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Esposa conhece minha amante A esposa aprende com a amante.

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Ei, galera, sou o Eduardo, um cara de 32 anos que adora uma boa submissão e aventuras quentes que me deixam no limite. Essa história é sobre umas férias inesquecíveis que tirei com minha esposa Ana, de 30 anos, e minha amante Carla, de 35, uma mulher dominadora que sabe como me colocar no meu lugar. A gente viajou de São Paulo pro Rio de Janeiro pra finalmente nos encontrar pessoalmente, e o que rolou foi uma mistura de prazer, dor e surpresas que me fizeram repensar tudo sobre desejo e controle. Registrei tudo com uma câmera escondida que eu tinha instalado no quarto, capturando cada momento pra reviver depois e compartilhar nas minhas aventuras online. Foi uma virada total, cheia de castigos, pegging e humilhações que me deixaram louco de tesão, e mal posso esperar pelas próximas loucuras que virão.

As férias são daqueles momentos que a gente usa pra dar um reset na vida, né? Pra recarregar as baterias e esquecer o trampo que me deixa louco em São Paulo, com prazos apertados e chefes chatos. Minha cabeça é um furacão, sempre pensando em tarefas, e nem as viagens mais loucas me desligam de verdade. Tipo, a última vez que fui num cruzeiro pela costa brasileira com a Ana, a gente curtiu praias incríveis em Salvador, mas minha mente ficava voltando pro escritório. Os dias eram cheios de passeios, mergulhos no mar e jantares românticos, mas ainda assim, era como se eu estivesse numa rotina disfarçada. Dessa vez, foi diferente pra caramba. A gente pegou um voo pra atravessar o país e encontrar a Carla, minha amante que a Ana não só sabe, como incentivou eu achar. Ela disse: "Vai, Edu, você precisa de alguém que te domine de verdade, que te faça esquecer esse estresse todo." E olha, ela tava certa. Esses dias no Rio foram os primeiros que a gente se via de carne e osso, e os primeiros momentos foram puro paraíso. Sem roteiro, sem horários marcados. Só deixando o dia rolar, como uma onda na praia de Copacabana, levando a gente pro que viesse.

A Ana tinha saído pra bater perna pelas lojas do Leblon, me deixando na casa da Carla, uma casa charmosa perto da Lagoa Rodrigo de Freitas, com vista praquele verde todo. Eu tava ali, fazendo uns servicinhos pra ela, porque é assim que eu sou, um cara que adora agradar. Tipo, consertando uma prateleira que tava bamba, limpando o quintal cheio de folhas caídas das árvores tropicais, ou até arrumando a cozinha depois do café da manhã. A Carla podia ter chamado um pedreiro local ou feito sozinha, mas qual a graça? Mandar eu fazer as coisas me colocava no meu lugar de sub, me tratando como um serviçal, e isso impedia minha cabeça de achar que eu era só um hóspede, igual à Ana. Era como se cada tarefa reforçasse: "Você é meu, Edu, e vai obedecer."

Enquanto eu dava uma pausa, tomando um cafezinho forte, daqueles que queimam a língua e acordam o corpo todo, ouvi a Carla no telefone com a Ana. Juro que não tava escutando de propósito, tava só ali, encostado na parede da cozinha, sentindo o aroma do café misturado com o cheiro de maresia que entrava pela janela aberta. A maior parte da conversa era um murmurinho distante, como o barulho das ondas ao longe.

Até que.

Sabe quando uma palavra pula na sua orelha como um foguete? Acontece com todo mundo, né? Ouvi "pênis na vagina" e, de repente, minha audição afiou que nem faca. Comecei a prestar atenção de verdade, o coração acelerando, o sangue subindo. Minha excitação bagunçou tudo, me fazendo esquecer que bisbilhotar a Carla era pedir pra se ferrar. E aí veio de novo, claro como cristal: "Pênis na vagina". Depois, "PIV", "Acho que ele merece", "Vai ser uma surpresa deliciosa pra ele". Não peguei tudo, mas tava na cara que as duas tramavam algo quente pra mim. Pensei: "Vou ser liberado da gaiola e meter na Carla! Um ménage à trois com a Ana e ela! Vou transar como um homem de verdade faz!" Minha mente explodiu de tesão, ignorando qualquer lógica. Terminei o café e voltei pros servicinhos com um gingado extra no passo, apesar da gaiola apertando meu pau, que tentava crescer e doía um pouco, como uma pressão constante que me lembrava do controle delas.

