Convivência com o primo na roça

Meu primo me convence que tenho buceta, depois descubro que ele arrombava meu cuzinho.

Olá a todos, me chamo Luciano 15 anos, moreno bem claro, cabelos escuros e curtinho, moro em uma roça com meus pais e meu primo Juca, também 15 anos, moreno claro um pouco mais escuro que eu, como moramos na roça não temos acesso a alguns recursos como celular e internet, Juca passou a morar conosco muito cedo quando tínhamos apenas 5 anos, depois de um acidente onde perdeu seus pais, então temos uma convivência bem amistosa, quando tínhamos 12 anos escutamos meus pais transando onde mau pai falava algumas putarias algo que nunca tínhamos ouvido, como “toma da buceta putinha safada” entre outras coisas, curiosos fomos olhar oque estava acontecendo e olhando pela fechadura vimos minha mãe de 4 pelada e meu pai empurrando o socando a rola nela aquela sena ficaria na minha mente por anos, na manhã seguinte enquanto estávamos na colheita de cacau e minha mãe não estava por perto perguntei ao meu pai oque era buceta, oque ele me respondeu que era onde o Homem colocava o pau dele e que era muito gostoso, aquilo nos pegou de surpresa, meu pai riu e disse que não era para falar disso perto de minha mãe oque concordei de imediato, e que éramos muito jovens para ter essas informações e na idade certa conversaria melhor conosco, terminamos a colheita e fomos embora para concluir o restante das tarefas, ao terminar tínhamos o restante do dia livre para brincar, partimos para um riacho que ficava por perto, sempre que íamos para esse riacho íamos de short e sempre ia sem cueca, em meio ao banho Juca toca no assunto.
Juca: Ei Lú, será que nós temos buceta?
Eu: Sei lá cara nunca vi uma, mas acho que não, meu pai falou que era onde os homens colocava o pau e nos 2 somos homens.
Juca: Verdade, queria ver uma, seu pai disse que era muito gostoso.
Era visível a excitação do Juca, o volume no short dele tava revelando bastante, confesso que eu também tava bastante excitado com o assunto, Juca sem nenhum pudor puxa o pau dele do short revelando um pau que era um pouco maios que o meu porem o meu era um pouco mais grosso.
Eu: Bota essa rola para dentro, ninguém quer ver isso aí não.
Juca: ta muito duro, olha so isso.
Ela acariciava o pau, ficava revelando a cabeça que se revelava bem vermelha, eu era mais reservado, tinha vergonha de revelar meu pau assim, então fui embora ainda muito excitado. Juca ficava parte do dia excitado, durante os serviços diários notava o volume no short dele, e sempre que íamos para o riacho ele ficava pelado mostrando o pau sempre duro. Certa noite, uma noite bastante chuvosa, Juca entra no meu quarto falando que no quarto dele ta pingando na cama e a cama dele ta molhada, pediu para dormir comigo, eu inocentemente concordei, tinha o habito de dormir de short sem cueca já que não gostava de dormir com cueca que apertava bastante e era desconfortável, durante a noite sentia o volume do short dele esfregando minha bunda, uma sensação muito estranha.
Eu: Ta muito perto cara afasta um pouco.
Juca: Meu cobertor ficou lá no meu quarto, ta molhado também, quero me enrolar e seu cobertor é pequeno, tenho que ficar assim para me enrolar.
Sentia o volume pressionando cada vez mais na minha bunda, até que sentir que ele tinha tirado o pau do short e estava esfregando na minha bunda, eu me afastando bem rápido, já falo com ele:
Eu: Ta fazendo que? Ta maluco?
Juca: estou curioso, quero descobrir se temos buceta que experimentar uma.
Eu já estava excitado também, decidir entrar na onda.
Eu: Beleza, fica de 4 aí, e eu vou descobrir se você tem, minha mãe tava de 4 quando meu pai socava nela.
Juca: beleza depois você fica para vermos se você tem.
Eu concordei, e ele foi se virando na cama, eu me posicionei atras dele e tentei enfiar no buraco da bunda dele, não imaginei que seria tão difícil, tentei algumas vezes, mas não entrava, quando forçava mais chegava a doer meu pau, ate que ele fala que era a vez dele de tentar, como eu não havia conseguido imaginei que seria o mesmo com ele e me posicionei, Juca mais malandro que eu, passou cuspe na mão e passou no pau, so posicionou atras de mim e esfregou o pau no meu buraco, era uma sensação muito estranha, meu pau pulsava de excitação, quando o pau dele desliza para dentro, senti minha bunda arder com a invasão do seu pau, confuso com aquilo, ainda processando a informação, Juca insere seu pau inteiro.
Juca: Viu? Você tem buceta, vi seu pai uma vez passando cuspe no pau dele antes do socar na sua mãe, e ele tinha razão é gostoso, apertadinho e quentinho.
Juca então passou a fazer o vai e vem, sentia entrando e saindo, com o tempo passei a achar prazeroso a sensação, Juca passou a acelerar os movimentos, sentia o pau dele deslizando dentro de mim, e ele falava que minha buceta era uma delícia, ele usou minha buceta por bastante tempo até se satisfazer e sentir o pau dele pulsando dentro de mim.
Juca: Pronto, agora que sabemos que você tem buceta venho todas as noites, usar uma buceta é gostoso de mais.
Ele acabou me convencendo que eu tinha mesmo uma buceta, e me comia todos os dias, me comia no riacho, as vezes enquanto estávamos na colheita sozinhos ele me comia também, quando meu pai veio nos explicar direito sobre o sexo que descobrimos que aquilo era sexo anal, e ele tava comendo meu cu e não uma buceta, mas já era tarde demais, já estávamos viciados, meu pai não sabia que meu primo já me fazia de sua putinha, tinha noites que eu dormia com pau dele enterrado no meu rabo e acordava com ele me arrombando, nunca vi tanto tesão assim, não sabia de onde ele tirava tanta energia para transar tanto assim, mas eu não reclamava aproveitava a situação pois sentia prazer com aquilo, aposto que vocês também queria um primo assim, acordar sentindo o prazer de um pau entrando e saindo de sua bunda não tem nada igual, tivemos muitas noites de sexo, e claro não so as noites quando ele ficava de pau duro me procurava e me levava para o riacho onde ele me usava ate descarregar seu prazer em min, meu cuzinho já nem oferecia mais resistência já aceitava o pau dele como parte de mim, até que um dia fomos flagrados por um fazendeiro vizinho, mas isso fica para outra vez.