#Corno #Traições

Ana e Pedro: Parte 3 e 4

1.8k palavras | 0 | 4.89 | 👁️
san_fabiano

“Você quer saber tudo?”, perguntou ela, a voz agora rouca de poder. “Quer ver como ele me fode enquanto você trabalha?” Pedro assentiu, incapaz de falar.

Parte 3: As Pistas Deliberadas

Os dias seguintes foram uma dança perigosa para Ana – um equilíbrio precário entre a esposa perfeita e a amante insaciável. Toda manhã, ela acordava ao lado de Pedro, o braço dele possessivo sobre sua cintura, e sorria para o teto, revivendo as noites com Lucas. O sêmen dele ainda parecia ecoar dentro dela, um segredo viscoso que a fazia cruzar as pernas durante o café da manhã. "Você parece... diferente, amor. Mais radiante", comentou Pedro na quarta-feira, os olhos castanhos fixos nela enquanto mastigava torrada. Ana riu, inclinando-se para beijá-lo, deixando deliberadamente uma marca de batom vermelho no colarinho da camisa dele. "Deve ser o sol. Ou você me deixando feliz." Ele não limpou a mancha antes de sair para o trabalho.

Naquela tarde, o desejo a consumia. Ela marcou com Lucas em um motel discreto na periferia da cidade – um lugar com espelhos no teto e lençóis pretos que prometiam anonimato, mas para Ana, era o oposto: risco puro. Pedro trabalhava até tarde, mas e se ele decidisse voltar cedo? Ela dirigiu com a saia levantada, os dedos brincando no clitóris por baixo da calcinha, já encharcada só de imaginar.

Lucas esperava na porta do quarto 207, nu da cintura para cima, o peito definido brilhando sob a luz fraca. "Chegou atrasada, putinha. Pena que seu corno não sabe onde você tá", provocou ele, puxando-a para dentro e trancando a porta. Ana não perdeu tempo: ajoelhou-se no carpete gasto, abrindo a braguilha dele com dentes. "Quero engolir tudo hoje. Me usa como sua vadia particular." O pau dele saltou livre, grosso e veiado, a glande já úmida de pré-gozo. Ela lambeu da base até a ponta, sugando as bolas primeiro, depois engolindo o comprimento inteiro, a garganta se contraindo ao redor dele. "Caralho, Ana... sua boca é melhor que a buceta de qualquer solteira", gemeu Lucas, fodendo a boca dela com estocadas curtas, a saliva escorrendo pelos seios expostos quando ele rasgou a blusa.

Ele a ergueu como uma boneca, jogando-a na cama de quatro. "Olha pro espelho. Veja como você fica de cu empinado pra mim." Ana obedeceu, os olhos vidrados na imagem: cabelo bagunçado, batom borrado, bunda marcada pelas mãos dele. Lucas cuspiu na entrada dela, enfiando dois dedos fundo, curvando para acertar o ponto G. "Tá escorrendo, safada. Molhada pro pau do amante enquanto o marido acha que você é santa." Ela empurrou contra a mão dele, gemendo alto: "Me fode agora... estica minha buceta... faz ela lembrar de você amanhã quando Pedro tentar."

Ele entrou por trás com um grunhido animal, o pau batendo no colo do útero a cada investida violenta. As bolas dele estalavam contra o clitóris dela, o som úmido ecoando no quarto. Ana gritava: "Mais forte! Me arromba... ah, porra, Lucas, você é tão maior que ele!" Ele puxou o cabelo dela, forçando-a a arquear mais, uma mão descendo para beliscar os mamilos duros. "Imagina se ele entrasse agora. Ver a esposa gozando no pau alheio." A imagem a levou ao limite – ela gozou esguichando, o líquido jorrando pelas coxas, molhando os lençóis. Lucas a virou de supino, as pernas dela nos ombros, dobrando-a ao meio para penetrar ainda mais fundo. "Olha pros espelhos no teto. Veja seu cu piscando enquanto eu te encho." Ele acelerou, os músculos tensionados, gozando com um rugido: "Toma meu leite, corna dele... leva pra casa pro marido cheirar."

