#Bissexual #Corno #Grupal #Incesto

Carlos: Corno Invertido 16-18

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san_fabiano

Ele implorava, ‘me arromba sem dó, tio, rasga meu cu!’ E a Ana... ela chupou meu pau com ele, línguas se enroscando no meu cacete, depois dei na buceta dela...

Parte 16: A Verdade de Maria

A transa incestuosa no banheiro com Ana e Gabriel deixou Carlos em um estado de transe febril, o corpo latejando como se tivesse sido espancado por um amante sádico. O cu ardia em fogo das estocadas brutais de Gabriel, que o arrombara sem piedade, rasgando carne com cada socada violenta; o pau inchado e dolorido da buceta voraz de Ana, que sugara até o último centímetro como uma vadia faminta. A mente de Carlos era um caos ensurdecedor de culpa visceral, tesão animalesco e terror puro. Ele cambaleou de volta para a sala, pernas tremendo como se fossem quebrar, tentando mascarar o suor escorrendo pelo rosto e o sêmen vazando pelo cu, enquanto Maria arrumava a mesa para o churrasco com mãos firmes. Ana e Gabriel, com sorrisos diabólicos e cúmplices, agiam como inocentes, mas os olhares que trocavam eram lâminas afiadas cravadas na carne de Carlos. Maria, porém, não era uma idiota cega. Durante o almoço, seus olhos castanhos flamejantes cravavam nele com uma fúria que ele não via há décadas. "Você tá suado pra caralho, amor. Tá tudo bem? Parece que fodeu uma maratona inteira." Sua voz era um chicote cortante, carregada de sarcasmo que rasgava a alma.

Carlos engoliu seco, a carne na boca virando uma massa gosmenta e intragável. "É o calor, Maria. E a churrasqueira... me deixou destruído." Ana explodiu em uma gargalhada rouca, quase cuspindo o vinho, enquanto Gabriel cravava o pé descalço na coxa de Carlos sob a mesa, unhas arranhando a pele, roçando o pau que endurecia involuntariamente. "Tio, relaxa. Tá quente mesmo. Quer que eu pegue uma cerveja gelada pra você... ou algo mais quente pra refrescar esse pauzão?"

Maria franziu o cenho com raiva, olhos dardejando de Carlos para Gabriel, depois para Ana como flechas envenenadas. "Vocês três tão esquisitos pra porra hoje. Ana, você e seu filho sempre tão brincalhões, mas tem algo... podre. Carlos, você mal olhou pra mim o dia todo, como se eu fosse uma vadia invisível." Ela largou o garfo com estrondo, os seios fartos arfando violentamente, a blusa justa esticando sobre os mamilos duros como pedras, destacando curvas que outrora o faziam uivar de tesão.

"Para com isso, amor. Tô aqui, só destruído de cansaço", mentiu Carlos, mas o coração martelava como um tambor de guerra. Ele via Maria não como a esposa fiel de décadas, mas como uma bomba-relógio prestes a explodir sua vida de depravação em pedaços. Ainda assim, o tesão residual o consumia como ácido: e se ela soubesse de tudo? E se ela... quisesse ser arrombada no meio da bagunça?

Naquela noite, enquanto Ana e Gabriel roncavam no quarto de hóspedes, Maria arrastou Carlos para o quarto como uma predadora, trancando a porta com um clique sinistro. Ela estava transformada em uma deusa da luxúria: maquiagem pesada nos olhos flamejantes, camisola preta transparente rasgada nas costuras, revelando mamilos duros como balas e a buceta inchada, pingando através da calcinha de renda rasgada. "Chega de mentiras de merda, Carlos. Eu sei que você tá traindo como um puto safado. Não sei com quem – uma vadia qualquer, um viado guloso, sei lá. Mas eu te conheço até o osso. E quer saber? Tô cansada de ser a esposa boazinha que aguenta pau mole. Se você tá se afogando em porra alheia, eu quero mergulhar nesse inferno junto."

Carlos ficou paralisado, o pau endurecendo dolorosamente apesar do pânico que o sufocava. "Maria... que porra você tá falando? Eu não—"

"Calado, seu corno invertido!", urrou ela, empurrando-o na cama com força bruta, as unhas cravando no peito dele até sangrar. "Você acha que não percebo? As mensagens que você deleta como um covarde, os hematomas roxos de mordidas e socadas, o jeito que olha pro Gabriel como se quisesse arrombar o cu dele aqui na mesa. E a Ana, rindo como uma puta que sabe o segredo. Eu não sou burra, seu filho da puta. Mas em vez de te matar, quero foder até sangrar. Quero saber o que te deixa tão louco que você esqueceu de me arrombar como antes." Ela rasgou a camisola com as próprias mãos, expondo o corpo maduro em fúria: seios pesados balançando como pêndulos de carne, coxas grossas tremendo de raiva, buceta inchada e vermelha, pingando tesão misturado a ódio.

Carlos, atônito, gaguejou com voz trêmula: "Maria, você tá louca pra caralho? Eu te amo, eu—"

"Amor não explica esse pau duro latejando agora, imaginando sabe-se lá que putaria incestuosa", rosnou ela, montando na cama e arrancando a cueca dele com os dentes, expondo o pau de 18 cm veioso, babando pré-gozo como uma fera. "Porra, Carlos, ainda é um cacete gostoso pra caralho. Mas não é só pra mim, né? Conta a verdade ou eu arranco suas bolas com as unhas e te faço engolir!"

Ele cedeu, a culpa rasgando o peito enquanto o tesão o consumia como fogo: "Tá bem... eu... transei com homens. Garotos jovens que me chupavam até engasgar, me arrombavam sem dó. E... com a Ana e o Gabriel, hoje, no banheiro. Foi uma loucura do caralho, errado pra porra, mas eu não consigo parar. Eu os fodi como animais, enchendo de porra."

Maria ficou em silêncio por um segundo, olhos flamejantes, então explodiu em uma gargalhada rouca e demoníaca. "Seu filho da puta imundo. Meu marido, minha irmã e meu sobrinho? Uma orgia incestuosa fedendo a suor e sêmen na minha própria casa? Eu devia te castrar com uma faca cega... mas isso é quente pra caralho, me deixa molhada como uma vadia no cio. Você arrombou o cu virgem do Gabriel? Encheu a buceta gulosa da Ana? Me conta tudo, cada detalhe sujo, enquanto eu te chupo até sugar sua alma!"

Parte 17: Maria Entra na Dança

Ela não esperou resposta, mergulhando a boca no pau de Carlos com uma fúria assassina, chupando como se quisesse arrancar a carne: garganta profunda engasgando violentamente, dentes roçando a pele sensível, baba cascateando como um rio de saliva misturada a pré-gozo. "Toma, safado traidor! Conta como fodeu meu sobrinho enquanto eu te engulo até o talo, te faço chorar de dor e prazer!" Sua língua chicoteava as veias pulsantes, sugando as bolas peludas com força bruta, unhas cravando nas coxas dele até sangrar.

Carlos urrou, agarrando a cabeça dela com mãos trêmulas: "Porra, Maria... eu comi o cu dele, apertado pra caralho, piscando como uma vadia faminta. Ele implorava, ‘me arromba sem dó, tio, rasga meu cu!’ E a Ana... ela chupou meu pau com ele, línguas se enroscando no meu cacete, depois dei na buceta dela enquanto ele me arrombava por trás, socando fundo até eu urrar. Foi sujo, incestuoso pra porra... e delicioso, me fez gozar como um animal!"

Maria rosnou no pau, vibrando de tesão selvagem, sua buceta pingando no lençol. "Seu puto depravado! Minha irmã e meu sobrinho te devorando como carnes cruas... Quero ver essa putaria agora. Chama eles aqui, caralho! Vamos foder como uma família de demônios, arrombando uns aos outros até sangrar!"
Carlos, atordoado mas com o pau latejando como nunca, mandou uma mensagem no grupo secreto com Ana e Gabriel: "Quarto. Agora. Maria sabe tudo e quer foder." Em minutos, os dois invadiram, Ana nua e suada, peitos balançando, buceta inchada; Gabriel com o pau de 19 cm ereto como uma lança, veias saltadas, bolas pesadas balançando.

Maria cravou os olhos neles, flamejantes de raiva e luxúria. "Ana, sua vadia traiçoeira. Fodendo meu marido com seu filho como uma puta de rua? Gabriel, você é um tesudo do caralho, mas um puto incestuoso que merece ser arrombado até chorar. Venham cá, seus demônios. Vamos mostrar pro Carlos como a família fode de verdade, sem misericórdia!"

