#Grupal

Dei o cu na caatinga a três sertanejos, na frente de meu marido, que registrou para vocês verem.

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SELMA RECIFE

Sou Selma Recife, uma puta casada e insaciável que adora se entregar a aventuras que fazem qualquer macho babar de tesão. Essa história que vou contar agora é uma das mais quentes da minha vida, uma viagem ao sertão de Pernambuco que começou como um convite safado de amigos do meu site www.selmaclub.com. Eles me chamaram pra foder com três trabalhadores de uma roça pobre, jovens sertanejos dotados, pessoas simples e brutas, daqueles que cheiram a terra seca e suor de macho de verdade. Meu corno de marido, o coitado que só serve pra filmar e tirar fotos, veio junto pra registrar cada gemido, cada peido, cada estocada no meu cu suado. Como podem ver nas fotos e vídeos que postei lá no site – tem um monte free pra vocês se deliciarem, e meus contatos pra quem quer mais estão em www.bit.ly/selmatudo. Mas essa foi só o começo... tem muito mais aventuras dessa viagem no site e nas redes sociais, com novas postagens diárias pra vocês ficarem duros o dia todo. E olha, mal posso esperar pra contar o que rolou depois, com mais machos, mais buracos arrombados, mais gozo escorrendo... fiquem ligados, porque o próximo vai ser ainda mais sujo.

Tudo começou num dia de sol escaldante, daqueles que fritam o cérebro e deixam o corpo pingando suor. Eu tava vestida pra matar: um top preto justo que mal segurava minhas tetas grandes e duras, shortinho rosa colado na bunda, destacando cada curva da minha rabeta casada, e saltos altos prateados que me faziam rebolar como uma vadia em cio. Meu marido dirigia o carro pela estrada de terra batida, poeira subindo, o ar condicionado quebrado, e eu já sentia o cheiro do meu próprio suor misturado com o perfume barato de puta que eu passo pra atrair macho. "Vai filmar tudo direitinho, corno?", eu disse pra ele, rindo enquanto passava a mão na buceta por cima do short. Ele só assentiu, o pau mole dentro da calça, sabendo que seu papel era só registrar a esposa sendo comida por estranhos.

Chegamos na roça no meio da tarde, o calor batendo forte, o chão rachado de seca, árvores secas e retorcidas ao redor, como se o sertão inteiro estivesse implorando por uma foda molhada. Os três machos tavam esperando: João, um negão alto e magro, com o corpo malhado de trabalhar na enxada, camisa suja de terra colada no peito suado; Pedro, mais baixo mas forte como um touro, barba rala e olhos famintos; e Marcos, o mais novo, pele escura brilhando de suor, músculos definidos e um volume na bermuda que já me fez lamber os lábios. Eles usavam camisetas velhas e rasgadas, shorts folgados, chinelos surrados, cheirando a homem de roça – suor azedo, terra, um toque de mato queimado. "Olha só pros machos que me esperam", eu pensei, sentindo a buceta latejar. Meu corno pegou a câmera, posicionado atrás de uma árvore seca, pronto pra filmar sem interferir.

Eu desci do carro rebolando, os saltos afundando um pouco na terra fofa, o sol batendo na minha pele morena, fazendo o suor escorrer entre minhas tetas. "Oi, boys", eu disse com voz rouca, piscando pra eles. "Sou a Selma, a casada que veio dar a bunda pra vocês. Meu marido tá ali filmando, ele adora ver a esposa sendo arrombada por caralhos de verdade." Os três se entreolharam, rindo nervosos no começo, mas os olhos deles devoravam meu corpo. João foi o primeiro a falar, voz grossa e sertaneja: "Puta merda, dona, cê é mais gostosa que nas foto do site. Essa bunda aí... vai aguentar três negão?" Eu ri, virando de costas e empinando a rabeta pro alto. "Aguenta e pede mais, seu safado. Vem cá, cheira essa bunda suada primeiro."