Eles ficaram ali, suados e entrelaçados, por meia hora. Antes de sair, Lucas mordeu o pescoço dela, deixando uma marca roxa bem visível logo abaixo da orelha. "Não cubra. Deixa ele ver." Ana sorriu, o coração martelando de excitação. No carro de volta, ela não limpou nada: o batom borrado nos lábios, o sêmen escorrendo na coxa, o cheiro de sexo impregnado na pele.

Pedro chegou em casa às 20h30, encontrando Ana na cozinha, fingindo preparar o jantar. "Oi, amor. Dia bom?" Ele se aproximou para beijá-la, mas parou, franzindo a testa. "Que cheiro é esse? Perfume novo?" Ana deu de ombros, virando-se para que ele visse a marca no pescoço. "Ah, isso? Bati no armário do banheiro mais cedo. Dói um pouco." Pedro tocou o local, os dedos hesitantes. "Parece mordida... e seu batom tá todo bagunçado." Ela riu, casual demais. "Cliente chato no Zoom, bebi vinho sozinha pra relaxar."
Naquela noite, enquanto Pedro tomava banho, o celular dela vibrou na mesa de cabeceira – volume alto, tela iluminada. Lucas: Amanhã de novo. Quero te foder com o anel de casamento na boca. Pedro saiu do banheiro enrolado na toalha, secando o cabelo, e viu a notificação piscar antes que ela pegasse o telefone. "Quem é?" perguntou, a voz neutra, mas os olhos afiados. Ana travou por um segundo, o pulso acelerado. "Só uma amiga do trabalho. Nada importante." Ele assentiu, mas algo mudara no ar – uma faísca de dúvida, misturada a uma curiosidade que Ana reconhecia como o início do fogo.

Deitada na cama depois, com Pedro dormindo ao lado, Ana deslizou a mão entre as pernas, os dedos mergulhando no resíduo pegajoso de Lucas. Gozou em silêncio, imaginando o momento em que ele descobriria tudo. O jogo não era mais só dela.

Parte 4: O Cheiro da Traição

Pedro acordou antes do alarme. A luz cinzenta do amanhecer entrava pelas frestas da persiana, desenhando listras sobre o corpo nu de Ana. Ela dormia de bruços, o lençol embolado na cintura, deixando à mostra as costas suaves e a curva da bunda marcada por quatro impressões digitais vermelhas – sinais que ele não havia deixado. Ele se aproximou, o nariz quase tocando a pele. Um cheiro estranho: sexo, suor, colônia masculina cara. Não era dele. O pau dele endureceu sem permissão, latejando contra o tecido do pijama. Ele engoliu em seco, os dedos tremendo ao roçar a marca no pescoço dela – roxa, perfeita, inconfundível. Mordida.

Ana se mexeu, murmurando algo ininteligível. Pedro recuou, o coração disparado. No banheiro, abriu o armário de remédios: o frasco de perfume que ele dera no aniversário estava intocado. O cheiro era outro. Mais bruto. Mais animal.

No café da manhã, Ana usava um robe curto de cetim, os mamilos visíveis sob o tecido fino. Ela se inclinou sobre a pia, lavando a xícara, e o robe subiu, revelando a parte interna da coxa – uma mancha seca, esbranquiçada, que brilhava sob a luz. Pedro sentiu o sangue latejar nas têmporas. “Amor, você… caiu alguma coisa ontem?” perguntou, a voz rouca. Ana virou-se devagar, os olhos verdes faiscando malícia disfarçada de inocência. “Vinho. Derramei na saia. Tive que tirar na hora.” Ela passou a língua nos lábios, lambendo um resquício invisível. “Quer que eu mostre onde?”

