à coleção."
O sargento pisca lentamente, então ri, um som profundo e desagradável. "Você pensou certo, soldado. Vamos dar uma olhada nela." Ele dá um passo à frente, suas botas batendo no chão com autoridade. "Venha aqui, menina. Deixe-me ver o que temos."
Eu me encolho quando ele estende a mão, seus dedos brutos levantando meu queixo para inspecionar meu rosto. Seus olhos examinam cada centímetro do meu rosto como se eu fosse um animal em leilão. "Bem, você é um belo espécime. Os homens vão gostar." Ele se vira para o soldado. "Levem-na para a tenda principal. Vamos preparar nossa nova adquirida para seus novos... serviços."
Enquanto sou levada embora, não consigo conter as lágrimas. O pavor me consome enquanto entro na tenda grand, onde outras mulheres já estão reunidas, suas expressões variando de medo a resignação. Esta é a minha nova realidade, e tudo o que posso fazer é esperar pelo inevitável, rezando para encontrar uma maneira de escapar desse destino cruel.
Capítulo 3: Preparativos para o Leilão
A tenda principal é um espaço vasto e cavernoso, iluminado por lâmpadas a óleo que lançam sombras dançantes nas paredes de lona. O ar está carregado com um misto de perfume barato e o cheiro inconfundível de sujeira e suor masculino. As outras mulheres dentro da tenda movem-se silenciosamente, seus olhos baixos, evitando contato visual enquanto se preparavam para a noite que vem. Elas são de todas as idades e origens, algumas com expressões vazias de resignação, outras com lágrimas silenciosas rolando pelas bochechas.
Os soldados sulistas, rude e brutais, movimentam-se pela tenda com uma sensação de posse e entitlement. Suas botas pesadas pisam no chão, e suas vozes ressoam em comandos curtos e grosseria. Eles são homens durões, endurecidos pela guerra, seus rostos marcados por cicatrizes e suas mãos calejadas pelo uso de armas e ferramentas. Seus uniformes cinzas estão sujos e desgastados, refletindo a dura realidade da vida no campo de batalha. A barba por fazer e os olhos cansados contam histórias de noites sem dormir e dias cheios de violência.
"Depressa, depressa, meninas," uma mulher mais velha grita, sua voz cortando o murmúrio nervoso. Ela é a madame do bordel militar, una mulher de meia-idade com um senso prático e uma eficácia fria. "Vocês todas precisam estar presentesáveis para os senhores oficiais. Não queremos decepcionar nossos convidados, não é?"
Ela se aproxima de mim, seus olhos críticos me examinando de cima a baixo. "Você é uma beleza," ela diz, sua voz um pouco mais suave. "Vamos colocar alguma cor nas suas bochechas e brilho nos seus lábios. Os homens gostam de algo para olhar."
Elisabeth sou puxada para uma área designada com espelhos e frascos de maquilhagem. A mulher começa a aplicar pó no meu rosto, destacando minhas maçãs do rosto e realçando meus olhos. Ela pinta meus lábios de um vermelho vibrante que parece gritar em contraste com minha pele pálida. Meu cabelo é arregaçado e preso em um estilo elaborado, prendendo mechas soltas atrás das orelhas.
"Lembre-se," a mulher murmura enquanto trabalha, "você deve fazer os homens se sentirem desejados. Sorria, ria, e faça-os acreditar que eles são os únicos homem no mundo. Isso vai tornar a noite mais fácil para você."
Enquanto ela fala, sinto um nó no estômago. A realidade do que está por vir me atinge como um punho no meu intestino. Vou ser leiloada como uma peça de propriedade, minha virgindade o prêmio maior. Os oficiais sulistas, homens de poder e influência, vão me examinar, me tocar, e finalmente me comprar para uma noite de paixão forçada.
"Pronto," a mulher declara, dando um passo atrás para inspeccionar seu trabalho. "Você está linda. Lembre-se do que eu disse e tudo vai correr bem."
Ela me guia até a frente da tenda, onde uma plataforma foi montada para o leilão. As mulheres estão alinhadas, cada uma tentando manter uma fachada de confiança enquanto os homens começam a entrar. O barulho das conversas e risadas enche o ar, e sinto meu coração martelar no peito. Os homens são uma mistura de oficiais de alto escalão e soldados seniores, todos com uma expressão de anticição em seus rostos.
O leilão começa, e uma por uma, as mulheres são chamadas, descritoas e finalmente vendidas para a maior oferta. Cada venda é acompanhada por aplausos e assovios, e sinto meu estômago revirar enquanto observo as minhas companheiras serem levadas embora por seus novos donos.
Finalmente, chega minha vez. O leiloeiro, um homem de voz poderosa e presença comandante, apresenta-me com floridas descrições que fazem meus ossos gelarem. Ele descreve minha aparência, minha juventude, e a promessa da minha virgindade como se fosse um produto any para ser consumido.
"A quem esta bela jovem atrai? Comecem suas licitações senhores!"
As ofertas começam a fluir, cada uma mais alta do que a última. Os homens competem entre si, seus olhos brilhando de desejo e antecipação. Sinto-me como um animal em exibição, minha dignidade pendurada em um fio enquanto os segundos passam.
"Vendido!" o leiloeiro finally declara, apontando para um homem de uniforme impecável e olhos frios. "Para o Coronel Harris!"
O coronel sorri, um sorriso predatório que envia um arrepio pela minha espinha. Ele se aproxima, estendendo a mão para mim como se fôssemos parceiros em um baile elegante em vez de comprador e propriedade.
"Anoitecer vai ser memorável," ele murmura, sua voz baixa o suficiente para que apenas eu possa ouvir. "E não se preocupe, eu vou fazer tudo ao meu alcance para tornar sua primeira vez... especial."
Enquanto ele me guia para fora da tenda, sinto um vazio dentro de mim. Minha noite de núpcias, que sempre imaginei como um momento de amor e ternura, foi transformada em uma transação comercial, uma noite de subjugação e dor.
"Espere," eu digo suavemente, parando na entrada da tenda. Ele se vira para me olhou, sua expressão curiosa. "Posso ao menos saber seu primeiro nome? Se vamos compartilhar algo tão íntimo, gostaria de saber a whom eu estou entregando minha virgindade."
Ele hesita, então concede um pequeno sorriso. "É Richard. E você, menina, é?"
"Elizabeth," eu respondo, minha voz pouco mais que um sussurro. "Me chame de Elizabeth."
Com isso, ele assente e me leva para a noite, meu destino selado sob o manto de uma guerra cruel e sem coração.
Capítulo 4: A Primeira Noite
A tenda do coronel Richard Harris é mais espaçosa e confortável do que a maior parte das habitações temporárias no acampamento. Um colchão grosso e travesseiros macios formam uma cama improvisada, e um pequeno candelabro proporciona uma iluminção suave e tremulante. O ar está carregado com uma tensão palpável, e cada movimento do coronel é feito com uma deliberação predatória que me faz sentir como presa de caçada.
Richard se move lentamente ao meu redor, seus olhos nunca deixando os meus enquanto ele começa a desabotoar sua jaqueta. Seus movimentos são precisos, calculados, e há uma intensidade em seu olhar que deixa claro que ele está saboreando cada momento. Ele é um homem imponente, de cerca de quarenta anos, com cabelos castanhos salpicados de prata e uma barba bem cuidada que emoldura sua mandíbula forte. Seus olhos azuis penetrantes parecem ver através de mim, e há uma autoridade incontestável em seu porte.
"Não tenha medo, Elizabeth," ele murmura, sua voz profunda e calma. "Eu vou ser o mais gentil possível, dadas as circunstâncias."
Ele se aproxima, e eu recuo instinctivamente, sentindo a friagem do metal da barraca contra minhas costas. Suas mãos grandes e fortes envolvem meu rosto, seus polegares acariciando minhas bochechas enquanto ele se inclina para um beijo. Seus lábios são firmes e exigentes, e eu sinto uma onda de calor pesar pelo corpo, misturada com um medo latente.
"Shh," ele sussurra contra meus lábios, sentindo minha tensão. "Vou cuidar de você."
Suas mãos descem para os botões do meu vestido, desabotoando-os um por um com uma lentidão intencional que só intensifica minha anticiption. O tecido cai aos meus pés, deixando-me apenas de combinação e meias. Seus olhos percorrem meu corpo, apreciando cada curva e contour antes de voltar a encontrar meu olhar.
"Você é linda, Elizabeth," ele diz, sua voz rascante de desejo. "Absolutamente linda."
Ele me leva para a cama, suas mãos guiando-me com uma firmemente gentileza que contradiz a intensidade em seus eyes. Deito-me nas camas, sentindo o colchão ceder sob meu peso enquanto ele se posiciona acima de mim.
"Pronto?" Ele pergunta, seu tom suave mas comando.
