Velho pirocudo e comilão está de olho na minha princesa – “Saga de Aninha”, Parte 12♤.
Pela manhã Aninha acorda radiante, sente-se leve e relaxada, com a exceção de uma dorzinha em seu anel, o que a faz lembrar do ocorrido há poucas horas atrás, imediatamente fica excitada com as memórias.
Após o café da manhã, veste-se rapidamente para escola, a ansiedade toma conta dela, pois lembra que irá encontrar Fabinho, e começa a fantasiar em como seu namorado pode ajudar a apagar o fogo que cada vez mais arde na loirinha. Aninha também não esqueceu o que Biro falou, para ir até a loja de Sarna e pegar mais suquinho.
Ao sair para escola com sua mãe, Ana faz questão de dar bom dia para Biro e logo em seguida dá uma “piscadinha”.
Já na escola Fabinho ao ver sua namorada corre ao encontro, abraçando-a, percebe imediatamente que Aninha está mais falante do que de costume, querendo saber como foi o nascimento de seu irmãozinho e se Fabinho vai ter tempo para ela após a aula.
Fabinho: - Poxa, minha mãe está contando comigo para ajudá-la, tenho que ir para casa após a aula.
Imediatamente o semblante de Aninha muda, ela se frusta ao pensar que não vai poder colocar em prática todas as fantasias que tinha planejado para mais tarde com Fabinho.
Aninha: - Poxa Fabinho, eu queria tanto ir namorar hoje e também tenho que ir na loja do Sarna, porque meu suquinho acabou.
Um frio na espinha toma conta de Fabinho ao ouvir o nome do velho Sarna, lembranças da última vez que foram a loja dele, a cena de Aninha sentada no colo de Sarna e aquele pau monstruoso querendo arreganhar sua namorada.
Fabinho: - Aninha não gosto da idéia de você ir a loja do Sarna sozinha, vou acompanha-la, mas não podemos perder tempo, nos encontramos então após a aula.
Aninha: - Combinado então amor.
Então assim que a aula termina Aninha e Fabinho se encontram, ocasião em que ele percebe como Aninha está diferente, mais voluptuosa, ela levantou a saia do uniforme, deixando suas coxas grossas e o bumbum arrebitado em evidência, a camisa parcialmente desabotoada, revelando os seios grandes da ninfeta. Fabinho fica com tesão e preocupado enquanto caminham até a loja de Sarna, que fica em uma viela, afastada do restante do comércio.
Ao entrarem na loja escura de Sarna, Aninha e Fabinho logo o avistam, sentado na velha poltrona.
Sarna: - Olha quem é vivo retorna, tinha certeza que iria vê-la novamente senhorita Aninha, só não esperava que fosse tão cedo, bem, de qualquer forma o Biro me avisou que você viria.
Aninha: - Eu só vim pegar o suquinho, tá me fazendo muito bem.
Fabinho não falou nada apenas fitava o velho, que olhava para sua namorada, de cima a baixo, quase babando.
Sarna: - Dessa vez caprichei, fiz o suquinho concentrado! O efeito é imediato. Só que esqueci nos fundos da loja, acho que preciso de sua ajuda para pegá-lo.
Sarna levantou a tampa do balcão, que possui uma dobradiça, permitindo a passagem de Aninha ao interior da loja e quando Fabinho iria passar ele subitamente deixou a tampa do balcão descer e disse:
Sarna: - Fabinho, você fica aqui, tem que olhar a loja enquanto vamos lá dentro.
Sem esperar qualquer resposta de Fabinho, Sarna e Aninha passam pela cortina que oculta o depósito da loja, que pelo pouco que Fabinho pode ver é ainda mais escuro. No interior do depósito Sarna aponta para onde está o suquinho, uma prateleira alta, que fica acima de um balcão.
Aninha: - Sarna o senhor pode me passar o suquinho?
Sarna: - Também não alcanço, deixa eu te ajudar a pegar.
Então Sarna segura Aninha pela cintura e a ergue até o balcão, ela então sobe no balcão, esquecendo que Sarna logo abaixo, tendo uma visão de seu Bumbum, fazendo com que o pau do velho comece a se animar.
Sarna: - Aninha esse suquinho é diferente, fiz bem forte para você, o Biro me disse que está gostando muito.
Aninha: Sim senhor, quando eu tomo fico com um calorão e com muita disposição, tio Biro me ajuda nos “exercícios”, ele é um amor. O que está diferente neste suquinho?
Você vai provar agora e descobrir, mas não conte para o Biro que provou o suquinho aqui na loja, ele me disse que queria explicar algumas coisas para você antes de tomar o suquinho, mas eu acho melhor provar agora e ver se está bom. Aninha então considera as opções e acha melhor provar o suquinho
Aninha: - Sarna o suquinho está com um gosto diferente, é forte mesmo.