Ele não respondeu. O pau latejava dolorido contra a calça social. Ana se aproximou, o robe entreaberto, o vale entre os seios úmido de suor matinal. “Você tá estranho hoje”, sussurrou, a mão deslizando pelo peito dele até a cintura. “Tá duro.” Ela apertou levemente, sentindo a ereção. “Pensando em quê, corno?” A palavra escapou antes que ela pudesse segurar – um teste. Pedro congelou, o rosto vermelho. “O quê?” Ana sorriu, recuando. “Nada. Só um sonho que tive.”

À tarde, Pedro fingiu uma reunião cancelada e voltou cedo. Encontrou Ana no sofá, pernas cruzadas, o notebook aberto. Na tela: uma conversa do WhatsApp, minimizada, mas o nome “Lucas” ainda visível. Ele se escondeu atrás da porta. Ana digitava rápido, os dedos trêmulos:

Ana:
Ainda sinto você escorrendo. Pedro quase viu a marca. Tô molhada só de lembrar.

Lucas:
Deixa ele ver. Quero que ele cheire meu gozo na sua calcinha.

Ana gemeu baixinho, a mão desaparecendo sob o short jeans. Pedro ouviu o som úmido dos dedos dela se movendo, o gemido abafado. “Lucas… porra…”, sussurrou ela, os quadris se erguendo do sofá. Ele entrou de repente. Ana fechou o notebook com um estalo, o rosto corado, os lábios entreabertos. “Você… voltou cedo.” Pedro se aproximou, os olhos fixos na mancha úmida no short. “Quem é Lucas?” perguntou, a voz baixa, perigosa.

Ana não negou. Em vez disso, abriu as pernas devagar, revelando a calcinha preta encharcada, o tecido grudado nos lábios inchados. “Um amigo”, disse, a voz doce. “Quer ver o que ele faz comigo?” Ela deslizou dois dedos por dentro da calcinha, tirando-os brilhantes de um líquido espesso, esbranquiçado. Levou à boca, chupando devagar, os olhos fixos nos dele. “Prova.” Pedro se aproximou, hipnotizado. Ana passou os dedos nos lábios dele, o gosto salgado, alheio, invadindo a língua. Ele gemeu, o pau explodindo na calça sem tocar.

“Você quer saber tudo?”, perguntou ela, a voz agora rouca de poder. “Quer ver como ele me fode enquanto você trabalha?” Pedro assentiu, incapaz de falar. Ana se levantou, tirando o short e a calcinha de uma vez, jogando-a no colo dele. O tecido estava quente, pesado, impregnado. “Cheira. É dele. Gozou dentro de mim ontem. Três vezes.” Ela se sentou no braço do sofá, abrindo as pernas, os dedos circulando o clitóris vermelho e inchado. “Olha como ele me deixou. Esticada. Marcada. Sua esposa é uma puta, Pedro. E você tá duro pra caralho com isso.”

Ele caiu de joelhos, o rosto entre as coxas dela, o cheiro misturado – dela, dele, sexo cru. Ana segurou a cabeça dele, esfregando a buceta melada na boca. “Lambe. Limpa o que ele deixou. Prova como é gostoso trair você.” Pedro obedeceu, a língua mergulhando fundo, sugando o resíduo pegajoso, o sabor amargo e doce ao mesmo tempo. Ana gozou na cara dele, os quadris tremendo, esguichando um jato quente que escorreu pelo queixo.

“Agora”, disse ela, ofegante, “você vai me foder. Mas só depois que eu te contar cada detalhe. Cada posição. Cada vez que ele gozou dentro.” Ela se inclinou, beijando-o com a boca ainda suja. “E você vai gozar ouvindo. Porque agora você é o corno. E eu sou a vadia que você sempre quis que eu fosse.”

(Fim da Parte 4. Na próxima, Ana convida Lucas para casa enquanto Pedro assiste escondido, transformando a traição em espetáculo.)

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos