#Corno #Estupro #Grupal #Sado

Quadrilha do Tonhão 28 - PARTE 3

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Amanda-RJ

Tonhão levou as duas até o seu bonde, mostrando-as como um troféu. O pessoal ficou em êxtase, comentando: “Nossa, ficaram umas putas de verdade agora! Olha só a bunda dessas duas!”, E as mãos não perdoavam — eram mãos passando pelos seus corpos, com apertões de todas as intensidades, fortes e fracos, apertões nos peitos na bunda. Elas tentavam abaixar o vestido e a saia o tempo todo, mas eram muitas mãos para que conseguissem impedir, elas só sentiam as mãos invadindo suas bucetinhas, eram vários dedos entrando e saindo.

Tonhão então disse: 'Calma, rapaziada, vamos devagar, temos a noite toda para aproveitar', e pediu para o bonde fazer um corredor, onde o centro do corredor seria a passarela para exibir as duas. No final do corredor, eles colocaram o pai, o filho e os dois amigos do filho para assistir ao show que ali aconteceria.

Então Tonhão pegou as duas e as levou para o início do corredor, ordenando que a mãe começasse o desfile, tendo que ir até o final e voltar desfilando para todos. Como ela estava usando uma saia muito curta, conforme ia andando, a saia ia subindo. Ela tentou abaixar, mas foi repreendida por Tonhão, que falou: 'Sem colocar a mão na saia, sua puta.' Quando ela chegou ao final do corredor, a saia já estava toda levantada. Ao se virar para voltar, estava com a bunda toda à mostra para o seu marido, seu filho e os dois amigos do filho. Ao andar, eles só olhavam o balançar da bunda; deviam estar tendo uma visão espetacular. Tonhão então disse: 'Agora é a vez da aprendiz de puta', levando-a para o início do corredor, como havia feito com a mãe. 'Sem colocar a mão na roupa, escutou, né?', completou ele. Ela apenas balançou a cabeça, confirmando. Então ele falou: 'Vai lá, brilha na passarela.' Ela começou a andar, mas, assim como a mãe, conforme avançava, o vestido — por ser muito curto — acabou subindo, deixando também toda a bunda à mostra. Quando ela se virou para voltar, desfilava exibindo a bunda e, por estar de salto alto, o balançar era ainda mais intenso, deixando, com certeza, a turma louca com o que via.

Até que um dos integrantes do grupo de Tonhão olhou para um armário na sala e viu uma garrafa de champanhe. 'Olha, chefe, o que eu achei! A gente podia fazer o concurso da Boquinha da Garrafa com elas, hein, chefe? O que acha?', disse ele. Tonhão então olhou para ele, depois para a garrafa, e respondeu: 'Boa, mano! Vamos fazer o concurso da Boquinha da Garrafa!' Colocaram a garrafa no centro, onde era a passarela montada por eles, e chamaram a mãe. 'Vai lá, mostra seu gingado na Boquinha da Garrafa!', falou Tonhão. Ela olhou para o marido e para o seu filho e foi, mais uma vez, ser a atração do show.

Quando ela chegou perto da garrafa para sentar nela, viu que tinha os arames que seguravam a rolha da champanhe. Ela disse: 'Olha, isso aqui vai me machucar.' Tonhão foi até ela, olhou e respondeu, rindo: 'É mesmo, melhor tirar isso — nosso brinquedo de hoje não pode quebrar logo no começo!' Ele deu uma risada sarcástica e retirou os arames, deixando só a rolha de plástico branca da garrafa.

E todos do grupo de Tonhão começaram a gritar: “Senta! Senta! Senta!”. Ela foi até a garrafa, posicionou-se na entrada e foi abaixando, enfiando a garrafa na bucetinha até chegar na parte mais larga. Começou um vai e vem, levantando e abaixando, enquanto todos estavam em delírio, gritando: “Mais rápido! Mais rápido!”. Ela ficou assim por uns três minutos, até se cansar, Então foi a vez da filha sentar também. Ela foi até a garrafa, se posicionou e começou a sentar, só que estava muito devagar, reclamando que a rolha da garrafa estava machucando demais. Então, os integrantes do bonde do Tonhão foram até ela para dar uma mãozinha. Pegando cada um em um braço e um por trás, empurrando os ombros para baixo, enquanto os que estavam nos braços a levantavam, e o que estava no ombro a abaixava com força. Ela só gritava que estava machucando, e a mãe falou: “Vai devagar com ela, pois essa rolha está machucando.”

Ninguém percebeu, mas a garrafa começou a criar pressão por causa de toda aquela movimentação. Até que, de repente, todos ouviram um barulho, como uma explosão, seguido de um grito muito alto da filha, soltaram ela, e ela caiu no chão com a garrafa dentro da buceta. Quando ela puxou a garrafa, tirando-a de dentro da buceta, todos só viam aquele jato de champanhe saindo. Ela levou a mão na hora para a buceta dela, passava a mão e olhava a mão, ela, que estava sentada no chão, só deita para trás, ficando com as pernas abertas para o pai, o irmão e os dois amigos do irmão, e começa a escorrer o sangue vindo da buceta dela. A rolha da garrafa de champanhe explodiu dentro da buceta dela com muita força.

Então Tonhão veio ver o que aconteceu e falou: 'Caralho, gente, deu merda aqui!' A mãe falou: 'Olha o que você fez com a minha filha, ela está sangrando muito', disse a mãe. Tonhão olhou para os lados e perguntou: 'Cadê a rolha da garrafa, gente?' E todos responderam: 'Não sei', a filha só falou: 'Está dentro de mim, a rolha, está doendo muito.' Tonhão pegou e abriu a buceta dela e viu que estava lá dentro a rolha. A rolha estava tão fundo que não dava para tirar. Tonhão olhou para seu bando e disse: 'E galera, acabamos de perder um de nossos brinquedos. Essa aqui não dá mais para usar.' E todos do grupo de Tonhão ficaram putos, acusando os que ajudaram a fazê-la sentar na garrafa de serem os culpados.

Tonhão então falou: 'Parem de discutir, ainda temos a mãe.' Foi até ela, virou-a de costas, levantou a saia dela, mostrou a bunda dela para todos e disse: 'Essa aqui dá para a gente brincar bastante ainda.

Então os membros de Tonhão disseram: 'Bora logo usar, antes que quebrem também.' Então pegaram ela e a levaram a uma mesa, colocando-a com a barriga contra a mesa, abriram suas pernas e se formaram a fila. Mais um deles teve a ideia: 'Calma aí, gente, vamos colocar a mesa lá perto do corno, do filho e dos amigos do filho, para eles assistirem como se faz.' E assim o fizeram: levaram a mesa e colocaram ela sobre a mesa novamente, só que agora estava para todos verem, levantaram sua mini-saia, deixando toda a sua bunda à mostra, e a fila se formou novamente. E eles falaram: 'Como fazemos sempre, galera.' Esse 'como fazemos sempre' era do pau menor para o maior e mais grosso, sendo o último de Tonhão, o chefe de todos.

O primeiro se posicionou, segurou as ancas dela, contou '1, 2, 3' e enfiou de uma só vez, fazendo-a soltar gritos. Ele disse: 'Sentiu, né, safada?' E todos do bando de Tonhão riram. Ele ficou no vai e vem nela por mais de 10 minutos, até que explodiu em um gozo, enchendo sua buceta de leite.

Tonhão então gritou: 'Próximo!' O segundo trocou de lugar com o primeiro; esse já tinha pau mais grosso que o primeiro. Ele se posicionou atrás dela e, como o primeiro, enfiou de uma só vez, arrancando mais gritos dela. Começou freneticamente a fazer o vai e vem; só se escutava o barulho das batidas do corpo dele na bunda dela. Assim ele ficou por uns 10 minutos sem parar. Quando anunciou que ia gozar, foi até a boca dela e mandou que ela abrisse a boca. Ela relutou um pouco, mas obedeceu, abrindo a boca e tendo aquele pau todo enfiado, sentindo-o na garganta. Ele começou a pulsar e jorrou todo o gozo garganta a dentro, ele tirou o pau da boca dela e mandou que ela colocasse a língua para fora, e assim ela fez. Ele virou-se e falou para todos: 'A puta engoliu tudo.

Tonhão olhou para o marido e falou: 'Gostando de assistir como se come sua mulher? Viu como ela engoliu toda a porra do mano? A safada gosta de engolir e dá a buceta para bandido. O marido nada falou, só abaixou a cabeça.

Então Tonhão falou: 'Próximo, terceiro.' Esse já tinha o pau maior que os dois primeiros e mais grosso também. Ele pegou ela, virou-a de frente e a colocou sobre a mesa, abriu as pernas e a colocou sobre seu peito. Segurou suas ancas, posicionou-se na entrada da buceta dela e enfiou de uma só vez. Apesar de haver um pouco de resistência, por ela já estar gozada do primeiro, o pau entrou todo, fazendo-a gemer baixinho. E, assim como os outros dois, ele também não perdoou: começou uma penetração violenta em sua buceta, já estava assim uns cinco minutos, até que ele a pegou e a girou, colocando-a novamente com a barriga contra a mesa e os pés nos chão, separados. Posicionou-se atrás dela. Para surpresa dela, ele não direcionou o pau para a buceta, e sim para o cuzinho. Ele cuspiu, passou a mão, posicionou-se, segurou suas ancas e empurrou de uma só vez, arrancando um berro dela.

Ele segurou pelos cabelos compridos dela, enrolando-os na mão, e começou a socar forte no cuzinho dela. Ele disse: 'Tô preparando ela pra você, chefinho, deixando no ponto já pra você.' Ela só gritava a cada estocada que ele dava. Ele olhou para o marido e disse: 'Tá vendo, sua putinha, como está dando o cuzinho dela? Estou com o pau todo enterrado nela.' Ele pegou e a virou, mostrando como realmente estava tudo dentro daquele cuzinho, e continuou socando por mais uns cinco minutos sem parar, até que explodiu em um gozo, enchendo o cuzinho dela. Ele tirou o pau enorme daquele cuzinho, deu um tapa na bunda dela e falou: 'Que puta gostada, meus amigos!

CONTINUA........

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