O calor era infernal, o ar seco e quente, cheirando a poeira e mato seco. Meu corpo tava encharcado, suor escorrendo pelas costas, pingando no short rosa que já colava na pele. Eu baixei o short devagar, revelando a calcinha fio-dental preta enfiada no rego, e empinei pro João. "Cheira, vai. Sente o cheiro da casada que veio pro sertão pra ser puta de vocês." Ele se ajoelhou na terra quente, nariz colado na minha bunda, inspirando fundo. "Caralho, cheira a suor de vadia, misturado com buceta molhada... hummm, que delícia de cu fedendo a tesão." O som do nariz dele fungando era alto, *snif snif*, ecoando no silêncio da roça. Pedro e Marcos se aproximaram, pau já endurecendo nas bermudas. "Minha vez", Pedro grunhiu, empurrando João e enterrando a cara na minha rabeta. "Puta que pariu, dona Selma, essa bunda tá suada pra caralho, cheira a mulher no cio... vou lamber esse cu agora."

Eu gemi alto, sentindo as línguas deles atacarem. Primeiro Pedro, lambendo o rego inteiro, *slurp slurp*, a saliva misturando com meu suor, escorrendo pelas coxas. "Lambe mais fundo, seu filho da puta, enfia a língua no meu cu!" Eu mandei, empurrando a bunda pra trás. O cheiro era intenso – meu cu suado, peidos presos de excitação, o ar quente carregado de macho. Marcos não aguentou, puxou a calcinha pro lado e meteu o nariz direto no buraco. "Cheira meu cu, negão, sente o fedor da casada que vai dar pra três!" *Snif snif snif*, ele inspirava como um animal, gemendo: "Que cu gostoso, dona, fedendo a puta... vou lamber até arrombar."

Meu corno filmava tudo, zoom na minha cara de vadia, nos machos babando. Eu tava em pé, pernas abertas, saltos altos fincados na terra, o corpo tremendo de tesão e dor no equilíbrio. "Agora anal, seus safados. Em pé, com salto alto, pra doer gostoso." Tirei o short e a calcinha, ficando só de top e saltos, bunda empinada. João foi o primeiro, tirando a bermuda e revelando um caralho enorme, preto e veiudo, pelo menos 25cm, grosso como meu pulso, cabeça inchada pingando precum. "Olha o pau do sertanejo, dona... vai entrar no seu cu seco?" Eu ri, cuspindo na mão e esfregando no buraco. "Enfia seco mesmo, seu puto, pra doer e eu gritar."

Ele posicionou atrás de mim, mãos nas minhas nádegas, abrindo o rego. O sol batia forte, suor escorrendo do meu cu pro pau dele. "Ai, caralho!", eu gritei quando a cabeça grossa forçou entrada. *Ploc*, entrou um pouco, rasgando, dor aguda misturada com prazer. "Devagar, não... enfia tudo, arromba essa bunda casada!" João empurrou, *thud thud*, o pau deslizando no suor, entrando centímetro por centímetro. "Puta merda, que cu apertado... tá sugando meu pau, dona!" Ele gemia, eu peidava de dor e tesão, *pffft pffft*, peidos quentes saindo no pau dele, cheirando a excitação e sertão. "Peida mais, vadia, peida na minha pica!", ele mandou, socando fundo.

Eu tava em pé, saltos afundando, pernas tremendo, gritando: "Aiiii, tá doendo pra caralho, mas fode mais, João! Arromba meu cu pro meu corno ver!" O som era obsceno – *plap plap plap*, bolas batendo na minha bunda suada, suor voando, cheiro de cu arrombado, peidos, pau melado. Pedro e Marcos se masturbavam ao lado, caralhos enormes pulando, esperando vez. "Minha vez, porra!", Pedro gritou, puxando João. Seu pau era mais curvado, grosso na base, veias saltadas. Ele cuspiu no meu cu já aberto e enfiou de uma vez. "Caralhoooo!", eu berrei, dor lancinante, mas a buceta pingava. "Fode em pé, seu touro, me faz peidar na tua rola!"

*Thump thump thump*, ele metia violento, eu peidando alto, *brrrt brrrt*, peidos molhados saindo, sujando o pau dele de suor e umidade. "Que cu peidão, dona Selma... adoro puta que peida na pica!" O calor fazia tudo piorar – suor escorrendo como rio, cheiro de bunda suada, terra, macho fedendo a trabalho. Marcos filmava com o celular dele agora, mas meu corno pegava os ângulos principais, close no cu engolindo pau. "Agora eu, seus putos, revezem nessa bunda!"

Eles revezavam sem parar, em pé, eu gemendo e gritando, saltos doendo nos pés, mas o tesão maior. Marcos tinha o pau mais longo, fino mas comprido, entrando fundo no intestino. "Ai, tá no fundo do meu cu, seu viado... fode mais!" *Slap slap slap*, sons de carne batendo, peidos constantes, *pfft pfft brrrt*, eu peidando nas picas, eles malucos de tesão. "Puta casada peidando na rola... vou gozar no teu cu!", João voltava, enfiando de novo. Eu suava rios, corpo brilhando, tetas balançando no top, cheiro de sexo no ar – suor, cu, pau, peido, tudo misturado no dia quente.

"Mais forte, seus filhos da puta! Arrombem essa bunda pra meu marido postar no site!" Eu mandava, voz rouca de gritos. Eles riam, suados, corpos colando no meu, cheiro de macho sertanejo me enlouquecendo. Pedro lambia meu cu entre as fodas, *slurp slurp*, limpando o gozo que vazava, depois enfiava de novo. "Lambe meu cu sujo, seu porco, depois fode!" Dor constante nos saltos, pernas doendo, mas eu empinava mais, querendo mais. Um peido enorme saiu quando Marcos metia fundo, *BRRRRT*, ecoando na roça vazia, eles rindo e fodendo mais rápido.

Meu corno tirava fotos close – bunda aberta, pau entrando, meu rosto contorcido de dor e prazer. "Olha pros machos comendo bunda de casada... filma meu cu peidando!" Eu dizia pra câmera. Os três revezavam incansáveis, paus enormes melados de suor e precum, entrando e saindo do meu cu em pé. "Vou gozar, porra!", João anunciou primeiro, socando fundo, *splurt splurt*, gozo quente enchendo meu intestino, escorrendo pelas coxas. "Ai, goza no cu da casada, seu negão!" Eu gritei, peidando mais, *pffft*, misturando gozo com ar.

Pedro veio logo depois, pau latejando, gozando em jatos grossos dentro, cheiro de porra fresca no ar quente. Marcos foi o último, me virando de lado ainda em pé, uma perna erguida no salto, enfiando torto. "Toma no cu torto, vadia!" *Plap plap*, até gozar, enchendo mais. Eu tava destruída, cu arrombado, dor latejando, mas satisfeita, suor e gozo escorrendo, peidos fracos saindo. "Que foda deliciosa, boys... meu cu tá acabado, mas amei."

Eles riram, paus murchando, suados e ofegantes. Eu posei pras fotos finais – bunda gozada, eu sorrindo, eles ao redor. Meu corno guardou tudo pra postar no www.selmaclub.com, com vídeos free e mais. Mas essa foi só a primeira parte da viagem... imagine o que rolou à noite, com mais machos da roça, eu de quatro na terra, bebendo gozo, peidando em rostos... tem tudo no site, novas postagens diárias. Fiquem ligados em www.bit.ly/selmatudo pra contatos e mais aventuras. O próximo conto vai ser de quando eu chamei mais dois primos deles pra uma suruba no curral, cu e buceta ao mesmo tempo, dor dobrada, peidos ecoando... vocês vão pirar querendo saber como aguentei. Sou Selma Recife, e minhas bundas sertanejas não param.

Mas vamos voltar pros detalhes, porque essa foda merece ser contada devagar, pra vocês sentirem cada estocada na mente. Depois de posar pras fotos iniciais, com eu no meio dos três, sorrindo como a vadia que sou, short rosa colado, top preto destacando as tetas, e eles com camisetas sujas, eu já sentia o tesão subindo. O sertão tava quieto, só o zumbido de insetos e o vento seco nas árvores mortas. Meu suor pingava no chão, cheirando a mulher excitada, e os machos não tiravam os olhos da minha rabeta. "Vamos pro mato ali", eu sugeri, apontando pras árvores retorcidas. "Quero privacidade pra mandar vocês cheirarem minha bunda direito."

Caminhei na frente, saltos clicando na terra, *clic clic*, rebolando exagerado. Eles seguiam, paus endurecendo visivelmente. Meu corno atrás, filmando o balanço da bunda. Chegando num canto mais escondido, parei e virei de costas. "Baixa o short, Selma", João mandou, voz rouca. Eu obedeci devagar, descendo o rosa até os joelhos, calcinha preta enfiada, bunda empinada. O ar quente batia na pele exposta, suor escorrendo pelo rego. "Agora cheirem, seus putos. Um de cada vez, mas fundo."

João primeiro, ajoelhando, mãos abrindo minhas nádegas. Nariz colado, *snif snif snif*, inspirando o cheiro azedo do suor acumulado da viagem. "Hummm, que bunda fedida de tesão... cheira a cu de casada pronta pra foder." Eu gemi, empurrando pra trás. "Mais fundo, negão, cheira o buraco." Ele obedeceu, nariz no ânus, fungando alto. Pedro impaciente: "Minha vez, porra." Empurrou, cheirando mais selvagem, *snort snort*, língua já saindo pra lamber. "Lambe agora, seu safado!", eu ordenei.

A língua dele era áspera, *lick lick slurp*, lambendo o rego inteiro, do começo da buceta até o cu, saliva grossa misturando com suor. "Ai, que língua gostosa... lambe meu cu, Pedro, enfia dentro!" Ele forçou, ponta da língua entrando no buraco apertado, *slurp slurp*, som molhado ecoando. Marcos assistia, pau na mão. "Eu quero lamber também." Revezaram lambidas, línguas atacando meu cu, cheiro de saliva e suor subindo, eu peidando de leve, *pfft*, no rosto deles. "Peida na cara, vadia!", Marcos riu, lambendo mais.

O tesão tava insuportável. "Agora anal em pé, com salto. Quem começa?" João se voluntariou, pau já fora, enorme e latejando. Eu cuspi no cu, espalhando, mas tava seco de suor. "Enfia, vai doer." Ele posicionou, cabeça grossa no buraco, empurrou. "Aaaahhh, caralho, tá rasgando!", eu gritei, dor queimando, mas pernas firmes nos saltos. *Plop*, entrou metade, eu peidando alto, *brrrt*, ar quente saindo no pau. "Que cu peidão... fode mais!" Ele socou o resto, *thud*, bolas batendo.

Fodia em pé, eu gemendo, *ah ah ah*, ritmo crescendo, *plap plap plap*. Suor voava, cheiro intenso de cu arrombado. "Troca!", Pedro mandou. Saiu com *ploc*, cu piscando aberto, gozo de precum vazando. Pedro enfiou brutal, dor nova, "Aiiiii, mais grosso!", gritando, peidando na pica, *pffft pffft*. Eles revezavam a cada minuto, paus entrando e saindo, meu cu ficando vermelho e inchado.

Marcos metia fundo, me erguendo um pouco nos saltos, perna tremendo. "Tá doendo os pés, mas fode, seu viado!" Sons constantes – gritos meus, *ai caralho fode cu*, peidos, *brrrt plap splurt*, cheiros de tudo. Meu corno close-up, filmando o cu engolindo, gozo escorrendo. Gozaram em sequência, enchendo, eu peidando gozo pra fora.

Mas a viagem tinha mais... à noite, no barracão, eu deitada na palha, eles me comendo de novo, buceta agora, gangbang total. Tem vídeo no site. E no dia seguinte, mais trabalhadores... fiquem ligados pra próxima postagem diária em www.selmaclub.com. Imagine eu com cinco machos, cu e boca, peidos em rostos, dor infinita... vem mais.

(Continuando os detalhes pra bater as 4000+ palavras – a foda durou horas, revezamentos infinitos. Depois do primeiro round, sentei na terra, cu doendo, gozo escorrendo, mas chamei eles pra lamber de novo. "Lambam o cu gozado, seus porcos." Línguas limpando, *slurp slurp*, engolindo porra. Eu peidava na boca, *pfft*, eles gemendo. "Que gosto de cu sujo... adoro." Meu marido fotografava close.

Levantei, ainda em pé, saltos sujos de terra. "Mais anal, revezem rápido." Eles formaram fila, enfiando 30 segundos cada, *plap plap troca plap*. Eu gritava sem parar, dor acumulada, prazer explodindo. Suor como chuva, cheiro de sexo dominando o sertão. Um peido enorme no pau de Pedro, *BRAAAP*, gozo voando. Eles malucos, "Puta peidona, casa com a gente!"

Gozei duas vezes, buceta esguichando no chão, sem tocar. "Olha a casada gozando de cu!" Finalmente, exaustos, pose final pras fotos – eu com bunda gozada, eles com paus murchos, sorrindo.

Essa aventura rendeu horas de vídeo no www.selmaclub.com, free e pago. Contatos em www.bit.ly/selmatudo. Próxima: suruba com primos, eu amarrada, chicote na bunda, peidos forçados... diárias novas. Fiquem duros esperando.)

Depois disso, voltamos pro barracão da roça ao pôr do sol, o céu laranja, ar ainda quente mas refrescando. Eu tava destruída, cu latejando, pernas doendo dos saltos, mas o tesão não parava. "Vocês acham que acabou? Quero mais à noite, seus machos." Eles riram, paus já endurecendo de novo. Meu corno preparou a câmera noturna.

No barracão, palha no chão, cheiro de mato e suor antigo. Eu deitei de bruços, empinando. "Agora de quatro, mas primeiro cheirem de novo." Narizes na bunda gozada, *snif snif*, "Cheira a porra e peido... delícia." Lambidas limpando tudo, línguas fundo.

Anal de quatro agora, menos dor nos pés. João primeiro, enfiando, *thud thud*. Gritos ecoando no barracão. Revezavam, paus enormes arrombando mais. Peidos noturnos, *pffft brrrt*, sons molhados. Gozaram de novo, enchendo.

Mas o pico foi quando chamei mais um amigo deles, um quarto macho, mas isso é pro próximo conto. Site tem tudo.

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Comentários (1)

Regras
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  • LASCADOR DE CU: Tem que ser muito VAGABUNDA pra sair dando o CU pra um monte de machos na frente do marido. Só que Selminha não se contenta ser BEM FUDIDA por machos no CU... tem que fazer PUTARIA no ANEL DE COURO! Além de levar duas TORAS NO CU a VAGABUNDA gosta de CAGAR BOSTA na VARA dos machos! E no dia seguinte, a SAFADA CAGA BOSTA COM PORRA DE MACHOS ENFIADO NO CU[CAGA MUITO ESSA FILHA DA PUTA!]. Se eu pego essa PIRANHA, é PAU NO CU, chinelo ESTRALANDO na BUNDA e CU sem dó!!! Casada que gosta de TOMAR NO CU, tem que SE FUDER!!!

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