A Ana voltou das compras, carregada de sacolas do shopping Rio Sul, exibindo os achados: vestidos leves pra praia, biquínis minúsculos que realçavam suas curvas, e por último, uma lingerie preta rendada, sexy pra caramba. Ela modelou pra mim, girando devagar, o tecido colando no corpo suado pelo calor do Rio. Meu tesão subiu de novo, e eu me aproximei, tocando sua pele macia, acariciando as coxas, apertando levemente os seios. Nada que a gente não fizesse em casa, mas ali, no ar carregado de expectativa, parecia mais intenso.

De repente, uma chicotada forte na bunda me tirou do transe. A Carla tava ali, olhos flamejantes, segurando um cinto de couro grosso, daqueles que rangem quando dobram. Vi a fúria no rosto dela, e me senti um moleque pego no flagra roubando doce. "Que merda é essa que você tá fazendo, seu safado!? Como ousa tocar numa mulher com essas mãos sujas? Sem pedir permissão!" gritou ela, com aquele sotaque carioca arrastado, que tornava as palavras ainda mais cortantes. "Você acha que pode chegar perto assim, né? Devia ter pedido licença e rastejado até ela quando ela te chamasse. Seu insolente do caramba! Vira de costas!" Meu medo foi tanto que obedeci na hora, o coração martelando.

Outra chicotada veio, ardendo como fogo na pele. A Ana riu alto, achando graça na minha humilhação. "M-mas ela é minha esposa...", gaguejei, a voz tremendo. E veio mais uma, queimando mais fundo. "Ela é uma mulher! Qualquer sub meu trata as mulheres com respeito total! E por ser sua esposa, você devia ser ainda mais reverente, seu idiota." "S-sim, Senhora", respondi, baixando a cabeça. A Carla andou pra trás de mim e berrou: "Por que ainda tá de pé? Não ouve o que eu digo?" Me ajoelhei rápido, o chão frio da sala tocando meus joelhos, e fixei o olhar nos pés dela, unhas pintadas de vermelho sangue.

Mais uma dor aguda nas nádegas, e a Carla disse: "Isso é pela sua ousadia." Percebi que foi a Ana quem deu essa, rindo: "Adorei dar essa palmada na bundinha dele, Carla." A Carla sorriu, se aproximou da Ana, acariciando sua bochecha com as unhas longas, descendo pro pescoço, enfiando os dedos nos cabelos loiros dela. Os olhos verdes da Carla cravaram nos castanhos da Ana, puxando-a pra um beijo profundo, tongues dançando, um gemido baixo escapando. "Você curtiu corrigir ele, né, minha gata?" A Ana riu: "Ô se curti!" Outro beijo, e a Carla tirou o cinto dela: "Que bom... vou te ensinar a domar essa insolência dele de vez."

"Essa louça não se lava sozinha, vai logo!", mandou a Carla. Pulei de pé e corri pra cozinha, ouvindo as risadas delas ecoando, minha atenção agora 100% nelas. O gingado sumiu, e os pensamentos de sexo evaporaram. Só queria mantê-las felizes, evitar mais "carinhos" do cinto. Por sorte, a maioria dos trabalhos era dentro de casa, mas pra um que era no quintal, tive que vestir uma calça jeans velha, que roçava na bunda sensível, doendo a cada movimento. Dentro de casa, só usava a gaiola, nu, sentindo o ar condicionado gelado na pele exposta. Só notei a dor quando sentei pra mijar, como sempre faço desde os 20 anos, por causa de um piercing antigo na virilha que complica as coisas de pé. Sentar com a gaiola me faz sentir ainda mais submisso, como uma marica total, o pauzinho preso balançando inutilmente.

Quase terminando de mijar, ouvi pela parede fina do banheiro: "PIV" e murmúrios que não peguei direito. Elas ainda tavam falando de sexo! Minha ousadia não me custou o prêmio! Meu humor subiu, e a gaiola apertou de novo, mas ignorei, o tesão voltando forte.

Depois do jantar – um feijão tropeiro delicioso que eu preparei, com cheiro de bacon e linguiça enchendo a casa –, limpei tudo e a Carla nos chamou pro quarto dela, uma suíte ampla com vista pro Pão de Açúcar ao longe. Elas se aninharam na cama king size, lençóis de seda macios, e eu comecei a massagear os pés delas, óleo de lavanda espalhando um aroma calmante. A expectativa de transar depois de meses me dizia: "Vai devagar, Edu, não estraga isso, senão você nunca se perdoa."