Sarna: - Isso, espera só um segundo que você vai ver como o efeito é imediato, dá mais uns goles.
Sarna colocou 10 vezes mais de princípio ativo (fórmula proibida e secreta) no suquinho e fica imaginando que o efeito vai ser rápido.
Aninha começa a se sentir zonza e desequilibrada, momento em que Sarna a segura pela cintura, apertando a loirinha, que está desorientada e rindo sem parar.
Aninha: - Nossa que calorão.
Aninha estava rindo à toa, nem percebeu Sarna conduzindo-a até um sofá próximo e fazendo com que ela sentasse em seu colo.
Sarna: - Isso, fica tranquila, é assim mesmo, logo vai passar, toma mais um gole que ajuda.
Aninha começa a beber mais e fica animada, ri sem motivo, fala que está gostoso e começa a abrir as pernas e abanar a camisa, sem perceber que Sarna leva a mão a uma das coxas da jovem. A cada gole Aninha fica mais fora de si, começa a sentir um tesão descontrolado quando se dá conta Sarna já tirou a calcinha dela e está abrindo sua camisa.
Aninha: - Sarna, hehehe, o que o senhor tá fazendo, hic, eu acho melhor eu ir ver meu namorado, hehehe.
Sarna: - Fica calma, esse velho tá cuidando de você, é normal ficar assim quando bebe o suquinho concentrado pela primeira vez. Bebe mais um pouco que ajuda a passar
A Loirinha continua a beber o suquinho e pensa em levantar-se, mas seu tesão agora é quem a controla, algo gostoso está lhe deixando alucinada, ela então percebe que o velho está babando seus peitinhos e os sugando o que a deixa em êxtase. Ela também começa sentir os dedos de Sarna tocando seu clitóris, fazendo sua PPK escorrer.
Sarna ao sentir a loirinha entregue aproveita os líquidos que escorrem para dedilhar a entrada da buceta de Aninha, então ele começa a usar o dedão para penetrá-la, enquanto usa o dedo anelar e o indicador, da mesma mão, para abrir os lábios vaginais e habilmente usa a outra mão para tocar uma siririca para Aninha, que fica mais descontrolada ainda. Como ele está posicionado atrás dela, com ela sentada em seu colo, ele se inclina e começa a sentir o perfume de Aninha e mordisca sua nuca e vai para a orelha.
Aninha: Aihnn, hehe, eu não sei o que tá acontecendo comigo, tá tão gostoso, Aihnn.
Sarna continua por um ou dois minutos, então para e levanta Aninha, abaixa suas calças e revela sua piroca monstruosa, maior que a de Biro e muitoooo mais grossa, sendo que a cabeça é um cogumelo tão grande, que para um “Smurf” seria um castelo.
Novamente Sarna senta Aninha em seu colo, mas ela escorrega e cai virando de frente para ele.
Aninha: - Sarna, eu tenho que ir, hehe, o Fabinho tá me esperando logo ali.
A jovem ao se levantar, fica zonza e senta-se novamente, ao lado do velho Sarna pelado. Que fala para Aninha que ela tem que descansar mais um pouco e a deita no sofá.
Sarna: - Aninha vou te dar mais um pouco de suquinho, você logo vai poder ir embora, mas como ainda está tonta é melhor ficar de olhos fechados.
Sarna então pega a garrafa e coloca na boca de Aninha, que sente o gosto do líquido e toma com avidez, ele então puxa a garrafa e diz:
Sarna: - Calma gulosa! Vai devagar, toma aos poucos, pra sentir o gosto direito tem que chupar a boca da garrafa e deixar escorrer para dentro do suquinho.
O Velho coloca novamente a garrafa na boca de Aninha, que agora chupa a garrafa, engolindo todo o suquinho. Aninha não entende bem o que está acontecendo, algo a compele em ficar ali, se sente molinha e com tesão, sequer percebe que a garrafa agora está diferente, macia e o líquido que sai ao invés de doce é azedo e salgadinho, muito mais escasso e viscoso.
A loirinha abre os olhos e percebe a tora de Sarna em sua boca, ela não consegue engolir a cabeçorra, mas inexplicavelmente continua a chupar o que consegue, está gostoso. Sarna novamente leva uma das mãos até a xoxota de Aninha, dedilhando ela o ajuda abrindo as pernas, a ninfeta só geme e se contorce.
Enquanto isso do outro lado do balcão da mercearia Fabinho está impaciente, preocupado com a demora de Aninha e Sarna.
Voltando ao sofá velho e fedido do depósito, Sarna agora segura as pernas de Aninha e as separa, se acomodando no meio delas, na posição papai e mamãe, ele aproveita e tenta beijar Aninha, que num primeiro momento serra os lábios, mas ela ao sentir a piroca de Sarna pressionar a entrada em sua vagina se estremece e cede ao beijo do velho, que a devora com sua língua.
A língua dos dois se entrelaçam, como muita volúpia. Sarna aos poucos tenta achar o caminho com seu pau para a penetração, mas está difícil, a vagina de Aninha é muito apertada e mesmo ela estando lubrificada ele não está conseguindo.
Aninha sente um alívio quando o velho Sarna retira seu membro da entrada de sua PPK, contudo ele logo a puxa pelo braço, levantando-a do sofá e a apoiando contra o balcão, abrindo suas pernas e vindo com a cabeça por baixo em direção a sua PPK.
Aninha: - Sarna, hehe, não faz isso, eu só vim aqui pegar o suquinho, Aihnn.
O último gemido é quando ela sente a língua asquerosa do velho invadir suas carnes, ele não é suave como Biro, a chupa com vontade, Aninha sente como se ele estivesse tentando lhe devorar.
Aninha: Ai não, Ai não, você não pode colocar aí.
Aninha está se referindo a Sarna que se levantou e agora tenta encaixar o Castelo Smurf em sua PPK, faz com que ela feche as pernas.
Sarna é firme, ele a agarra, apertando seus peitinhos, fazendo a jovem soltar gritinhos, ele pega sua piroca e unta com os líquidos da xoxota de Aninha e como ela estava empinando a bunda, para afastar a entrada de sua buceta, Sarna agora aponta seu pau para o cuzinho de Aninha, pressionando o anelzinho.
Aninha: - Aihnnn, cuidado velho, o seu pau vai me rasgar no meio.
Sem pressa ele começa a vencer as pregas do cuzinho da loirinha, ele dá um tapa na bunda deliciosa de Aninha e a segura pelo pescoço, enquanto com a outra mão puxa Aninha pelo abdômen em direção ao encontro de seu mastro. Agora a cabeça entra, causando dor em Aninha, uma dor que ela já sentira outras vezes, mas não como dessa vez. A dor inicial é tão forte que a sequência é de um alívio avassalador, que faz com que Aninha goze imediatamente, enquanto sete o pau enorme de Sarna deslizar para dentro de seu cu.
Aninha não fala nada, mas começa a gostar, mesmo depois do orgasmo anal, ainda está excitada, provavelmente também pelo suquinho (mas o subconsciente revela que ela gosta também da postura dominadora de Sarna)
Sarna ao sentir o gozo de Aninha se anima e muda de posição, levantando Aninha, segurando-a por trás, erguendo e separando suas pernas, deixando-a toda arreganhada, com o pau ainda enfiado no cuzinho dela, ele a conduz novamente para o sofá, onde senta com a ninfeta empalada por sua piroca, com as pernas bem abertas.
O velho aperta os seios de Aninha, desfrutando dos mesmos e depois volta a tocar uma siririca para a loirinha, enquanto com a boca dá um chupão na nuca dela. Sarna sente Aninha vencida, ou melhor, ele ouve:
Aninha: - Ai velho, tu me arregaçou, tu é um safado, Aihnn, me come, quero gozar pelo cu de novo, Aihnn.
O velho intensifica os movimentos, sentindo seu pau entrar fundo no cuzinho de Aninha, ele aproveita e enfia um dedo na buceta dela e percebe como está apertada, imaginando se ela ainda seria virgem. Sarna continua socando sem dó, o cuzinho de Aninha aperta muito a cabeça de seu pau, é impossível resistir mais.
Aninha sentido os solavancos das investidas de Sarna contra sua bunda, os dedos dele em seu clitóris, os seus seios sendo beliscados e apertados. A dor não sumiu totalmente, mas agora parece que essa dor ajuda ela a sentir tesão, um orgasmo que se aproxima rapidamente, algo forte.
Aninha: - Vou gozar, Aihnn, vou gozar gostoso, Aihnn!
Sarna então para de se mexer, o pau permanece no cu da loirinha, que estremece e geme, então Sarna sente que Aninha é quem pressiona a bunda contra suas coxas, faz com que seu pau monstro entre todo no cu dela, para até que Aninha quer que as bolas do velho entrem também.
Fabinho ao ouvir o que pareciam ser gemidos fica curioso e excitado, ele está pensando em entrar e ver o que estaria acontecendo.
A luxúria do momento faz com que Sarna desencaixe de Aninha, ele a senta e fica em pé, segura a nuca de Aninha levando em direção a seu pau, que até então estava enterrado no cuzinho da ninfeta. Sarna começa a bater uma punheta vigorosa, o pau está mais duro e grosso que nunca.
Sarna: - Abre a boca puta!
Aninha obedece, inclusive demonstra inciativa levando sua mão até o saco de Sarna e o segura, massageando-o.
O velho não aguenta e despeja na boca de Aninha toda sua gala.
Após o primeiro jato Aninha tenta se afastar, mas é impedida pela mão de Sarna. Em dado momento ela começa a tossir, pois não consegue engolir todo o esperma do velho, sente o cheiro forte sair pelo seu nariz, enquanto se baba toda.
Na sequência os dois escutam a tampa de acesso do balcão fazer um estrondo, se dão conta que deveria ser Fabinho e se recompõe do jeito que dá mais rápido possível.
Fabinho entra no depósito e diz que havia um compromisso inadiável, não podia ficar mais ali. Ele percebe que Aninha estava descabelada e ainda sorria de tudo.
Fabinho: - Aninha, tudo bem? O que aconteceu? Por que demorou tanto?
Aninha: - Não foi nada, eu provei o suquinho, só isso.
Fabinho: - Mas onde está o suquinho (?), só vejo uma garrafa vazia e essa gosma no chão.
Sarna: - Por isso a demora, Aninha desajeitada como ela é, acabou derramando todo o suquinho, tive que ajuda-la a se limpar, por isso a roupa dela está suja. Mas ainda tenho um pouco de suquinho aqui, mas pelo visto ela vai ter que voltar em breve para buscar mais.
Fabinho: - Vamos amor, tenho que ir ajudar minha mãe.
Após saírem da loja de Sarna.
Aninha: Tem certeza amor que não pode ir lá em casa (?), minha mãe saiu para trabalhar, podemos ficar sozinhos.
Fabinho: - Infelizmente vamos ter que adiar, hoje não posso. Vou lhe deixar perto de casa e vou a maternidade ver minha mãe...
Ao descerem do ônibus Fabinho sempre apressado deixa Aninha (que ainda estava agindo de forma estranha) e diz que ela pode ir para casa caminhando que está perto. Fabinho não percebe que próximo dali está um grupo de moleques que estudam na mesma escola, aqueles que bolinaram a loirinha anteriormente e eles prontamente reconhecem Aninha.
Continua...
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Comentários (16)
Alves costa: E na parte 4 .maloqueiro sem teto .
Responder↴ • uid:1d67rnozt8ktLancellotti: Nao to lembrando vou ler denovo
• uid:gqbjxsg8iKomêdeco: Tem nada haver não, é pq o abestado do Johnny chifreland pegou e colocou titulos parecidos em dois contos diferente, num é a historia do Zeca que passa vara com força na namoradinha do cara, o outro é esse do Fabinho que é um prequel, pois ele é originalmente um coadjuvante da serie Jume comedor de mundos comeu minha familia toda e vai comer você também que ta lendo kakakakaka
• uid:1dvfahx0elkcAlves costa: E so le os contos que voce acha.
Responder↴ • uid:1d67rnozt8ktAlves costa: Esquece o jume e os moleques .no conto original .eles se encontraram com um velho maloqueiro .que passou a mao na bunda dela .esse seria o proximo .
Responder↴ • uid:1d67rnozt8ktLancellotti: Que parte diz isso no original pq eu nunca vi
• uid:gqbjxsg8iVelhoold: Cara escreve a continuação de brincadeira inocentes a parte 7
Responder↴ • uid:g3jaxs5qmRima: Aaaaah era pro Sarna realizar o ritual de descabaçamento da Aninha kkkk. Você se empolgo dessa vez e perdeu alguns erros como em (sente) sem o "n" e (parece) sem o "ce" por favor num bota Jume e pivetada não, é nisso que os outros pecam, o bom da Aninha é justamente os caras que são homens feitos diferentes do Fabinho.
Responder↴ • uid:1d7qi92gnl9kLancellotti: Verdade
• uid:gqbjxsg8iAmanda: Glauco é bem melhor.
Responder↴ • uid:2ql41n2hkNeto: e você glauco está de parabéns continua a postagem! excelente
Responder↴ • uid:e9pgcvmwqLancellotti: Espetacular,continua
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iNeto: uai Lancellotti você disse que tinha postado o seu conto12 porém não está disponível e o Glauco já postou o 12 dele! ta ficando feio pra você Heim?
• uid:e9pgcvmwqNeto: entre em contato comigo fazendo favor!
• uid:74uq6ftgd4Lancellotti: Escrevi errado saiu como 4 mas era 12 mas nao vou mas,apaguei ja o 13 que tava na metade o glauco ta muito melhor que oque eu tava fazendo
• uid:gqbjxsg8iNeto: e aí grande Lancellotti pô favor de continuação na saga de Fabinho continue no último que você escreveu! tá excelente
• uid:3kfd37wq49k