#Bissexual #Coroa #Gay #Traições

Acho Que Passamos Dos Limites

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Derson

Eu devia estar em casa com minha esposa e minha filha solteira. Mas estou num cubículo com o homem que meu arrancou sangue e até a alma. Que foda!

Olha!!! Dessa vez o Maurício passou de todos os limites. A sensação de que ele não tem respeito nenhum por mim e não me vê, senão, como um mero instrumento que livre serve apenas para ser usado e até humilhado, sem a menor compaixão ou preocupação com o meu senso de moral e responsabilidade.

E eu estou agora escrevendo isso, mais como um desabafo, do que como um conto com o intuito de te fazer sentir tesão, embora seja impossível não sentir tesão, considerando que você seja como eu, que já não consegue viver sem uma piroca e o leite que ela pode depositar em mim.

Não fui pra casa, pela primeira vez. Disse para a minha esposa que ia rodar de madrugada para compensar o sábado fraco que tive. Inventei uma mentira cabeluda, mas convincente. Tudo para poder satisfazer o desejo do Maurício de judiar de mim a noite toda e me arrebentar na pika. Ele mesmo disse isso na mensagem que me enviou.

Eu estava no posto, abastecendo. Quando olhei no whatsapp, haviam três mensagens dele:

Dá teu jeito e vem me dar essa bunda e tomar leitinho, minha puta velha.

Quero te fuder a noite toda e te arrebentar na pika. Te rasgar até o cu chorar.

Inventa uma parada pra mulher e vem. Vou passar a localização.

Excitado e desesperado de vontade de fazer ele gozar, eu não resisti ao convite. Então enviei mensagem para a mulher e expliquei que tive problema no carro e que precisava compensar o dia e o gasto. Ela me ligou e eu confirmei, com ar de lamento e raiva por um problema que havia tido no motor e que demorou pra ser resolvido. Ela só pediu pra eu tomar muito cuidado, por causa do que vem acontecendo, e eu a trabalhizei. Mas, na verdade, o dia trinta sido ótimo. De verdade. Então eu segui para a localização do Maurício.

Era um cubículo em cima de uma loja. E eu já cheguei com ele me dizendo pra enviar o Pix para cobrir o aluguel de um mês. Disse que seria o matadouro dele, para mim e para as minas que ele come. A kitnet só tem uma cama de casal, uma poltrona com um rasgadinho, uma pia e um banheiro pequeno. Nem tapete tem. E o colchão duro pra caralho.

Ele deu uma agarrada na minha bunda, depois de explicar tudo e eu ter passado o Pix, e disse:

— Vai lavar esse cu pra mim, vai!

— Não precisa. Eu tô fazendo uma dieta que deixa rececado.

— Então vai botar pra fora.

— E se eu quiser que você empurre pra dentro?

Eu segurei no volume dele sob a bermuda e apalpei, já me virando pra ele me agarrar, o que fez sem exitar. E o agarrão dele, com os braços mas minha barriga e minha bunda encaixada entre as coxas dele, já me fez arrepiar de vontade de ser feito de puta logo.

Ele só abriu o zíper e botou a piroca para fora, enquanto me virava e me forçava a me abaixar pra ele. Meus joelhos foram ao chão, como ele exige, e as minhas mãos foram para a piroca dele, que ainda se erguia. Eu senti ela crescendo e endurecendo nas mãos, enquanto a acariciava e passava a ponta da língua na boquinha da piroca o encarando. E nesse momento, ele disse que ia mijar na minha boca. Acho que ele não esperava a minha reação. Eu já tinha esse fetiche, embora tivesse vergonha de insinuar.

— Vai fazer minha barriguinha de mictório, vai? Seu covarde!

Ao ouvir isso de mim, com a minha carinha de cachorra pra ele, a atitude dele de enfiar a piroca na minha boca e já ir liberando seu mijo, me deu tanto tesão, que eu contive o fluxo, apertando a uretra, puxei bastante ar, e trouxe a piroca toda na boca até o talo, já sentindo a mijada dele em meu esôfago.

Essa sensação não dá pra descrever. Mas quem já sentiu uma gozada direto no esôfago, quentinha, vai amar isso.

Eu já estava no limite e ele ainda enchia a minha barriga de mijo. Então contive novamente o fluxo e tirei a boca, para me recuperar. E assim que me recuperei, fiz biquinho na pontinha e deixei ele terminar de mijar, deixando a urina encher a boca antes de engolir. E a experiência já teria valido o Pix.

Quando o Maurício terminou de mijar dentro de mim, ele ficou feito um animal descontrolado. Me botou de costas na cama e foi puxando a minha calça. Deu uma mordida nas minhas boca, de me fazer soltar um grito. Depois de remover meus tênis e minha calça e também a cueca, me botou de quatro e veio me fazer de sua cachorra. Me prendeu com as pernas, igual a primeira vez que comeu o meu cu na traseira do meu carro, e veio engatando a piroca e trazendo para dentro de mim até o fundo. Então, começou o ritual de atropelamento. Foi socando em mim com tanta força, com suas mãos fazendo minha bunda de apoio, que os impactos chegavam a dor quando eu sentia bater no fundo. E não só isso, ficou revezando a direção das pirocadas, para um lado, para o outro, de cima para baixo, de baixo para cima, na reta... A piroca chegava a sair, quase, retornando com força e na pressão acelerada. E quando começou com as marteladas, eu gritava, apertando o travesseiro. Então deitei o peito e a cabeça e comecei a morder o travesseiro. Os impactos da piroca dele estavam realmente destruindo o meu cu. E então, ele enterrou tudo e, de repente, eu vi o pé dele se chegando e vindo para cima do meu rosto. E literalmente pisando no meu rosto, com força mesmo, ele voltou a socar sem compaixão. E como se não bastasse, ficou empurrando meu rosto com o pé, no ritmo das estocadas. E, sem aviso, desgrudou de mim rapidamente e veio me virando. A piroca dele estava escorrendo porra. Pingou no meu peito. Sabendo da intenção dele, eu puxei bastante ar. Então ele foi metendo ela na minha boca e empurrando até o talo. Eu segundos, lá estava a piroca pulsando na minha boca e latejando na garganta. O Maurício preparava um coquetel em meu estômago: urina com porra. Enquanto sua piroca fazia o trabalho de me encher o estômago de leite, ele deixou uma quantidade de saliva acumulada vir de sua boca em meu peito. Eu não podia ver. O enorme saco dele estava sem meu nariz e sua bunda cobria a minha visão. Mas assim que ele esfregou aquilo em meu peito, enquanto gozava, depois fez novamente, mas me minha barriga, também esfregando nela a saliva. Quando terminou de gozar, praticamente sentado na minha cara inclinada com o travesseiro sob o pescoço, saiu de uma vez só e veio me botando de frango assado, já metendo a piroca pra dentro, agora um pouco mole. Eu o prendi com as pernas e virei mais o cu para a piroca, pra ela não escapulir pra fora. Ele só ficou ali parado. Achei que fosse se mexer, mas veio me beijar, dizendo para eu massagear a piroca dele com meu cu contraindo, o que comecei a fazer.

Aos pouquinhos eu sentia o enrijecimento e crescimento da piroca dele. Comecei a requebrar, mas ele pediu pra eu só ficar quieto, voltando a me beijar, totalmente engatado em mim e me pressionando permanentemente. Isso, por uns cinco minutos. De repente...

— Tá vindo. Vou gozar.

Só que eu também estava quase indo. Foi ficando quente. Tudo quente. Um calor infernal. E, aos gritos misturados com gemidos, eu comecei a gozar ao mesmo tempo que ele começou a socar forte, sem aviso. A piroca deslizava. O barulho da pirocada deslizando na própria porra acumulada mas paredes do meu reto tornava tudo ainda mais excitante. Eu me contorcia de prazer. Ele segurou minhas pernas e foi socando tão forte e gostoso, que eu via estrelas. Eu ainda gozando e sentindo ele gozando em mim... A visão dele segurando minhas pernas como se eu fosse um carrinho de mão, me rasgando na pika, era atordoante. A cama fazendo aquele barulhão, meu cu fazendo aquele barulhinho e ele me encarando... Tudo isso me levou à loucura. As vezes fazia aquele barulho de ar saindo do cu. E um barulho enorme. Quem quer que estivesse ouvindo saberia que naquele quartinho havia um cu sendo devorado sem piedade. E então, o Maurício riu e começou a acumular saliva. Percebi isso.

— Arreganha essas pernas pro teu macho, sua puta.

Eu posicionei as plantas dos pés como se quisesse pisar no teto. Então, com as duas mãos ele me forçou a abrir a boca. Eu não exatamente o que senti naquele momento. Mas era como se meu coração fosse explodir.

— Não feche os olhos.

Lá estava a saliva dele escorrendo para dentro da minha boca. Ele literalmente cuspiu na minha boca no finalzinho. Depois, com as mãos me fez fechar a boca.

— Engole!

Eu engoli o cuspe dele. E por absurdo que pareça, aquilo me incendiou ainda mais e eu tomei o controle da situação. Fui botando ele deitado de frente, sem deixar a piroca sair do meu cu, e fiquei rebolando na piroca. Então comecei a me masturbar. Meu caralho melado... O tesão era tão insano, que a vontade de gozar não demorou a chegar. Então, enquanto requebrava na piroca, eu via meu pau lançar porra na barriga dele. Não muita. E também sem muita pressão. Mas então eu peguei a mão dele e o fiz espalhar minha porra na barriga dele. E vi que ele sentiu tesão. Levou meia hora comigo ali com o cu montado em sua rola, até ele gozar gostoso de se contorcer. É que fica sensível, como todos sabemos. O tesão é diferente. Bom e ruim ao mesmo tempo.

Isso tudo foi apenas a primeira parte da foda. Depois de uma hora de desmaio, após a higiene, ele me acordou com sua piroca mole deslizando em meu rosto e entrando na minha boca. Eu paguei um boquete pra ele até ela ficar firme. E foi aí que ele disse:

— Agora você vai ver como é que se faz um cu chorar.

Foi me botando de quatro e, ficando de pé, fora da cama, meteu rola pra dentro do meu cu novamente. Já estava ardido e sensível. Mas ele apenas disse:

— Olha pra mim.

Eu olhei.

— Quer?

Perguntou com cara de malvado.

— Quero, seu cachorro. Destroi esse cu, vai!

Então ele meteu as garras na minha bunda e já veio socando, dessa vez tão rapidamente, que a piroca realmente saía e voltava com tudo. Direto assim. Rápido, forte... O saco dele batendo no meu... Covardia, tá? Eu olhava para aquilo. Gostoso pra caralho ver. Ele me puxou pelo pescoço com uma mão. Com a outra ficou dando tapas com força na minha bunda. Realmente doía quente. E eu comecei a sentir escorregar mais fácil, além de uma ardência forte e queimação, acompanhada com cheiro de sangue. Não demorou para eu sentir o sangue escorrendo no meu saco. E ele nada de parar. E apesar de tudo, eu queria mais. Nem conseguia respirar direito. Era inacreditável o prazer que eu estava sentindo. Como eu gemia. Como sentia prazer. As vezes ele virava meu rosto.

— Abre a boca!

E cuspia lá dentro. E eu já até sentia tesão nisso. Por vezes eu mesmo abria a boca pra ele cuspir. E depois de uma hora e meia de pirocada, ele tirou de uma vez. Estava exausto. Se deitou na cama, banhando de suor. E eu me deitei, sentindo meu cu sangrar, mas sem me importar. Estava literalmente morto. Então voltei a apagar. E ainda estou aqui. Com ele roncando e sentindo meu cu pegando fogo. Já tomei banho. Meu cu está parecendo uma boca. Tirei uma foto sem internet, apagando depois.

É isso. Como vou pra casa? O que digo pra mulher, se ei não atendi nenhuma das ligações?

Eu tô muito fodido!

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Comentários (5)

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  • Kaike: Que loucura, nós bi, sabemos o que gostamos, mas temos que ter cuidado. Uma transa assim é gostosa demais. Um dia na sauna Três Chic tinha um passivo bonito, queria transar com ele. Mas ele foi cantado por um outro cara, só que o cara também se interessou por mim, inacreditável, foi nos três no quarto. O cara era somente ativo, nisso enquanto o passivo chupava o pau do cara, cai pra chupar o pau do passivo, que gostoso. O ativo viu, me puxou e comecei a chupar a pica junto com o passivo, quando chegávamos na cabeça, dávamos cada beijo. De enrolar a língua. O ativo pegou o passivo e meteu sem dó nele de frango assado. Nisso eu beijava o passivo e descia até seu pau, até que gozou e bebi seu leite. O átivo percebeu que o passivo parou, ele saiu dele e como estava na posição de quatro chupando, ele meteu de uma vez só em mim. Que dor, eu tentava sair, ele me durou em minha cintura até gozar e encher a camisinha. Me largou e saiu do quarto fiquei esparramado na cama, entendendo o que aconteceu.... depois tive saudade disso.

    Responder↴ • uid:1dfuv5ouytig
  • Roxo: Conta logo pra mulher, cara. Ah, vai ser feliz com esse cara que de judia gostoso. E se ele tiver raspadinho de espetar, quando você estiver com a piroca atravessada na goela, aproveita pra lixar os lábios kkk. E o lance de deixar o cara cuspir na tua boca, é normal fazer isso em puta. Pra esculachar mesmo. E elas gostam! Não é, Puta!

    Responder↴ • uid:19f65fjma47g
  • Heliomar: PQP! Quase gozei na calça. Se isso é real, mano, vai ser feliz com esse cara. Deixa ele te fuder até não sobrar nada, pow. Sortudo do caralho!

    Responder↴ • uid:h5i7a5oia
  • Roberto: Tá literalmente fodido e satisfeito, isso é que importa.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv2
    • Derson: Não, cara! Isso é doido. Eu ainda estou com o cu sangrando e ardendo uma barbaridade. Fora o mijo, as cuspidas... E o pior de tudo, eu estou me sentindo como se tivesse totalmente humilhado e sem a mínima moral como homem. Menti pra mulher, uma mentira cabeluda e ela está furiosa por achar que eu estive com outra mulher. Então disse que estiver sim, mas que era uma prostituta que paguei pra fazer coisas que ela não curte. E que foi sem qualquer sentimento. Passamos o dia na iminência de divórcio. Dormi no sofá e acordei com minha filha me dando beijo na testa, já saindo para a Faculdade. É doentio. E ainda tem o fato de eu não me arrepender e até lembrar de tudo, com tesão.

      • uid:e3hyoibcca3