#Incesto

Irmã chupa irmão dormindo Ele conhece melhor suas irmãs sensuais

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Eu nunca imaginei que minha vida em Copacabana, no Rio de Janeiro, ia virar esse furacão de tesão proibido com as minhas irmãs. Meu nome é Victor, tenho 22 anos agora, e tudo começou naquela primavera quente, quando a minha irmã mais velha, Lara, de 25 anos, voltou pra casa durante o recesso da faculdade em Niterói. Ela é alta, uns 1,75m, magra como uma modelo de passarela, com pele morena que brilha no sol carioca, olhos castanhos profundos que te hipnotizam, e um cabelo preto liso que cai até a cintura, balançando como uma cortina de seda. Os seios dela são médios, firmes pra caralho, com mamilos grandes, escuros e sempre durinhos, daqueles que marcam qualquer blusa fina. Tem uma tatuagem tribal na lombar, bem na curva das costas, e outra delicada, um coraçãozinho com espinhos, logo acima do umbigo. Não é aquela gostosa de capa de revista, mas puta merda, todos os meus amigos em Ipanema juram que ela é a mulher mais sexy da Zona Sul. E eles têm razão, cara. Ela é esperta pra cacete, estuda administração, e namora sério o Pedro, um cara da mesma faculdade.

A caçula, Nina, tem 19 anos, é baixinha, uns 1,55m, delicada como uma bonequinha, com cabelo castanho-claro curto e bagunçado, olhos verdes que brilham de malícia, seios pequenos e redondinhos, empinados, e uma bunda perfeita, redonda, durinha, que faz qualquer shortinho jeans parecer uma arma de sedução. Ela é o tipo de encrenqueira que adora balada no Baixo Gávea, bebe como se não houvesse amanhã e deixa um rastro de corações partidos.

Como eu sei tantos detalhes íntimos delas? Bom, eu registro tudo com uma câmera escondida que instalei no quarto delas e no meu, tipo uma GoPro minúscula colada no teto, capturando áudio e vídeo em HD. Posto essas aventuras anonimamente num blog secreto, com trechos editados pra galera pirar. Mas continue lendo, vai entender o porquê...

Resumo rápido: Tudo explodiu quando Lara voltou pra casa por um mês, dividindo quarto com Nina. Saímos pra curtir os bares da Lapa, eu tinha acabado de completar 21 e podia beber legal sem dor de cabeça. Chegávamos em casa de madrugada, eu apagava total, e acordava com o pau dolorido, cueca grudenta de porra seca. Pensei que era masturbação noturna, mas era elas me usando enquanto eu "dormia". Fingi apagar pra pegar no flagra, e aí virou um ménage insano, com boquetes, lambidas, foda vaginal e até anal com dor que deixou marcas. Registrei cada gemido, cada peido nervoso de tesão, cada gozo. Mas tem mais aventuras vindo, tipo uma na praia de Grumari ou numa festa em Búzios – fica ligado pra saber o que rola quando os pais viajam.

Naquela primeira manhã depois de uma noitada épica na Lapa, acordei com o pau latejando de um jeito esquisito, tipo depois de uma punheta bruta. O quarto cheirava a maresia do Rio, sol batendo na janela com vista pro Pão de Açúcar. Tentei lembrar: shots de cachaça no Bar da Cachaça, dança colada com Lara, mas as últimas horas? Apagão total. Ela me avisou que era excesso de bebida, "cuidado, maninho, senão vira alcoólatra". Pelo menos não dirigi, né? Mas o pau doía, e a cueca tinha crostas secas. Transa? Improvável. Masturbação? Talvez.

Vi Lara na cozinha depois do almoço, suculenta numa regata fina, mamilos marcando, shortinho jeans abraçando a bunda. "E aí, sis, curtiu ontem?" Ela riu, confusa: "Apagou de novo, né, safado? Relaxa, cuidei de você. Chegamos em casa e você tava no mundo da lua. Mas maneira na pinga, Victor, esses blackouts me preocupam. Nem o bondinho do Corcovado te acordaria!" Pensei: não transei. Deve ter sido punheta. Beleza.

A próxima farra foi numa festa numa casa em Santa Teresa, a poucas quadras da nossa na Glória. Nina tava lá, causando o caos habitual – minissaia, top cropped, rebolando no meio dos caras, namoradas putas, marmanjos brigando pra levar ela pra casa. Ninguém conseguiu. Lara era paquerada, eu também, mas era só papo com a galera. Naquela noite, sonhei com uma mamada épica: boca quente, língua rodando, engolindo fundo. Acordei com a cueca melada de novo, pau sensível. Sonho erótico? Nunca tive. Masturbação dormindo? Tava me incomodando pra caralho.

No fim de semana, saí com os brothers pra uma boate de strip em Copacabana, cerveja cara, bebi pouco. Cheguei tarde, capotei. Acordei com uma sombra na porta. Era Lara, silhueta contra a luz do corredor. Ela entrou devagar, sentou na cama, olhos fixos no meu rosto. Vestia camisola curta e calcinha fio-dental. Puxou o lençol, expôs minha cueca. Desabotoou, tirou meu pau flácido. Eu fingi dormir, coração disparado.

Ela abaixou a cabeça, meteu na boca quente, úmida. Meu pau endureceu rápido, uns 22cm grossos. Ela chupava devagar, língua lambendo veias, olhando pra ver se eu acordava. Saliva escorrendo, mão nos seios por baixo da camisola, beliscando mamilos. Eu gemi baixo, quadris mexendo. Ela esfregou a buceta por cima da calcinha, gemendo abafado. Gozei forte, jatos na garganta dela. Ela engoliu tudo, lambeu limpo, saiu sussurrando.

Fiquei uma hora acordado, pau latejando de novo. Foi foda, mas certo? Devia ter parado? Não sabia. Só queria mais.

Dias depois, fingi beber muito num bar em Botafogo. Voltei "bêbado", Lara dirigindo. No carro, mão na minha virilha, massageando por cima da calça. Pau duro, mas parou perto de casa.

Em casa, Nina na porta: "Olha o estado dele!" Levaram pro quarto. Fingi capotar. Luz apagada, saíram. Mas voltaram. Três mãos? "Senta aí, ele apagou", Lara pra Nina.

Lara chupou primeiro, pau na boca, explicando pra Nina. "Tão grande...", Nina sussurrou. Lara mamava fundo, saliva pingando. Nina se masturbava no pijama, depois puxou pro lado, bucetinha rosada brilhando, dedo enfiado.

Gozei na boca de Lara, ela engolindo. Nina gozou tremendo, peidinho nervoso escapando de tesão, cheiro misturando com o de buceta molhada.

Então Nina: "Se é normal com irmão, com irmã também?" Tirou blusa, seios pequenos expostos. Levou mãos de Lara pros peitos. "Deixa eu lamber sua buceta."

Lara ofegante, Nina tirou calcinha dela, abriu pernas na cadeira. Buceta de Lara: pelos aparados, lábios carnudos, molhada. Nina lambeu longo, dedo dentro. Lara tirou camisola, peitos balançando, mamilos duros. Gozou gritando abafado, peido de prazer.

Registrei tudo com a câmera: close no pau entrando na boca, línguas se enrolando, gozos.

Dois dias tensos. Nina olhando minha virilha, gaguejando. Sábado, Lara saiu com amigos. Fiquei com Nina, cerveja no porão com TV grande.

Bebemos, fingi apagar. Nina tirou minha cueca, chupou desajeitada, dentes roçando, mas delícia. Se masturbava furioso.

Então montou, bucetinha apertada engolindo meu pau. Molhada pra caralho, deslizou fundo. Rebolou, gemendo "me fode, maninho".

Luzes acesas: Lara na porta. "Silêncio, senão acordam os velhos."

Ela assistiu, tirou roupa, seios balançando. Nina gozou apertando.

Lara chupou meu pau, depois deitei ela de quatro, meti na buceta quente. Nina lambeu a dela enquanto eu fodia.

Gozo triplo, porra na bunda de Lara.

Mas tem mais: na aventura postada ontem, fodi o cu de Nina com dor, ela gritando, peidando de tesão, câmera pegando o ânus esticando. E semana que vem, em Grumari, vai rolar suruba na areia. Fica ligado.

[Descrição detalhada da primeira aventura registrada: Vídeo 1 - Noite do flagra inicial. Começa escuro, Lara entrando, camisola subindo, calcinha rosa. Close no pau flácido saindo da cueca, endurecendo na boca. Saliva brilhando, gemidos baixos "mmm, delícia de irmão". Ela peida baixinho de excitação, cheiro leve. Gozo: jatos brancos na língua, engolindo, limpando com lambidas. Pensamento meu: "E se ela quiser mais? E se eu meter nela acordado?"]

[Vídeo 2 - Dupla no quarto. Lara mamando, Nina assistindo, dedo na buceta. Diálogo: "Chupa esse pauzão, mana." Peido de Nina ao gozar. Lambida lésbica: língua na clitóris de Lara, dedos curvando, esguichinho molhando o chão. Gatilho: "Imagina elas me acordando com isso todo dia?"]

[Vídeo 3 - Porão com Nina. Ela montando, buceta apertando, rebolado ritmado. "Ai, dói mas é bom, enche minha xoxotinha." Peido dela ao cavalgar forte. Lara entrando, strip: sutiã caindo, buceta depilada. Foda doggy: pau entrando, saída cremosa. Anal teaser: dedo no cu de Lara, ela gemendo "não aí ainda...".]

Exemplos picantes: Uma vez, em outra aventura na praia de Joatinga, Nina peidou alto de tesão enquanto eu lambia o cu dela, vento levando o cheiro, ela rindo "foi o feijão do almoço, mas continua!". Diálogo: "Mete no meu cu, Victor, mas devagar, vai doer pra caralho." Dor real, lágrimas, mas gozo anal explosivo.

Pensamentos futuros: E se os pais descobrirem as câmeras? E se Pedro aparecer e virar quarteto? Ou Nina grávida? Acompanha as aventuras no blog, vem mais loucura.

Se esse conto te deixou louco de tesão, com o pau duro ou a buceta molhada, pensando nas próximas fodas proibidas, por favor, não esquece de dar 5 estrelas! É o que me motiva a postar mais aventuras quentes, com mais peidos, dores, gozos – me ajuda a continuar essa saga familiar safada, vai, clica aí e faz meu dia!

Pra mais contos assim, cheios de detalhes sensoriais, gatilhos de tesão e aventuras reais registradas, confere meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo – lá tem tudo, vídeos editados, fotos borradas, e mais histórias que vão te viciar.

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Comentários (1)

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  • Komêdeco: Gostei da sua historia

    Responder↴ • uid:1dvfahx0elkc