Eu aceno, incapaz de formar palavras enquanto a realtyde do que está por vir me atinge. Ele começa a acariciar minha coxa, sua mão descendo até a borda da minha combinação antes de levantar o tecido lentamente, expondo minha pele nua a seu toque e olhar.
Seu toce é quente e possessivo, e eu me encolho quando seus dedos encontram o centro do meu prazer, circulando suavemente, preparando-me para o que está por vir. Ele se posiciona entre minhas pernas, e sinto a pressão insistente de sua ereção contra mim.
"Olhe para mim, Elizabeth," ele ordena suavemente.
Eu obedeço, meus olhos encontrando os dele enquanto ele empurra para frente, quebrando a barreira da minha virgindade com um movimento firme e constante. Uma dor aguda me atravessa, e eu mordo meu lábio para evitar um grito, minhas unhas cravando-se nos ombros dele.
Ele para, dando-me um momento para me ajustar à sensação de estar completamente preenchida. Seus olhos buscam os meus, e há uma mistura de desejo e preocupação em seu olhar.
"Tudo bem?" Ele pergunta, sua voz tensa pelo esforço de se controlar.
Eu aceno novamente, respirando fundo para me acalmar. Ele começa a se mover, suas investidas são lentas e profundas, cada uma enviando ondas de sensação através do meu corpo. A dor inicial começara a diminuir, substituída por um prazer crescente que eu nunca havia experimentado anteriormente.
Seus movimentos ganham ritmo, e ele geme baixinho, seu controle evidentemente despedaçado enquanto se perde no momento. Sinto-me preenchida, possuída, enquanto ele me toma com uma intensidade primitiva que parece ir além de nossos corpos físicos.
"Elizabeth," ele murmura, seu tom urgente. "Estou perto."
Com um ultimo empurrão poderoso, ele resmungar sua liberação dentro de mim, seu corpo tentando enquanto ele goza. Sinto o calor do seu sêmen preenchendo-me, e quando ele se retira, uma mistura de sangue e sêmen escorre da minha buceta, manchando os lençóis abaixo de mim com a prova da minha virgindade perdida.
Richard rolas para o lado, puxando-me para perto dele enquanto seu peito arqueja com o esforço. Ele beija minha testa suavemente, sua respiração voltando ao normal enquanto me segura contra ele.
"Você foi maravilhosa, Elizabeth," ele murmura, sua voz rouca de satisfação. "Absolutamente maravilhosa."
Deitada ali, nos braços do homem que acabara de tomar minha virgindade, sinto uma mistura de alívio e perda. A dor física está diminuindo, mas a realidade do que acabei de viver é algo que vou levar comigo para sempre. Esta noite marcou o fim da minha inocência e o início de uma nova realidade, uma onde meu corpo não me pertence mais completamente.
Capítulo 5: A Segunda Noite
A segunda noite é uma maratona de subordinaton e exaustão. Sou levada para um grande barracão onde várias camas improvisadas estão alinhadas em fileiras ordenadas. O ar está carregado com a tensão da anticição e o cheiro inconfundível de homens excitados. O coronel Harris me entrega para os cuidados de dois oficiais intermediários, seus segundos no comando, antes de se retirar, deixando-me às mercês deles.
Os dois homens são contrastantes em aparência e personalidade. O primeiro, Tenente Miller, é um homem robusto com uma barba fechada e olhos escuros intensos. Seu uniforme está bem ajustado, destacando sua altura impressionante musculatura. Ele tem a presença de um líder nato, seus movimentos rápidos e eficientes enquanto ele começa a desabotoar seu cinturão.
O segundo, Tenente Davis, é mais magro, com traços afiados e uma expressão nervosa. Seus olhos azuis claros brilham de anticição, mas há uma insegurança em seu comportamento que o torna menos intimidatório do que seu companheiro.
"Você é uma visão, querida," Miller diz, sua voz um rugido baixo enquanto ele me puxa para seus braços, suas mãos grandes e ásperas percorrendo meu corpo com uma familiaridade rude. "Vamos ver o que temos aqui."
Ele me levanta facilmente, carregando-me para a primeira cama disponível. Seus movimentos são brutos mas rápidos, tirando minha roupa com uma eficiência prática que deixa pouco espaço para delicadeza . Deitado sobre mim, ele separa minhas pernas com um joelho, e eu sinto a pressão insistente de sua ereção contra Mim antes que ele empurre para dentro, seu movimento é firme e profundo.
"Porra, você está apertada," ele geme, começando a se mover com estocadas poderosas que sacodem toda a estrutura da cama. Seus olhos estão fechados, suas sobrancelhas franzidas em concentração enquanto ele persegue seu prazer.
Davis, vendo sua oportunidade, aproxima-se e começa a beijar meu pescoço e ombros, suas mãos tímidas explorando meu corpo como se eu fosse um tesouro precioso. Sua abordagem contraste com a brutalidade de Miller, e por um momento, sinto uma pitada de ternura em meio ao turbilhão de sensações.
"Desculpe," Davis murmura contra minha pele. "É só que... você é muito bonita."
Miller, ouvindo isso, ri baixinho, mas não para seus movimentos. "Não se desculpe por ser um cavalheiro, Davis. Apenas não demore demais."
Davis acena com a cabeça e começa a acariciar mais confiantemente, suas mãos movendo-se para meus seios enquanto Miller continua a me possuir com uma intensidade implacável.
"Estou quase lá," Miller grunhi depois de alguns momentos, suas estocadas ficando ainda mais desesperadas. Com um último empurrão poderoso, ele goza dentro de mim, seu corpo tensando com a força de sua liberação.
Ele se retira, ofegante, e Davis rapidamente assume sua posição entre minhas pernas. Seu toque é menos rude, mas não menos exigente. Ele entra em mim com umacareful, quase reverente, antes de começar a mover-se com um ritmo hesitante que ganha confiança à medida que ele se perde no ato.
"Você está tão quente," ele murmura, seus olhos encontrados os meus enquanto ele se move dentro de mim. "Tão perfeita."
Sua mão alcança meu clitóris, circularmente me tocando o que envia ondas de prazer através do meu corpo, intensificando a sensação de ser preenchida.
"Estou perto," ele admite, suas estocadas ficando mais rápidas e menos controladas. "Perto demais."
Com um grito abafado, ele encontra sua libertação, seu corpo tremendo com o esforço enquanto ele goza dentro de mim, adicionando seu sêmen ao que já estava lá.
Os dois oficiais se retiram, deixando-me momentaneamente sozinha antes que a porta se abra novamente e uma fila de oito oficiais subalternos entre, cada um mais ansioso que o outro. Eles variam em idade e aparência, mas todos compartilham a mesma expressão de desejo cru que faz meu estômago revirar.
Um por um, eles assumem suas posições entre minhas pernas, cada um tomando seu prazer de mim com uma variedade de técnicas que vai desde a brutalidade quase dolorosa até a inexperiência incômoda. Alguns são rápidos, terminando em poucos minutos com grunhidos e estocadas desesperadas. Outros tomam seu tempo, explorando meu corpo com mais cuidado, mas todos, sem exceção, gozam dentro de mim, preenchendo-me novamente e novamente até que sinto como se fosse transbordar.
O último oficial, um jovem recrutascom sardas e cabelos ruivos, é o mais tímido de todos. Ele olha para mim com olhos grandes e cheios de admiração antes de finalmente se aproximar da cama. Suas mãos tremem enquanto ele desabotoa suas calças, e há uma expressão de pura determinação em seu rosto jovem quando ele finally entra em mim.
"Desculpe," ele diz suavemente, começando a se mover com estocadas curtas e hesitantes. "É só que... eu nunca fiz isso antes."
Eu aceno encorajadoramente, sentindo uma onda inesperada de compaixão por ele. "Está tudo bem. Apenas vá devagar."
Ele obedece, seus movimentos ganhando confiança à medida que ele se perde no ato. Seus olhos estão fechados com força, suas sobrancelhas franzidas em concentração enquanto ele persegue seu prazer.
"Estou quase lá," ele admite, suas estocadas ficando mais rápidas. "Quase."
Com um pequeno grito, ele encontra sua liberação, seu corpo tensando com a força de sua primeira experiência sexual adulta. Ele goza dentro de mim, e sinto o calor de seu sêmen preenchendo-me enquanto ele ofega above me, seus olhos ainda fechados.
Quando finalmente se retira, sou deixada sozinha na cama desarrumada, meu corpo dolorido e exaurido. Os lençóis estavam manchados com uma mistura de sangue e sêmen, um testemunho visual da minha noite de subjugação e rendição. Cada homem havia tomado seu prazer de mim, deixando-me como um recipiente para sua satisfação.
Deitada ali, sintome completamente usada e vazia, não consigo evitar as lágrimas que escorrem pelos cantos dos meus olhos. Esta noite marcou o fim da minha inocência de uma vez por todas, e enquanto meu corpo pode se recuperar fisicamente, a memória emocional dessas experiências vai me assombrar para sempre.
A porta do barracão finalmente se abre novamente, e o coronel Harris entra, sua expressão suave ao ver meu estado.
"Você se saiu bem, Elizabeth," ele diz gentilmente, oferecendo-me um lenço para limpar as lágrimas. "Muito bem."
Ele me ajuda a levantar, suas mãos gentis enquanto ele me conduz para fora do barracão, deixando para trás a cena de minha segunda noite de perda e sacrifício. Enquanto caminhamos de volta para sua tenda, sinto uma sensação de desnudez, não apenas física, mas também emocional. Minha jornada através dessa guerra cruel continua, e com ela, a contínua perda da minha autonomia e dignidade.

Capítulo 6: A Resignação
Amanhecer encontra-me na tenda do coronel Harris, meu corpo dolorido e minha mente um turbilhão de emoções. O coronel está dormindo ao meu lado, seu peito subindo e descendo em um ritmo constante que contradiz a turbulência dentro de mim. Cada movimento meu é uma lembrança vívida das últimas noites, cada dor um eco dos homens que tomaram seu prazer de mim.
Acordo com o som de vozes do lado de fora da tenda. Soldados se preparando para outro dia de batalha, suas vozes um lembrete constante da realidade brutal em que estamos mergulhados. Eu me levanto devagar, tomando cuidado para não perturbar o coronel. Meu corpo protesta com cada movimento, mas eu ignoro a dor, concentrando-me na tarefa de me vestir.
"Onde você pensa que vai?" A voz do coronel é rouca de sono, mas firme com autoridade.
Viro-me para encará-lo, meus olhos encontrando os seus. "Preciso me lavar e me preparar para o dia, senhor."
Ele acena com a cabeça, uma expressão indecifrável em seu rosto. "Cuide-se, Elizabeth. Você é uma jovem notável."
Saio da tenda, a luz do sol da manhã me cegando momentaneamente. O acampamento está em movimento, soldados correndo de um lado para o outro, preparando-se para as tarefas do dia. Eu me dirijo ao riacho próximo, onde outras mulheres já estão ocupadas lavando roupas e pegando água.
Au momento em que chego à água, sinto uma mão no meu ombro. Viro-me para encontrar uma das esposas de um oficial, Sarah, uma mulher de meia-idade com olhos gentis e um sorriso reconfortante. "Aqui," ela diz, entregando-me um pano macio e sabão. "Você vai precisar disso."
Eu aceito, grata pela sua bondade silenciosa. Enquanto lavo meu corpo, tentando limpar não apenas a sujeira, mas também as lembranças das últimas noites, sinto uma resignação crescente. Minha virgindade foi tomada, meus direitos sobre meu próprio corpo foram violados, mas ainda estou aqui. Ainda estou de pé.
"Você é forte, Elizabeth," Sarah diz suavemente, como se sentisse meus pensamentos. "Mais forte do que pensa."
Aceno, sem confiança para falar. Quando termino minha tosca higiene, volto para a tenda do coronel, meu coração pesado mas resoluto. Ele está ainda deitado, me observando enquanto entro.
"Estou aqui para servir, senhor," digo, minha voz firme apesar da tempestade dentro de mim.
Ele se levanta, seus movimentos graciosos e controlados. "E servirá, Elizabeth. Mas lembre-se: você tem valor além do que esses homens tomaram de você."
Seus palavras me dão um pequeno conforto, uma pequena centelha de esperança em meio ao caos. Enquanto ele se veste, eu começo a arrumar a tenda, meus movimentos mecanizados mas precisos.
"Hoje à noite," ele começa, sua voz distante enquanto considera seus planos, "vários oficiais seniores estarão presentes. Eles esperam... atender às suas necessidades."
Aceno, sabendo o que isso significa. Mais noites de sacrifício, mais homens tomando seu prazer de mim. Mas também, uma chance de provar meu valor, minha resignação.
"Estarei pronta, senhor," respondo, minha voz firme e decidida.
Ele me olha, um brilho de orgulho em seus olhos. "Você é uma mulher extraordinária, Elizabeth. Lembre-se disso."
E com essa breve palavras de encorajamento, saio da tenda para enfrentar outro dia nesta guerra cruel, meu coração pesado mas determinado. Minha jornada continua, e enquanto cada noite traz novas provações, também traz uma resolução crescente. Eu sou mais do que as ações destes homens; sou Elizabeth, e estou sobrevivendo.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.67 de 3 votos)

#Estupro #Virgem

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos