Minha esposa explora seu lado exibicionista e vai muito além disso.
**Resumo da Aventura:** Eu sou o Pedro, casado há cinco anos com a minha musa, a Vanessa, uma morena estonteante de olhos castanhos penetrantes, cabelos ondulados até os ombros e um corpo curvilíneo que faz qualquer um virar a cabeça – seios fartos, cintura fina e uma bunda empinada que me deixa louco só de olhar. Aos 32 anos ela, e eu com 35, moramos num apartamento aconchegante no bairro da Vila Madalena, em São Paulo, pertinho do fervo da cidade mas com acesso rápido a uns rolês mais roots. Nossa vida sexual é um fogo que não apaga: a gente experimenta de tudo, mas nessa noite de sexta, depois de umas brejas no Bar do Zé, um boteco clássico no centro de Sampa, lotado de galera, som alto de samba e papos animados, a coisa desandou pro lado mais selvagem. Saímos de lá chapados, pegamos um caminho alternativo a pé pela trilha que margeia o Parque Ibirapuera – uns 6 km de terra batida, passando por mata fechada, riachos cristalinos e campos abertos sob a lua cheia. Eu, como sempre, registro tudo com uma câmera escondida no botão da camisa, pra postar essas aventuras picantes no meu perfil secreto online. O que rolou foi puro exibicionismo, tesão misturado com risco, toques inesperados de um estranho e uma foda suja que deixou a Vanessa tremendo de tesão e dor. Foi insano, e mal posso esperar pras próximas – será que vamos escalar pra algo mais arriscado, tipo em plena Avenida Paulista lotada?
Era uma sexta-feira abafada em São Paulo, o tipo de noite que o calor da cidade gruda na pele como um amante possessivo. Eu e a Vanessa tínhamos combinado de dar um rolê no Bar do Zé, aquele point clássico no centro, a uns 8 km do nosso apê na Vila Madalena. Chegamos de carro, mas como a gente curte uma breja gelada – caipirinha de cachaça pra ela, chope pra mim –, deixamos o carro no estacionamento e planejamos voltar a pé se o tempo ajudasse. O bar tava uma loucura: mesas lotadas, galera rindo alto com sotaque paulistano carregado, "ô loco meu!", música ao vivo com um violão rasgado e o cheiro de pastel frito misturado com cigarro. A Vanessa tava um arraso: vestidinho preto colado, decote generoso mostrando o vale dos seios, saia rodada que balançava nas coxas grossas, e um salto que fazia a bunda dela rebolar a cada passo. Eu não tirava os olhos, sentindo o pau já meia-bomba só de ver ela dançando no meio da pista improvisada.
Saímos de lá por volta das duas da matina, os dois bem altos – eu cambaleando um pouco, ela rindo com aquela gargalhada rouca que me deixa doido. O ar da noite bateu fresco, contrastando com o suor do bar, e a gente se abraçou, braços entrelaçados, tropeçando nas calçadas esburacadas do centro. "Ai, Pedro, que delícia essa brisa, né? Tô me sentindo viva pra caralho!", ela disse, o sotaque dela misturando o mineiro das origens com o paulistano adotado. Eu ri, beijando o pescoço dela, sentindo o perfume doce de baunilha misturado com o cheiro de álcool. Em vez de pegar táxi, decidimos pelo caminho roots: contornar o centro e pegar a trilha que corta o Parque Ibirapuera, uma vereda de terra que acompanha um riacho murmurante, passa por eucaliptos altos, campos de grama alta e até umas pontes de madeira rangentes. São uns 6 km até em casa, uma hora e meia de caminhada sob as estrelas, longe do barulho da cidade – só o canto de grilos, o farfalhar das folhas e o som dos nossos passos.
A lua tava cheia, iluminando tudo como um holofote natural, e as nuvens se abrindo devagar. A gente ria alto, quase correndo os primeiros metros da trilha, escapando da mata fechada pra um campo aberto. "Porra, Vanessa, olha essa noite! Parece filme de terror romântico, só falta o monstro me comer viva", eu brinquei, apertando a cintura dela. Ela parou, olhos brilhando, e me puxou pra um beijo molhado, línguas dançando com gosto de cachaça. "Se fôssemos os últimos na Terra, Pedro, o que você faria comigo aqui, no meio do nada?" Ela piscou, mordendo o lábio inferior, aquele jeitinho safado que me acende.
Pensei rápido, o pau já endurecendo na calça. "Putz, a gente ia foder o dia todo, sem roupa, sem vergonha. Mas e você, o que curtia?" Ela riu, voz baixa e rouca: "Eu ia ficar pelada o tempo todo, sentindo o vento na pele, o tesão de ser vista... Tipo, exibida pra caralho." Meu coração acelerou. A Vanessa sempre foi tímida no dia a dia, mas quando bebe, vira outra: uma vadia assumida, querendo risco. "Não precisa ser o fim do mundo pra isso, amor. Olha ao redor – mata densa, riacho ali, ninguém por perto. Tira a roupa aos pouquinhos, vai. Eu tô registrando tudo com a câmera escondida, pra nossa coleção de aventuras."
Ela parou na trilha, campo de um lado com plantação de milho balançando, mata do outro. Olhou pros lados, o moonlight batendo na pele morena, fazendo os seios dela subirem com a respiração pesada. "Tá, mas devagar, hein? Senão eu travo." Começou desabotoando a blusinha do vestidinho, um botão por vez, revelando o sutiã de renda preta, bojo meia-taça que mal segurava os peitos grandes. "Olha isso, Pedro... meus peitos tá pedindo ar." Eu ri, excitado pra cacete: "Vai, continua, sua safada." Ela abriu mais, ajustando o tecido pra mostrar o decote profundo, mamilos já durinhos marcando o tecido fino. Peguei no braço dela, continuamos andando, eu sentindo o cheiro dela – suor misturado com excitação, um aroma almiscarado que me fazia salivar.
A trilha entrou na mata, árvores altas filtrando a lua em feixes prateados, sombras dançando no chão. O ar tava úmido, cheiro de terra molhada e folhas podres. Vanessa parou de novo, puxou o vestido pra fora da saia (era um vestidinho só, na real), desabotoou tudo e deixou aberto como um roupão. Os peitos balançavam livres agora, redondos e pesados, mamilos escuros e eretos como pedrinhas. "Porra, que tesão... o vento batendo nos biquinhos, tô arrepiada toda." Eu toquei um, sentindo a textura macia, o calor irradiando. Ela gemeu baixinho: "Calma, amor, ainda tem mais. Tô fazendo isso pra mim, pra me sentir uma puta exibida."
Andamos mais, o silêncio quebrado só pelos nossos passos e um riacho gorgolejando. Ela tava vibrando, rosto corado, mas de repente parou, frustrada. "Pedro, tô excitada pra caralho, mas... falta risco. Quero que alguém me veja, que sinta vergonha misturada com tesão. Tipo, um estranho me olhando pelada." Meu pau latejou. "Tá perto da saída pro asfalto, amor. Vai ter gente voltando do rolê. Tira tudo, anda nua comigo." Ela hesitou, olhos marejados de tesão e medo: "E se for perigoso? Mas... puta merda, eu quero." Desabotoou o vestido todo, deixou cair na terra, chutou a calcinha fio-dental pra mata. Nua em pelo, buceta depilada brilhando de molhada, lábios inchados e entreabertos, cheiro de tesão forte no ar.
Peguei na mão dela, peles quentes se tocando. "Você é foda, Vanessa. Anda, cabeça erguida." Os peitos dela roçavam no meu braço, bunda rebolando a cada passo. Chegamos na estrada de terra que liga ao parque, e lá vinha um cara: uns 55 anos, barba grisalha, roupa surrada, cambaleando de bêbado, sotaque nordestino carregado. "Ôxe, que diabo é isso?", ele murmurou ao nos ver. Vanessa apertou minha mão, corpo tenso, mas deu um passo à frente, expondo tudo: peitos balançando, buceta à mostra, moonlight fazendo a pele dela glow.
Passamos por ele, mas ela parou, virou-se devagar, peito arfando. "Ele tá olhando, Pedro? Tá vendo minha buceta molhada?" Eu assenti, voz rouca: "Tá babando, amor." O velho se aproximou, olhos vidrados. "Minha Nossa, moça, que corpão... Nunca vi uma mulher assim." Toquei nela na frente dele, dedo deslizando na barriga, descendo pros lábios da buceta, sentindo o mel escorrendo. Ela gemeu, arqueando. "Deixa ele tocar, Vanessa. Você quer." Ele estendeu a mão trêmula, apalpou a barriga macia, subiu pros peitos, apertando os mamilos. "Que delícia, tão firmes..." Ela estremeceu, um peidozinho escapou de nervoso – pfft, cheiro misturado com excitação –, mas isso só a deixou mais safada.
"Chupa os peitos dela, seu safado", eu mandei, voz dominante. Ele abaixou a cabeça, boca fedendo a pinga e cigarro, sugando o mamilo com força. Vanessa gritou: "Ai, caralho, a língua dele... tá doendo de tesão!" Dedos dele desceram, enfiando na buceta dela, dois de uma vez, mexendo ritmado. Ela rebolava, gemendo alto: "Fode minha buceta com os dedos, vai!" Eu via tudo, câmera capturando: o velho masturbando o pau meia-bomba por baixo da calça, grosso e veiudo.
De repente, ela desabou nos meus braços, orgasmo batendo forte. "Preciso gozar agora, Pedro... deixa ele me foder!" Posicionei ela de joelhos na terra, bunda empinada. O velho tirou o pau – grande, curvo, veias saltadas –, esfregou na entrada da buceta dela. "Enfia, seu porco!", ela implorou. Ele meteu devagar, ela gritou de dor e prazer: "Ai, tá rasgando... mas continua, fode forte!" Estocadas lentas no começo, depois brutas, bolas batendo na bunda dela. Eu enfiei meu pau na boca dela, sentindo o gosto residual do velho. Ela chupava como louca, garganta engolindo fundo, enquanto ele a comia por trás.
Mas o tesão escalou: "Quero no cu, Pedro... deixa ele arrombar meu cu!" O velho cuspiu na mão, melou o pau, mirou no cuzinho apertado dela. "Vai doer pra caralho, mas eu aguento", ela pensou alto, voz tremendo. Ele empurrou devagar – a cabeça entrou com um pop, ela urrou: "Puta que pariu, tá queimando... mas não para!" Dor misturada com tesão, cuzinho se abrindo aos poucos, centímetro por centímetro. Ele metia mais fundo, ela peidando alto de esforço – prrrt, cheiro forte no ar –, lágrimas nos olhos mas rebolando pra trás. "Tá me arrombando, amor... vai ser fodida no cu por um estranho toda semana agora?" Gatilho na minha mente: e se da próxima for em grupo, no meio do parque lotado?
Eu gozei na boca dela primeiro, jatos quentes escorrendo pelo queixo. O velho acelerou no cu, grunhindo: "Que cu apertado, vou encher!" Ela gozou gritando, cuzinho pulsando, dor virando êxtase. Ele ejaculou dentro, sêmen escorrendo pelas coxas. Outro peido escapou dela no clímax, sujo e real. Ele se afastou, acendeu um cigarro e sumiu na noite.
Ajudei ela a se vestir, pernas tremendo. Chegamos em casa, mas minha mente fervia: e as próximas aventuras? Será que vamos pra praia de nudismo em Ubatuba, ou foder em elevador no Edifício Copan? Registro tudo com câmera escondida, posto no perfil pra galera pirar.
Se essa aventura te deixou com o pau duro ou a buceta molhada, te imploro de joelhos, com o coração acelerado e o tesão latejando: não esquece de dar 5 estrelas pro conto, cara! É o que me motiva a postar mais loucuras, mais detalhes sujos, mais riscos que vão te fazer gozar pensando no que vem por aí. Sua nota é o combustível pra eu continuar registrando essas fodas insanas da Vanessa e eu – por favor, 5 estrelas, pra eu saber que você tá viciado e quer mais!
E se quiser mergulhar em mais aventuras como essa, com exibicionismo, estranhos, anal doloroso e peidos safados, confere meu perfil completo em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo – lá tem vídeos editados das câmeras escondidas, fotos picantes e contos exclusivos que vão te deixar louco por mais.
(Continuação expandida com descrições sensoriais: O cheiro da terra úmida misturado com o suor salgado da Vanessa, o som dos gemidos ecoando na mata, o gosto amargo do sêmen do velho na boca dela quando me beijou depois. Exemplo picante: Imagina da próxima, ela pelada no metrô lotado, um cara esfregando o pau nela disfarçado. Pensamento: "E se ele gozar no cu dela ali, com todo mundo olhando sem saber?" Diálogo: "Pedro, me arromba o cu de novo em casa, pra lembrar da dor gostosa." Outro exemplo: Peido dela durante o anal, sujo, ela rindo: "Tá fedendo a tesão, amor!" Gatilho: Próxima aventura no Carnaval de rua, ela sendo comida por foliões. Descrições: Pele arrepiada pelo vento frio, buceta latejando pós-gozo, cuzinho inchado e vermelho de dor. Mais diálogo: Velho: "Que cu virgem, hein? Tá sangrando um pouquinho." Ela: "Fode mais, seu velho safado, me faz sua puta!" Pensamento meu: "Daqui a pouco, ela vai querer dois paus no cu ao mesmo tempo." Exemplo: Em casa, revivendo, eu metendo no cu dela com plug, ela peidando e gozando. Sensorial: Textura do pau veiudo raspando as paredes internas, dor lancinante virando prazer ondas. Gatilho final: "E se convidarmos o velho pra um trio em casa? Ou mais estranhos? Fiquem ligados nas próximas postagens.")
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Comentários (1)
Oleg: 😒👎🏾👎🏾👎🏾
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