Há anos, sexo pra mim é só com a mão, minha fiel companheira, mas nem sempre rola direito. Tipo, às vezes o pau não endurece, ou amolece no meio, ou demora pra gozar. Teve uma vez que me masturbei por duas horas, perdendo e recuperando a ereção, e quando veio, foi só o sêmen saindo, sem o orgasmo de verdade. Foi como se eu me negasse sozinho, uma frustração louca. "Ei, Edu, acorda!", me repreendi mentalmente. "Foca, cara! Você tá aquecendo essas deusas com massagem." Olhei pra cima e vi que elas notaram minha distração. A Carla, com voz sarcástica e gíria carioca: "Sonhando em ser o machão com duas gatas na cama, né, sua piranha?" Continuei massageando, calado, sabendo que era retórica.

Beijando, lambendo e massageando, dividi atenções igual: pés suados do dia, gosto salgado na língua, unhas perfeitas. Cheguei na buceta da Carla primeiro, cheiro almiscarado forte, molhada de excitação. Queria provar que sou bom, apesar do pau pequeno. Muitas mulheres já riram do meu tamanho, tipo 12 cm no máximo, mas se eu excitasse com boca e dedos, talvez não importasse. Lambi o clitóris devagar, círculos suaves, dedos enfiando fundo, sentindo as paredes quentes pulsando. Ela gozou em uns oito minutos, corpo tremendo, um gemido rouco escapando, e um peido involuntário no clímax, o cheiro misturando com o tesão, me deixando mais louco.

Levantei a cabeça, vendo a Ana deitada, pernas abertas, buceta rosada brilhando. Posicionei entre as coxas dela, lambendo delicado, dedos deslizando no molhado. Ela goza fácil, e em um minuto veio o primeiro, seguido de mais três nos próximos cinco, ondas de prazer, sucos escorrendo no meu rosto, gosto doce e salgado. Meu pau pulsava na gaiola, doendo de tão apertado. Me pus de quatro, gaiola balançando, e ouvi a Carla: "Ah, sim, minha putinha safada! Levantou a bundinha direitinho pra mim." Demorei pra sacar que era minha bunda ela chamava de buceta. Parei de lamber e virei, erro grave. Vi o strap-on enorme, uns 25 cm grosso, preso nela. Meu cu apertou de medo, virgem ainda, sentindo um frio na espinha.

Minha mente girou: o pau dela, "pênis na vagina", "PIV", a surpresa... Elas armaram pra eu ouvir! Riadas lentas nos meus ouvidos, humilhação prolongada. Gaguejei: "Não tô pronto, não era isso que eu pensava..." A Carla berrou: "O quê? Repete, seu viado!" Admiti, mergulhando de novo na buceta da Ana, bunda empinada. Senti lubrificante frio no cu, dedo enfiando, preparando. Como uma virgem excitada descobrindo o sexo, mas tarde demais pro pau enorme.

A penetração foi fogo: ela alinhou e enfiou uns 10 cm, dor lancinante, como se rasgasse, gritando alto. Um peido escapou de mim pela pressão, cheiro forte no ar, misturando vergonha e tesão. "Relaxa, sua dramática! Só entrou pouco, tá apertando demais", disse ela. A Ana riu: "Ele é um fresco mesmo." Ela acariciou minha gaiola, pau tentando crescer, doendo. Mais estocadas, dor misturada com prazer, cu se acostumando, empurrando de volta sem notar. Depois de minutos, tava cavalgando como puta, gemendo, pau da Carla batendo no próstata, formigamento louco.

A Ana pegou outro strap-on, enfiou na minha boca, engasgando, tossindo, lágrimas nos olhos. Me assaram no espeto por 20 minutos, pelo menos, alternando ritmos, peidos escapando de mim na dor, suor pingando, cheiros intensos de sexo e corpos. Não gozei, próstata massageada mas gaiola impedindo. Depois, deitados, pedi: "Preciso gozar..." Elas riram: "Coitada, não veio? A maioria das meninas não goza na primeira. Mas você nos fez gozar, isso que conta." A Ana: "Eu deixava, mas a Carla disse não..." Agarrei a gaiola, frustrado.

Pensei no futuro: próximas férias, talvez em Fortaleza, com mais dominação, talvez liberarem a gaiola, ou novas surpresas dolorosas. Mal posso esperar pra registrar mais com a câmera escondida e postar as aventuras no meu perfil, onde conto tudo pros fãs.

Se você curtiu essa loucura, vai lá no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo pra mais contos picantes como esse, onde eu compartilho meu perfil com todas as aventuras gravadas em detalhes.

Ei, leitor, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto. Ele veio do fundo do meu coração submisso, cheio de dor e prazer que me transformaram, e sua avaliação me motiva a continuar compartilhando essas aventuras que me deixam vivo. É um pedido de um cara que se expõe assim, vulnerável, pra te fazer sentir o fogo. Cinco estrelas, vai?

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