Carlos: Orgia Acidental 22-24
Carlos, ainda dentro de Maria, viu Gabriel se aproximar: "Tio, deixa eu te foder enquanto você come a tia!" Ele enfiou o pau no cu de Carlos, que urrou...
Parte 22: A Viagem à Fazenda
O prédio de Carlos e Maria, agora um epicentro de putaria desenfreada, parecia pequeno demais para conter a voracidade sexual da família e seus amantes. Lucas, Rafael, Ana, Gabriel, e o recém-chegado Leandro formavam um círculo de depravação que transborda pelas paredes, com gemidos e cheiros de sexo vazando para os corredores. Maria, totalmente rendida à nova vida de luxúria, sugeriu uma escapada: um convite para um churrasco na fazenda de um velho amigo de Carlos, João, no interior de São Paulo.
"Vamos relaxar, amor. Levar a família e os ‘amigos’. Mas sei que você não resiste a uma foda suja, então prepare o pau," disse Maria, lambendo os lábios enquanto esfregava a buceta por cima da calcinha. Carlos, já duro só de imaginar, concordou, sabendo que a fazenda seria palco de algo mais selvagem que um simples churrasco.
A fazenda era um paraíso rústico: campos verdes, um lago cristalino, e uma casa de madeira cercada por árvores altas. João, um fazendeiro de 55 anos, era um homem robusto, barba grisalha, corpo forte de trabalho braçal, com mãos calejadas e um olhar que misturava hospitalidade e malícia. Ele recebeu o grupo com abraços e cervejas geladas, mas seus olhos demoravam em Maria, Ana, e nos corpos jovens de Gabriel, Lucas, Leandro, e Rafael. "Bem-vindos, seus safados da cidade! Aqui é sem frescura. Comida, bebida, e... liberdade pra curtir," disse ele, piscando para Carlos.
Além do grupo de Carlos, outros convidados chegaram: Clara, uma veterinária de 40 anos, morena curvilínea com seios fartos e bunda empinada, que trabalhava na fazenda; e Thiago, seu assistente, um garoto de 24 anos, magro mas definido, com pele clara, tatuagens nos braços, e um sorriso tímido que escondia uma energia sexual latente. O churrasco começou tranquilo: carnes na brasa, cachaça rolando, risadas ecoando sob o sol quente. Mas o calor, o álcool, e os olhares famintos entre os presentes criaram uma tensão elétrica.
Maria, já bêbada, dançava com Ana, seus corpos roçando, calcinhas visíveis sob vestidos curtos. Gabriel e Leandro flertavam abertamente com Thiago, que corava mas retribuía os olhares, o pau marcando os jeans. Lucas e Rafael, sem camisas, suavam ao lado da churrasqueira, trocando provocações com João: "Coroa do mato, aposto que esse seu corpo aguenta uma surra de cidade," disse Rafael, apertando o próprio pau por cima do short. João riu rouco: "Garoto, aqui na fazenda a gente fode até o gado ouvir."
Parte 23: A Orgia Acidental
À tarde, o grupo decidiu nadar no lago, longe da casa principal. O sol queimava, e a cachaça soltava todos os freios. Maria e Ana tiraram os vestidos, mergulhando nuas, seios balançando e bucetas expostas brilhando na água. "Venham, seus covardes!", gritou Maria, beijando Ana com língua, mãos apertando as nádegas dela. Carlos, já duro, arrancou a roupa e pulou, seguido por Gabriel, Leandro, Lucas, e Rafael, todos nus, paus eretos balançando como armas. Thiago hesitou, mas Clara, rindo, tirou o biquíni: "Relaxa, garoto. Aqui é sem regra." Ela empurrou Thiago na água, o pau dele de 17 cm endurecendo ao roçar em Gabriel.
João, ainda na margem, tirou a camisa, revelando um peito peludo e músculos de trabalho pesado. "Porra, vocês são um bando de putos. Tô dentro!" Ele arrancou o jeans, o pau de 19 cm, grosso e veioso, saltando livre, bolas pesadas penduradas.
O lago virou um caldeirão de luxúria. Maria montou Carlos, cavalgando seu pau na água rasa, as ondas batendo nos seios dela. "Fode minha buceta, amor! Me arromba enquanto esses viados assistem!" Carlos socava com força, urros ecoando: "Toma, vadia! Sua buceta suga meu pau como uma puta faminta!" Ana, ao lado, chupava o pau de João, garganta engasgando: "Engole, cunhada! Meu cacete de fazendeiro vai te afogar em porra!" João segurava a cabeça dela, socando até os olhos dela lacrimejarem.
Gabriel e Leandro atacaram Thiago, que gemia tímido: "Nunca fiz isso com caras... mas foda-se, chupem!" Gabriel engoliu o pau dele, enquanto Leandro lambia seu cu virgem. "Toma, novinho! Minha boca no seu pau, e o Leandro te prepara pra levar rola," disse Gabriel, baba escorrendo. Thiago urrou: "Porra, é bom pra caralho! Enfiem mais, seus putos!"
Lucas e Rafael, em um canto, fodiam um ao outro: Rafael arrombando o cu de Lucas, que punhetava furioso. "Me rasga, negão! Seu pauzão preto me destrói!" Rafael socava: "Toma, viado! Meu cacete te arromba até sangrar!"
Clara, vendo a orgia, se juntou, montando a cara de Ana: "Chupa minha buceta, sua vadia! Enquanto João te fode a garganta!" Ana lambia com fúria, língua socando o clitóris, enquanto João agora fodia a buceta dela por trás, estocadas molhadas ecoando na água.
Carlos, ainda dentro de Maria, viu Gabriel se aproximar: "Tio, deixa eu te foder enquanto você come a tia!" Ele enfiou o pau no cu de Carlos, que urrou: "Porra, sobrinho, seu pau me rasga! Fode mais forte, arromba meu cu!" Maria gemia: "Isso, Gabriel, fode meu marido! Leandro, vem aqui, chupa meu clitóris!"
Leandro mergulhou, língua na buceta de Maria enquanto Carlos a fodia, Gabriel socando o cu dele. Thiago, agora solto, fodia a boca de Clara, que engasgava: "Toma, veterinária vadia! Meu pau na sua garganta enquanto Ana te chupa!"
A orgia escalou: João fodia o cu de Leandro, Rafael enfiava no cu de Thiago, Lucas chupava as bolas de Gabriel. Corpos se entrelaçavam na água, gemidos e urros misturando-se ao som das ondas. "Fode mais, seus putos!", gritou Maria, jorrando na cara de Leandro. "Encham tudo de porra!"
Os orgasmos vieram em cadeia: Maria esguichando, Carlos gozando na buceta dela, Gabriel inundando o cu de Carlos, Leandro jorrando no lago, João enchendo Leandro, Rafael e Thiago espirrando em Clara e Ana, que lambiam cada gota.
Parte 24: O Após da Orgia
Exaustos, o grupo rastejou para a margem, corpos melados de sêmen, água, e suor, deitando na grama sob o sol poente. Maria, rindo rouca, mordeu o pescoço de Carlos: "Seu filho da puta, olha o que você começou. Um churrasco virou uma suruba infernal. João, Clara, Thiago, vocês são nossos agora."
João, acendendo um cigarro, riu: "Cidade é fogo, mas na fazenda a gente fode até o chão tremer. Voltem sempre, seus vadios." Clara lambeu os lábios, mão no pau de Thiago: "Isso foi só o aquecimento. Próxima vez, quero todos os paus na minha buceta e no meu cu."
Leandro, ainda duro, sussurrou para Carlos: "Vizinho, sua família é um vulcão. Tô dentro pra sempre." Gabriel e Ana, abraçados, riram: "Tio, tia, a gente é uma máquina de foder agora."
Carlos, com o cu e o pau ardendo, olhou para Maria, que piscou: "Isso é nossa vida agora, amor. Uma fazenda, um lago, um monte de paus e bucetas. E eu amo cada segundo."
A volta para São Paulo foi silenciosa, mas os olhares no carro prometiam mais: a fazenda seria só o começo de um novo nível de depravação.
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