Helena e o amigo do corno
Meu noivo corno sempre tocou nesse assunto, mas nunca pensei que fosse tão bom
Sombras de Luxúria e Dominação
Yasmin e Diego
Em um jogo brutal de poder, dominação e desejo, Yasmin, com 20 anos, a panturrilha era quase tão grossas quanto a cocha, bunda enorme. Domina Diego e humilha Fábio, que são 7 anos mais velhos, Fábio queria e insistia que sempre quis ser corno. recriando seus papéis entre luxúria e submissão, onde prazer e dor se confundem em um amor tóxico e surreal.
A sala de Fábio, cornos era um antro de sombras e desejos proscritos, onde o ar pesava como chumbo derretido sobre a carne. As paredes de cerâmica fria, quase azuladas sob a luz mortiça de um abajur de ferro forjado, refletiam o brilho úmido dos corpos que ali se entrelaçavam em uma dança de poder e submissão. O cheiro de suor, perfume barato e algo mais primal—o musk de excitação feminina, o salgado do pré-sêmen—enchia o espaço como uma névoa intoxicante. No centro desse cenário de corrupção, Yasmin se erguia, ou melhor, era erguida, seus pulsos finos aprisionados acima da cabeça pelas mãos grossas de Diego, cujos dedos se afundavam em sua pele morena como garras de um predador que finalmente captura sua presa.
Ela vestia apenas um conjunto de lingerie fio dental, preto como a meia-noite em um pântano, tão mínimo que mal continha os seios cheios, os mamilos duros como pedras de âmbar escuro pressionando contra a renda. A saia—se é que aquilo podia ser chamado de saia—era pouco mais que uma faixa de tecido, mal cobrindo a fenda úmida entre suas coxas, onde o brilho de sua excitação já escorria, traçando um caminho prateado pela pele. Os saltos altos, negros e afiados como adagas, faziam seus músculos das pernas se tensionarem, acentuando cada curva enquanto Diego a empurrava contra a parede com um baque surdo. A cerâmica gelada colou-se às suas costas nuas, fazendo-a estremecer, não de frio, mas de antecipação.
— Você é só uma cadela no cio, não é, Yasmin? — A voz de Diego era um rosnado gutural, carregado da arrogância de quem sabe que está no controle. Seus olhos, escuros como poços sem fundo, fixavam-se nos dela enquanto sua mão livre subia pela coxa de Yasmin, dedos calosos arrastando-se sobre a pele macia até encontrarem o tecido encharcado da calcinha. Com um movimento brusco, ele a puxou para o lado, expondo-a completamente. O ar frio beijou sua buceta inchada, os lábios entreabertos como uma flor carnívora, úmida e convidativa. Um fio de fluido escorreu, pingando no chão entre seus pés.
Yasmin não se encolheu. Não havia vergonha em seus olhos castanhos, apenas um brilho triunfante, quase demoníaco, enquanto ela arqueava as costas, oferecendo-se ainda mais. Seu lábio inferior, pintado de um vermelho tão escuro que parecia negro àquela luz, foi mordido entre os dentes brancos, não de dor, mas de prazer antecipado.
— E daí? — ela desafiou, a voz um arrasto sedoso, venenoso. — Sou sim. Sou a cadela que você quer foder, Marcelo. A mesma que o seu ex-melhor amigo — aqui, seus olhos deslizaram para Fábio, ajoelhado no chão de cerâmica, as mãos já se movendo sobre o volume evidente em seu calção — adora ver sendo estraçalhada por outros homens.
Fábio. O corno. O homem que outrora fora forte, orgulhoso, agora reduzido a um espectro de si mesmo, seus olhos injetados de sangue, a boca entreaberta em um gemido silencioso. Ele não ousava tocar-se ainda—não sem permissão. Suas mãos tremiam sobre as coxas, os dedos coçando para libertar seu pau latejante, mas ele sabia as regras. Ela ditava as regras. Sempre ela.
Diego não perdeu tempo. Com um grunhido de aprovação, seus dedos afundaram entre as pernas de Yasmin, dois deles penetrando-a sem aviso, sem gentileza. Ela gritou, um som agudo e quebrado, as unhas cravando-se nas palmas das mãos enquanto Diego a dedilhava com violência, os nós dos dedos batendo contra seu clitóris inchado a cada estocada.
— Putinha safada — ele cuspiu, os lábios tão próximos ao seu ouvido que ela sentiu o calor de sua respiração. — Aperta esse meu dedo, sua vagabunda. Mostra como você é boa nisso.
E ela obedeceu. Seu canal se contraiu ao redor dos dedos dele, sugando-os para dentro como se fosse tragá-los inteiros. Um riso rouco escapou de sua garganta quando ela sentiu Fábio finalmente ceder, o som úmido de sua masturbação enchendo o silêncio entre os gemidos dela.
— Isso, Fábio — Yasmin ofegou, os olhos semiabertos, fitando-o com um desdém delicioso. — Se toca, seu corno inútil. Olha como eu sou fodida direito. Alguma vez você me fez gemer assim? Sua voz era uma faca, girando lenta na ferida aberta do orgulho dele.
Fábio não respondeu com palavras. Seu calção estava agora abaixado, o pau duro como pedra em sua mão, a cabeça roxa e inchada brilhando de pré-gozo. Ele se movia com urgência, os quadris empurrando para frente como se estivesse fuckando o ar, os olhos colados à cena diante dele: Diego ,com a calça já aberta, o pau grosso e veioso saltando para fora, a cabeça úmida batendo contra o estômago de Yasmin enquanto ele a posicionava.
— Vai, Diiii — Yas ordenou, a voz um rosnado animal. — Enfia esse pau em mim. Me faz gritar pra esse corno ouvir.
Diego não precisou ser convidado duas vezes. Com um movimento rápido, ele segurou o quadril de Yasmin, levantando-a levemente do chão, e então—espeto. Seu pau invadiu-a em um único empurrão brutal, rasgando um grito de sua garganta. Ela era apertada, quente como lava, e ele não teve piedade. Começou a bombear nela com estocadas longas e profundas, cada uma fazendo seus seios balançarem, a lingerie quase se desprendendo do corpo suado.
— Porra, sua puta! — Diego grunhiu, os músculos das costas se tensionando sob a camisa social agora desabotoada, as mãos cravadas na carne de Yasmin como se quisessem deixá-la marcada. — Aperta mais, sua vadia. Engole esse pau.
E ela fez. Seu corpo respondia a ele como se tivesse sido feito para isso, a buceta se contraindo em ondas rítmicas, sugando-o para dentro a cada investida. Os gemidos dela eram uma sinfonia de depravação, misturados aos sons úmidos de carne batendo contra carne, ao chiado da respiração de Fábio, que agora se masturbava com frenesi, o pau escorrendo, as bolas apertadas de necessidade.
— Eu te amo, meu amor — Fábio sussurrou, ou talvez tenha sido um soluço, as palavras saindo entrecortadas enquanto sua mão voava sobre seu membro. — Mesmo você sendo a puta que é.
Yas abriu os olhos, o olhar turvo de luxúria encontrando o dele. Um sorriso cruel distendeu seus lábios.
— E eu amo ser sua puta, Fábio — ela ofegou, as palavras saindo entre gemidos enquanto Diego a penetrava sem piedade. — Mas agora... cala a boca... e goza pra mim.
Foi demais. Fábio não aguentou. Com um grito abafado, seu corpo se arqueou, o esperma jorrando de seu pau em jatos espessos, caindo no chão de cerâmica em poças brancas e pegajosas. Ele tremia, os dedos ainda se movendo sobre si mesmo, espremendo cada última gota enquanto observava, hipnotizado, o corpo de Yasmin se contorcer entre Diego e a parede.
Ela estava próxima. Muito próxima. Seus músculos internos se apertavam ao redor do pau de Diego como um punho, os dedos dos pés se curvando dentro dos saltos, as unhas arranhando a cerâmica atrás dela.
— Vai, Diego — ela rosnou, os dentes à mostra. — Enche essa puta de porra. Faz eu gozar como o corno do meu marido nunca conseguiu.
Diego não precisou de mais incentivo. Com um rugido, ele enterrou-se nela até a raiz, os quadris colados aos dela enquanto seu pau pulsava, jorrando seu esperma quente e grosso dentro dela. A Yasmim gritou, o orgasmo a atingindo como uma lâmina, seu corpo sacudindo violentamente enquanto as ondas de prazer a consumiam. Ela sentiu cada jato dele, quente e espesso, enchendo-a, marcando-a, e isso a levou ainda mais alto, os músculos internos milkando-o sem piedade, como se quisessem sugar até a última gota.
Quando finalmente tudo terminou, Yasmin ficou ali, ofegante, o corpo ainda tremendo, a buceta escorrendo uma mistura de seus próprios fluidos e o esperma de Diego. Ela deslizou pela parede até que seus saltos tocaram o chão, mas Diego a segurou, mantendo-a ereta, como se ela fosse uma boneca de pano sem ossos.
Fábio, ainda de joelhos, olhava para ela com uma mistura de devoração e adoração doentia. Seu pau, agora murchando, ainda pingava, e ele não fez nenhum movimento para se limpar.
Yasmin sorriu, lenta e perigosamente, como um lobo que acabou de devorar sua presa e agora lambe os beiços.
— Agora você sabe, Fábio — ela disse, a voz ainda rouca de prazer. — Eu sou a puta que você ama... e você é o corno que eu preciso. Ela estendeu a mão, passando os dedos pela bochecha dele, suja de lágrimas que ele nem tinha percebido que derramara. — E isso nunca vai mudar.
Fábio capturou sua mão, beijando os dedos um a um, a língua lambendo o suor e o cheiro de sexo que impregnava sua pele.
— E eu nunca vou querer que mude, Bianca — ele murmurou, os olhos brilhando com uma paixão doentia. — Você é minha vadia... e eu sou seu corno. Para sempre.
E naquelas palavras, naquelas confissões torpes e sujas, havia algo mais profundo que o simples desejo. Havia um amor—retorcido, podre, mas inegável. Um amor forjado no fogo da humilhação e da luxúria, nas cinzas do que um dia foram promessas de fidelidade.
Bianca, a puta.
Fábio, o corno.
Juntos, para sempre
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽



Comentários (0)