O Dilema de Sam, Parte 8 - A Manhã Seguinte à Festa

Após noite de sexo sob transe, dois adolescentes acordam, enquanto Sam explora sua sexualidade com o diretor e suas amigas.

Sam e o Sr. Adams adormeceram abraçados. Quando ele acordou na manhã seguinte, a cabeça de Sam estava em seu ombro, o corpo dela meio sobre o dele. Ele passou as mãos pela pele macia da jovem. Lembrou-se de quando a conheceu, de quando lhe tirou a virgindade e de onde estavam agora.
Ele sabia que seria complicado, mas se apaixonou por aquela garota. Sabia que a vida familiar dela não era das melhores e que se sentia sozinho, divorciado há mais de 10 anos. Não tinha filhos e não via a ex-esposa desde a noite em que a encontrou na cama com dois homens negros.
Ele acordou sua amada com delicadeza, beijando-a no topo da cabeça. A mão dela desceu até seu pênis mole, que ela apertou e puxou, tentando provocar uma ereção.
"Você simplesmente não desiste, não é?", perguntou ele, dando-lhe umas palmadas na bunda por baixo dos lençóis.
"Não!" disse ela, enquanto sua cabeça desaparecia para levar o membro flácido à sua boca quente.
"Ooohh, Sam," ele sibilou, "por mais que eu adorasse isso, temos alguém para acordar no corredor."
Por um instante, ela havia se esquecido de suas duas amigas. Voltando a se aconchegar com ele, perguntou: "E o que será que aquelas duas estão aprontando?"
"Siga minhas instruções, ok?"
Ele lhe entregou uma de suas camisas enquanto vestia um short e uma camiseta. Sorriu quando ela saiu da cama, nua, para pegar a camisa. Ela era, sem dúvida, uma garota linda e sexy. Ele a segurou à distância por um instante antes de perguntar: "Sam, quero saber três coisas antes de entrarmos lá: você se importaria se me visse transando com a Carly ou com qualquer outra pessoa? Você ficaria bem com o que eu disser para seus amigos fazerem? Você gostaria de transar com algum deles?"
Ela olhou para ele, mordendo o lábio, antes de responder: "Eu sei que você já fez isso com a Carly, e como ela é minha melhor amiga, acho que tudo bem, mas como você disse sobre ontem à noite, prefiro ficar com você só para mim."
Ele sorriu para ela enquanto ela continuava.
"Eu não me importarei com o que você mandar eles fazerem, porque não acho que você faria nada para machucar nenhum dos dois. Eu poderia até fazer um boquete no Freddie, se ele estiver inconsciente ou algo assim, e talvez eu queira lamber a Carly, porque eu nunca fiz isso. Vamos ver o que acontece, ok?"
Ele a beijou rapidamente e depois caminhou pelo corredor até o quarto onde havia deixado as crianças. Carly estava de costas para Freddie, na posição de conchinha. Ele puxou os lençóis para trás e viu que a mão do garoto repousava em um dos seios dela, com o pênis entre as coxas. Sam deu uma risadinha ao ver a cena.
"Nossa, o que eu não daria por uma foto disso!"
O Sr. Adams apontou para a TV no canto da sala e clicou em um controle remoto. Um vídeo dos eventos da noite anterior começou a ser exibido na tela.
"E aí? É isso que eles vão ver quando eu os tirar do transe. Antes disso, que tal nos divertirmos um pouco mais?"
Sam deu uma risadinha quando percebeu que a noite anterior havia sido gravada.
O Sr. Adams inclinou-se para sussurrar no ouvido de Carly. Ela se espreguiçou e, em seguida, colocou a mão sobre a de Freddie, acariciando seu seio. Ela se impulsionou contra o garoto, pressionando os quadris contra sua ereção crescente. Assim que ele estava completamente ereto, o Sr. Adams instruiu Carly a ficar de quatro e começar a chupar o pênis de Freddie, com a bunda empinada. Ela fez o que lhe foi ordenado. O Sr. Adams olhou para Sam, que assentiu com a cabeça.
Ele se despiu e lentamente inseriu seu pênis, agora ereto, na garota. Freddie gemia enquanto dormia, enquanto Carly o chupava. Sam abriu a parte de baixo da blusa e começou a se masturbar.
"Você gostaria que Freddie te lamber?", ele perguntou a ela.
Ela se moveu para a cama, sentando-se sobre a cabeça de Freddie. Apoiando-se na cabeceira, gemeu quando a língua dele tocou seu clitóris inchado. Como o medicamento ainda fazia efeito, bastaram alguns minutos para que ela começasse a estremecer de prazer. Carly se contorcia ao redor do pênis do diretor, e Freddie começou a se mover logo em seguida. O Sr. Adams começou a penetrá-la com mais força, antes de ejacular profundamente dentro dela.
Sam gozou uma segunda vez no rosto do seu nerd de tecnologia. Quando viu que seu novo amante havia terminado, ela se aproximou para lhe fazer um oral e limpar seu sêmen.
"Carly, deite-se de costas e abra as pernas."
Ela fez isso e Sam olhou para ele.
"Agora é a sua chance. Veja qual é o gosto dela."
Sam inclinou-se para a frente, hesitante, e fez uma careta engraçada ao sentir o cheiro. Hesitou, mas depois passou a língua rosada sobre a fenda úmida da amiga. Carly gemeu e impulsionou os quadris para a frente, pois seu jato ainda estava fazendo efeito.
Enquanto ela lambia a amiga, o Sr. Adams se aproximou de Freddie. Sem dizer uma palavra, colocou seu pênis flácido sobre a boca do garoto. Freddie começou a chupá-lo até que voltasse à vida. Sam olhou para cima, sorriu e voltou ao seu trabalho. Ela esperava saber para onde aquele pênis iria quando estivesse pronto. Ela estava certa!
Assim que ficou excitado, ele se posicionou atrás de Sam, afastou suas nádegas e inseriu o polegar em seu clitóris. Ela gemeu contra a vagina da amiga e se impulsionou para trás. Ele não a decepcionou, pois seu pênis deslizou para dentro de sua vagina úmida e ele começou a penetrá-la enquanto movia o polegar para dentro e para fora de seu ânus.
"Sam? Que tal ter um pau na sua bunda e na sua vagina ao mesmo tempo? Você viu a Carly fazer isso várias vezes ontem à noite. É só uma ideia", disse ele, enquanto continuava a penetrá-la, levando-a ao clímax mais uma vez.
"Tá bom, eu adoro seu pau no meu cu, então por que não? Ele não é tão grande quanto você mesmo."
Ela havia levado Carly a outro orgasmo e estava limpando o rosto dela com as costas da mão.
O Sr. Adams se afastou e olhou para Freddie, que ainda estava deitado de costas, com o pênis ainda não totalmente ereto.
"Prepare-o para o seu cu, e eu termino o que comecei", disse ele, balançando o pênis para ela. Estava muito escorregadio e brilhante por causa do líquido dela.
"Continue me estimulando enquanto eu o chupo?", perguntou ela, fazendo beicinho.
Ele deu um tapa na bunda sexy dela e a empurrou para frente, sobre o pênis do rapaz. Ela começou a chupá-lo como se fizesse isso há anos, e não apenas dias. O Sr. Adams penetrou nela mais uma vez e bombeou com movimentos profundos e lentos, fazendo-a gemer a cada estocada.
Logo, Freddie estava duro e pronto.
"Você quer deixar ele entrar na sua vagina para molhar o pau dele primeiro? Ou quer que eu te prepare?"
Ainda curvada, ela pensou por um momento e então disse a ele: "Faça você. Não quero mais ninguém na minha vagina."
Essa era a resposta que ele esperava, embora pudesse ter sido excitante vê-la montar a amiga. Ele saiu da vagina dela e, em seguida, enfiou a cabeça do pênis pelo anel vaginal. Ela gemeu baixinho e tentou relaxar enquanto ele começava a alargar seu ânus.
Após algumas estocadas, ele se retirou e disse a ela como a queria. Ela montou no amigo mais uma vez, desta vez no pênis dele. Ela abaixou a bunda agora esticada sobre o membro dele e se deitou, ofegante com a sensação de plenitude. Ela olhou para o amante e assentiu.
Ele se inclinou sobre ela, abocanhando um seio pequeno e perfeito enquanto seu pênis encontrava seu alvo mais uma vez. Sam segurou a cabeça dele e entrelaçou as pernas em sua cintura, completamente preenchida agora. Ela estava esticada além de qualquer coisa que jamais imaginara.
"Goza dentro de mim, Sr. Adams, goza na minha xoxota. Quero sentir você gozar dentro de mim. OHHHHH, estou gozando!" enquanto ela se contorcia sob o amante. Ela sabia que sua vagina estava se contraindo em volta do pênis dele e podia sentir seu esfíncter apertando o pênis de Freddie em seu ânus.
O Sr. Adams se levantou e começou a bombear com mais força antes de ejacular dentro dela. Ele se endireitou e a ajudou a se levantar.
"Tenho planos para o esperma dele, a menos que você o queira." Afastando-se do pênis dele, ela sorriu para o amante e respondeu: "Não, senhor! Já tenho o suficiente!"
"Carly, de novo de quatro. Freddie, pega ela de quatro. Foda ela com força."
Sam limpou o pênis do seu amante e depois observou suas amigas. O Sr. Adams estava atrás dela, acariciando seus seios, enquanto ela esfregava os quadris contra o pênis já bem usado dele, na esperança de outra ereção. Ela se perguntava o que ele tinha em mente.
Enquanto Freddie montava em Carly e começava a penetrá-la com força, ela gemia no travesseiro. O vídeo da noite anterior ainda estava passando quando ele deu a ordem para que acordassem.
"O QUÊ? O QUÊ? AI MEU DEUS! AI! AI! AI! EU VOU GOZAROOOOOOOOOO!!!!" ela gritou quando a primeira onda a atingiu. As contrações da sua vagina em volta do pau dele, e a recente exploração do cu de Sam, foram suficientes para levar Freddie ao orgasmo. Ele percebeu o que estava fazendo quando gozou com força, preenchendo sua paixão com seu sêmen pré-adolescente.
"O quê? Oh, Carly! Eu, eu, eu, eu, ai, cara!" disse ele, retirando-se ao perceber que não tinha sido apenas um sonho e que havia ejaculado dentro dela. Tentou se cobrir com o lençol, mas não havia tecido suficiente, então pegou um travesseiro. Foi então que notou Sam e o diretor nus à sua frente. Tentou cobrir Carly com outro travesseiro, mas ela estava encolhida em posição fetal, com a cabeça coberta.
"Bem-vindos, Freddie e Carly. Rapaz, quando vocês acordarem, vocês dois vão acordar de verdade!" Ao dizer isso, ele e Sam começaram a aplaudir.
"Eu não... quer dizer, como é que a gente... quer dizer, nossa!" Freddie gaguejou.
Carly ainda estava encolhida em posição fetal, com o sêmen escorrendo de sua pequena vagina bem usada. Ela ainda nem sequer havia reconhecido os outros no quarto, especialmente seu amante mais recente.
"Quando conversei com vocês sobre me ajudarem com um projeto especial, ambos concordaram, por escrito, aliás, em participar de atividades em grupo, incluindo situações de cunho sexual. Devo dizer que vocês dois se saíram extremamente bem. Se repararem no vídeo que está passando, vocês fizeram bastante sucesso ontem à noite."
Os dois jovens se viraram para olhar a TV na parede. Freddie foi o primeiro a se manifestar quando percebeu que definitivamente estava em uma situação bissexual.
"Mas eu não me lembro de nada disso. Nós só temos 14 anos!"
"Sim, eu sei disso. No entanto, tenho autorização por escrito da sua mãe, Freddie, e do seu pai, Carly, que me permite usar você da maneira que eu achar melhor para o propósito do experimento. Discuti todos os detalhes do processo com os dois, e eles concordaram que você deveria participar."
"Quer dizer que meu pai sabia que você ia transar comigo e concordou com isso?" perguntou Carly, finalmente saindo do esconderijo.
"Sim, com certeza. Acho que as palavras dele foram algo como: 'Prefiro que ela aprenda em um ambiente controlado do que no banco de trás do carro de alguma criança ou no porão de casa.' E Freddie, sua mãe me contou várias coisas sobre você, incluindo algumas coisas que não vou mencionar na frente das meninas."
Ao ouvir isso, ele cobriu a cabeça e se encolheu em posição fetal.
"Você pode ver por esse lado, Freddie. Pelo menos agora, você e Carly tiveram um momento íntimo. Isso já passou."
Freddie e Carly se entreolharam e depois olharam para o casal à sua frente. A mão de Sam estava sobre a do seu amante, massageando seu pequeno seio. Sua outra mão havia se movido para trás, acariciando o pênis dele, que agora estava ereto novamente.
"É, Fredward, pode parar de se esforçar tanto agora. Você definitivamente transou com a Carly. Pelo jeito, ela gozou bastante também."
Mais uma vez, Carly cobriu a cabeça e espiou o técnico de informática. Ela o conhecia desde o jardim de infância, quando Sam começou a frequentar a escola. Sabia que ele tinha uma queda por ela, mas nunca tinha sonhado em deixar que ele fizesse algo. Bem, na verdade, ela nunca tinha pensado em fazer NADA com ninguém ainda. Agora, pelo que parecia no vídeo, ela era só uma vagabunda. Não só tinha ficado com o Freddie, como também com homens adultos! E parecia que tinha ficado com mais de um ao mesmo tempo, e estava gostando! E o que era aquilo saindo da sua xoxota?
"Você quer dizer, nós, quer dizer, eu, quer dizer, ah, você sabe o que eu quero dizer. Rolou muita coisa de sexo e a gente fez?", ela perguntou.
"É exatamente isso que eu quero dizer. Não se preocupe. Todos que estiveram aqui fizeram exames para detectar doenças. Você tomou uma injeção anticoncepcional, então isso também não será um problema. Agora, parece que o Freddie está pronto para mais ação. Ele deve gostar de ver vocês dois no vídeo. Bem, isso e sua bundinha fofa que ainda está encostando nele."
Ele tentou em vão esconder sua ereção e finalmente percebeu que estava maior que o normal. Carly olhou para ele e tentou se afastar, mas também notou o tamanho. Então, ambos olharam para o outro casal na sala e finalmente se deram conta de que Sam estava nu e sendo apalpado pelo diretor.
"Sam? Você e o diretor Adams também?", perguntou Carly à sua melhor amiga.
"Ah, sim! Com certeza. Aliás, acho que ele está pronto para um pouco mais agora. O que acha, Diretora Adams?", disse ela, virando-se e ajoelhando-se, levando o órgão agora ereto dele à boca.
"Bem, acho que agora que somos todos amigos aqui, vocês podem me chamar de Rob, para começar. E sim, Sam, estou pronto para mais. Você escolhe desta vez; como você quer que seja?"
Sam se levantou e deitou-se de costas na cama, segurando as pernas acima da cabeça.
"Assim. Eu adoro quando você me fode com tanta força que abre meu útero. Me preencha, papai!"
Rob se posicionou e fez exatamente isso. Puxou a bunda dela para a beirada da cama, segurou os tornozelos dela sobre os ombros e penetrou fundo na sua pequena buceta molhada. Ele sabia que ela ainda estava molhada e escorregadia por causa do seu esperma. Ela ainda estava extremamente apertada, e ele não perdeu tempo com carícias.
Penetrou-a furiosamente, e a ponta do seu pênis logo penetrou seu útero a cada estocada. Sam gemia e gritava, enquanto suas duas amigas observavam a cena. Quase como se ainda estivesse em transe, Carly assumiu uma posição semelhante e olhou para Freddie. Ele não perdeu tempo e penetrou sua vizinha e amiga.
Depois que todos terminaram, Sam assumiu suas tarefas e limpou o pênis de Rob. Carly observou fascinada, depois olhou para Freddie e fez o mesmo. Os dois ejacularam novamente na boca das garotas.
Sam percebeu o sêmen escorrendo de sua vagina e viu que também estava escorrendo pela perna da amiga. Ela olhou para Rob, piscou para ele e então prendeu a amiga na cama. Rapidamente, ela se posicionou sobre Carly, assumindo uma posição 69, apesar dos fracos protestos da amiga. Assim que Sam começou a lamber a amiga, os protestos de Carly se transformaram em gemidos de prazer e ela retribuiu o favor, lambendo o sêmen de Rob de Sam.
Freddie olhou para Rob e perguntou: "Eu realmente deixei aqueles caras me pegarem pelo cu? E eu realmente chupei o... pau daqueles caras?"
Rob riu dele. Em seguida, passou o braço em volta do menino, que agora abaixava a cabeça, antes de responder.
"Sim, você conseguiu, e sim, você conseguiu. Não se preocupe, Freddie. Muitos caras são bissexuais." Ele se inclinou para mais perto antes de continuar: "E não se esqueça, você finalmente ficou com a Carly."
Seu rosto se iluminou com esse pensamento, e ele olhou para cima. "É, acho que você tem razão. Eu fiz, não fiz?"