Ana urrou de riso, montando na cama como uma fera, cravando a boca na de Maria em um beijo violento, línguas brigando, seios se esmagando com unhas cravadas. "Mana, sempre quis te arrombar! Vamos devorar esse coroa juntos, sugando até secar." Gabriel rasgou o short, o pau ereto pingando, e se ajoelhou: "Tio, tia, deixa eu chupar vocês dois como um escravo guloso."

Maria empinou na cama como uma vadia no cio, buceta exposta e pingando: "Chupa, Gabriel! Enfia a língua na buceta da tia enquanto eu arrombo a boca da sua mãe com os dedos!" Gabriel mergulhou como um animal, língua invadindo a buceta madura de Maria com socadas brutais, enquanto ela cravava a boca na buceta de Ana, sugando o clitóris com dentes, gemidos ecoando como uivos. Carlos assistia, punhetando furioso: "Porra, vocês são doentes pra caralho... e eu amo essa merda. Maria, chupa a Ana mais forte, enquanto Gabriel me mama até engasgar!"

Gabriel engoliu o pau de Carlos com garganta profunda assassina: "Toma, tio! Engulo seu pau enquanto arrombo a tia com a língua. Fode minha cara, me faz vomitar baba!" Maria urrava na buceta de Ana: "Mana, sua buceta é um vulcão pra caralho, doce e pegajosa. Carlos, vem foder ela enquanto eu te lambo o cu até sangrar!"

Carlos montou Ana como um touro enlouquecido, enfiando o pau na buceta molhada com uma estocada que a fez gritar: "Toma, cunhada vadia! Sua buceta suga meu pau como uma puta gulosa. Maria, enfia a língua no meu cu, vai, me rasga!" Maria cravou a língua no ânus dele, lambendo com fúria, enquanto Gabriel chupava os peitos da mãe com mordidas que deixavam marcas roxas.

Eles trocaram posições em um caos brutal: Maria cavalgando Carlos com quicadas violentas, Gabriel arrombando o cu dela por trás com socadas que ecoavam como tapas, Ana lambendo as bolas peludas de todos, unhas cravando carnes. "Fode meu cu, sobrinho, arromba sem dó!", urrou Maria, sangue misturando ao suor. "Carlos, me rasga a buceta com esse pau traidor! Ana, lambe mais forte, sua puta imunda!"

Gabriel socava como um demônio: "Tia, seu cu é apertado pra caralho, piscando no meu pau! Toma tudo, enquanto tio te destrói por baixo!" Ana urrava: "Chupo todo mundo, porra! Gozem, família de vadios, encham tudo de sêmen pegajoso!"

O orgasmo veio como uma explosão nuclear: Maria jorrando na cara de Ana como um gêiser, Carlos inundando a buceta dela com jatos grossos e quentes, Gabriel explodindo no cu de Maria até transbordar, Ana espirrando no chão em um jorro violento.

Parte 18: A Nova Família

Exaustos, colapsaram na cama em uma pilha de corpos suados, melados e sangrentos. Maria, ofegante e rouca, riu como uma louca: "Seu filho da puta nojento, Carlos. Me traiu com viados e com minha família... mas agora eu faço parte dessa putaria infernal. Vamos foder assim sempre, arrombando uns aos outros até não aguentar. Ana, Gabriel, vocês ficam aqui, escravos da nossa luxúria. E os garotos que você fode? Chama eles agora, caralho. Quero todos me arrombando!"

Ana lambeu o sêmen do pau de Carlos com língua faminta: "Mana, você é uma vadia demoníaca agora. Vamos chamar o Lucas e o Rafael. Orgia completa, paus e bucetas se destruindo."

Gabriel cravou os dentes no mamilo de Maria, sugando até doer: "Tia, vou te arrombar todo dia, encher seu cu de porra. E o tio também, fodendo ele como uma puta. Somos uma família de demônios safados."
Carlos, afogado em prazer puro e sem uma gota de culpa pela primeira vez, sabia que sua vida havia se tornado um inferno de depravação familiar, e ele não queria escapar nunca mais.

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Comentários (1)

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  • @osmarbitecourt: Caraca!!!!! Que conto espetacular... Gozei duas vezes ... Tenho um tesão enorme de ser um corno entre familia

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