Paulo e Lucas: Parte 3 e 4
"Pai, o que você acha de eu convidar o Alex pra passar o fim de semana aqui? Faz tempo que não nos vemos, desde a faculdade..."
Parte 3: Sussurros no Vento do Fim de Semana
O fim de semana aproximava-se como uma promessa de alívio na rotina pacata da casa de campo. Os dias que se seguiram ao café da manhã revelador foram um exercício de contenção para Paulo e Lucas – olhares que se demoravam um segundo a mais no jantar, toques "acidentais" ao lavar a louça, e noites em que cada um se revirava na cama, lutando contra os pensamentos que os consumiam. Paulo, em particular, sentia o dilema como uma corda apertando seu peito: o desejo por Lucas era uma chama que ele tentava apagar com trabalho braçal, mas que só crescia, alimentada pela proximidade diária. "Ele é meu filho", repetia para si mesmo ao deitar, mas as imagens do corpo jovem do rapaz invadiam seus sonhos, deixando-o acordado e inquieto.
Na quinta-feira à noite, enquanto os dois assistiam a um jogo de futebol na TV velha da sala, Lucas quebrou o silêncio confortável com uma ideia que surgiu como um raio. Ele estava recostado no sofá, as pernas esticadas sobre a mesinha de centro, vestindo shorts curtos que subiam pelas coxas musculosas sempre que se mexia. Paulo, na poltrona ao lado, não conseguia evitar notar como o tecido se moldava ao corpo do filho, e um calor familiar o invadiu.
"Pai, o que você acha de eu convidar o Alex pra passar o fim de semana aqui? Faz tempo que não nos vemos, desde a faculdade. Ele tá na cidade vizinha, e seria legal ter mais alguém pra animar a casa. Churrasco, piscina... um fim de semana de bobeira", disse Lucas, virando-se para o pai com um sorriso casual, mas os olhos brilhando com uma empolgação que escondia camadas mais profundas. Alex era um amigo de longa data, companheiro de aventuras na universidade – alto, atlético, com cabelos escuros e um jeito confiante que sempre atraíra Lucas. Eles haviam compartilhado mais do que amizades platônicas em noites passadas, mas isso era um segredo que Lucas guardava, especialmente agora, com a tensão crescente em casa.
Paulo pausou, sentindo uma pontada inesperada de ciúme misturada a curiosidade. A ideia de outro homem na casa, dividindo o espaço com Lucas, o incomodava de uma forma que ele não queria admitir – como se estivesse perdendo algo que ainda nem havia reivindicado. Mas ele forçou um sorriso, apagando o cigarro no cinzeiro. "Boa ideia, filho. A casa tá precisando de mais vida. Eu dou uma limpada na piscina amanhã, arrumo o quintal. Vamos fazer um churrasco daqueles, regado a cerveja e testosterona na beira da água. Vai ser bom ver você com um amigo por perto... me faz lembrar dos velhos tempos." Seus olhos encontraram os de Lucas, e ali havia uma insinuação velada – "testosterona" soou mais carregado do que pretendia, como se estivesse testando as águas do desejo compartilhado.
Lucas riu baixinho, um som que ecoou no peito de Paulo. "Testosterona, é? Vai ser épico, pai. Alex vai adorar. Ele sempre fala de você, sabe? Diz que você é o tipo de homem 'de verdade', daqueles que constroem coisas com as mãos." Ele se inclinou para frente, roçando o joelho no braço da poltrona de Paulo, um toque que durou o suficiente para enviar um arrepio. "Obrigado por topar. Vai ser um fim de semana inesquecível."
Na sexta, Paulo mergulhou no trabalho: limpou a piscina com cloro e escovas, podou o quintal sob o sol quente, o suor escorrendo pelo torso nu enquanto imaginava os três ali, rindo e relaxando. O dilema o assombrava – e se o amigo percebesse a tensão entre ele e Lucas? E se isso acelerasse algo que ainda pairava no ar? Mas a excitação o impulsionava, uma mistura de presságio e medo.
Alex chegou no sábado de manhã, dirigindo um carro velho e poeirento. Alto e bronzeado, com um sorriso fácil e uma mochila nas costas, ele abraçou Lucas com força na porta, um abraço que Paulo observou da varanda, notando como as mãos de Alex demoraram nas costas do filho. "Cara, que saudade! Essa casa é um paraíso perdido", exclamou Alex, virando-se para Paulo com um aperto de mão firme. "Senhor Paulo, prazer revê-lo. Lucas sempre fala do senhor como um herói."
Paulo riu, apertando a mão com igual vigor, sentindo a energia do jovem. "Chame de Paulo, rapaz. Bem-vindo. Vamos curtir o dia – piscina tá pronta, churrasco no fogo." Mas internamente, ele media o ar: Alex era atraente, confiante, e o jeito como olhava para Lucas era possessivo, despertando um ciúme que Paulo tentava disfarçar.
O dia transcorreu em uma névoa de sol, risos e tensão palpável. Na piscina, os três mergulhavam e jogavam água uns nos outros, os corpos molhados brilhando sob o céu azul. Paulo, em sunga preta que moldava seu volume, não podia ignorar as insinuações: Alex elogiava o físico de Lucas abertamente – "Cara, você tá mais malhado que nunca, hein?" –, passando a mão "brincando" no braço do amigo, toques que pareciam casuais mas carregados. Lucas respondia com risos, mas seus olhos desviavam para Paulo, como se buscasse aprovação ou provocação. Em um momento, enquanto Paulo acendia a churrasqueira, ele viu Lucas e Alex se aproximarem na água, um beijo rápido escondido atrás de uma boia, mãos bobas sob a superfície – pegadas que eles achavam secretas, mas que Paulo captou, sentindo um misto de raiva e excitação.
"Vocês dois parecem inseparáveis", comentou Paulo durante o almoço, servindo carnes grelhadas, sua voz neutra mas com um tom de sondagem. Alex corou levemente, e Lucas piscou para o pai. "É, pai, amizade de anos. Mas você tá no meio agora – full testosterona, como prometido." A mesa vibrou com risos, mas o ar estava elétrico, cheio de olhares cruzados e frases dúbias que insinuavam desejos não ditos.
Ao anoitecer, após cervejas e histórias ao redor da fogueira, Alex e Lucas subiram para o quarto de hóspedes, alegando cansaço. Paulo ficou na sala, o coração acelerado, incapaz de ignorar os sons que vinham do andar de cima – risos abafados, murmúrios. Curiosidade e ciúme o impulsionaram a subir devagar, aproximando-se da porta entreaberta. Pela fresta, ele viu: Lucas de joelhos, chupando Alex com avidez, os gemidos ecoando baixinho. "Porra, Lucas, você é tão bom nisso... me dá esse cu, vai", sussurrava Alex, puxando o amigo para a cama.
Paulo sentiu o pau endurecer instantaneamente, o desejo o traindo. Ele se encostou na parede do corredor, abaixando a calça devagar, masturbando-se enquanto ouvia Lucas gemer ao ser penetrado. "Aaaah, Alex, fode devagar... assim, caralho", murmurava o filho, o som de pele contra pele preenchendo o ar. Paulo gozou em silêncio, o sêmen escorrendo pela mão, o dilema agora transformado em uma obsessão – ele queria ser quem estava ali, possuindo Lucas. A noite selava um ponto sem volta, a atração entre pai e filho agora inflamada pelo fogo da inveja.
Parte 4: Fogo no Ar do Domingo
O domingo amanheceu com um calor pegajoso, o tipo de dia em que o ar parecia grudar na pele, intensificando cada sensação. A casa de campo vibrava com uma energia densa, como se o sol escaldante lá fora amplificasse a tensão que pairava entre Paulo, Lucas e Alex. Após a noite anterior, com Paulo testemunhando a entrega de Lucas ao amigo pela fresta da porta, o pai sentia o desejo e o ciúme entrelaçados como nunca. Cada olhar trocado com o filho parecia carregar uma promessa não dita, um tabu que os atraía como mariposas para a chama.
Na varanda, enquanto o trio tomava café da manhã – pão torrado, ovos mexidos e suco de laranja –, a conversa fluía com uma mistura de nostalgia e insinuações. Alex, agora completamente à vontade, relembrava os velhos tempos com entusiasmo, sua camiseta colada ao corpo suado pela umidade do dia. "Lembro quando eu e Lucas passávamos as férias aqui, Paulo. Você sempre foi o cara que impressionava, consertando tudo, levantando peso como se fosse nada. Eu pensava: ‘Caramba, quero ser assim quando crescer’", disse Alex, rindo, mas com um brilho nos olhos que sugeria mais admiração do que inocência.
Paulo, sem camisa, vestindo apenas um short cargo que marcava as coxas musculosas, sorriu de lado, sentindo o peso do olhar de Alex. "É, rapaz, a vida na roça molda a gente. Mas vocês dois também não ficam atrás, hein? Malhando na cidade, parecendo modelos de academia." Ele lançou um olhar para Lucas, que mastigava lentamente, os olhos fixos no pai por um instante a mais. O ar estava carregado, cada palavra um fio esticado, pronto para romper.
Lucas riu, limpando a boca com o dorso da mão. "Pai, você não viu nada. Alex aqui é o rei da academia, mas eu dou um jeito de acompanhar. Lembra daquela vez que a gente tentou te ajudar a consertar o trator e só atrapalhou? Eu era magrelo, mas você... caralho, parecia um touro." Ele enfatizou a última palavra, o tom brincalhão mas com uma ponta de provocação. Alex riu alto, batendo na mesa, mas seus olhos passearam pelo peito peludo de Paulo, como se confirmasse a descrição.
A conversa seguiu, regada a memórias e risadas, mas o subtexto era inegável. Quando Alex se levantou para pegar mais suco, roçando "sem querer" no ombro de Lucas, Paulo notou o toque demorado, a mão de Alex descendo brevemente para apertar a coxa do amigo sob a mesa. Lucas corou, mas não recuou, lançando um olhar rápido para o pai, como se testasse sua reação. Paulo fingiu não perceber, mas o ciúme o corroía, misturado a uma excitação que o fazia cerrar os punhos.
O calor aumentava, e a piscina parecia chamar. "Vou dar uma organizada na churrasqueira pra hoje à tarde, mas tá faltando cerveja e carvão", anunciou Paulo, levantando-se e enxugando o suor da testa com o antebraço. "Vou até o mercado na cidade, volto em uma hora. Vocês fiquem à vontade, deem um mergulho pra refrescar." Ele disse isso com um tom casual, mas seus olhos encontraram os de Lucas, e havia uma cumplicidade tácita – Paulo sabia o que poderia acontecer na sua ausência, e parte dele queria que acontecesse, como se quisesse alimentar a fantasia que o consumia.
Lucas sorriu, quase desafiador. "Tá bom, pai. A gente se vira. Não demora, hein? Tô com fome de churrasco." Alex riu, passando o braço pelos ombros de Lucas. "Relaxa, Paulo, a gente cuida da casa. E da piscina." O tom de Alex era brincalhão, mas carregado, e Paulo sentiu o estômago revirar com uma mistura de antecipação e ciúme.
Quando o ronco do motor da caminhonete de Paulo sumiu na estrada, Lucas e Alex não perderam tempo. Na cozinha, enquanto lavavam os pratos do café, o clima esquentou. Alex encostou Lucas contra o balcão, os corpos colados, e murmurou: "Porra, Lucas, você tá me matando com esse short. Desde ontem à noite, só penso em te pegar de novo." Ele beijou o pescoço de Lucas, mordiscando de leve, e Lucas gemeu baixo, as mãos já puxando a camiseta de Alex.
"Então pega, seu safado. A casa é nossa agora", respondeu Lucas, a voz rouca, entregando-se ao desejo. Eles tropeçaram até a sala de estar, caindo no tapete da entrada, arrancando as roupas com urgência. Em minutos, estavam pelados, suados, o calor do dia intensificando o cheiro masculino que preenchia o ar. Lucas ficou de quatro, a bunda empinada, enquanto Alex lambia seu cu com avidez, preparando-o. "Caralho, Alex, mete logo. Me fode forte", pediu Lucas, o pau duro roçando no tapete.
Paulo, ao voltar do mercado mais cedo do que planejado, estacionou a caminhonete a poucos metros da casa, o instinto o guiando a se aproximar em silêncio. Ele contornou o quintal, espiando pela janela da sala, e a cena o atingiu como um soco: Lucas, completamente nu, gemendo alto enquanto Alex o penetrava com força, os corpos brilhando de suor, paus duros como rochas. O som dos gemidos de Lucas – "Aaaah, Alex, assim, me arromba!" – ecoava, e Paulo sentiu o próprio pau endurecer instantaneamente, a calça apertando.
Então, veio o momento que o fez congelar. Alex, socando fundo, gemeu entre respirações pesadas: "Porra, Lucas, seu cu é perfeito. Sabe quem eu tava imaginando agora? Seu pai. Aposto que o Paulo tem um pauzão delicioso. Queria provar ele, sentir ele me foder assim." Lucas, perdido no prazer, riu baixo, sem pudor. "Caralho, Alex, você não presta. Mas... porra, eu também penso nele. Não vejo a hora de dar pro meu pai, sentir ele me encher. Ele deve ser bruto, do jeito que eu gosto."
Paulo, escondido atrás da janela, sentiu o coração disparar, o desejo explodindo como uma bomba. Ele se masturbou ali mesmo, na sombra do quintal, gozando rápido enquanto ouvia as palavras do filho. Era demais – a confissão de Lucas, a fantasia compartilhada com Alex, o tabu escancarado. Mas ele ainda não estava pronto para se revelar. Quando os dois terminaram, ofegantes, e subiram para o quarto rindo e se beijando, Paulo entrou em casa em silêncio, carregando as sacolas do mercado como se nada tivesse acontecido.
Na hora do almoço, o trio se reuniu na varanda, o churrasco fumegando. Lucas e Alex trocavam olhares cúmplices, as bochechas ainda coradas do encontro anterior, enquanto Paulo servia as carnes, seu olhar pesado caindo sobre o filho. "Bom apetite, rapazes. Espero que tenham aproveitado a manhã", disse ele, a voz grave com uma ponta de ironia. Lucas sorriu, mordendo o lábio, e respondeu: "Aproveitamos, pai. E muito." O ar entre eles crepitava, o desejo à flor da pele, e Paulo sabia que o próximo passo estava cada vez mais próximo.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽



Comentários (4)
Roberto: Agora não tem mais o que esperar. Além do filho Alex também quer dar para o paizão. Ele sabe então é só comer os dois. Uma suruba cai muito bem.
Responder↴ • uid:jsfdmz904e3san_fabiano: Você captou!!
• uid:1dr9ubk9s32uaventureiro: delicia
Responder↴ • uid:8cips3eym2san_fabiano: Obrigado por comentar!!
• uid:1dr9ubk9s32u