#Bissexual #Coroa #Gay #Virgem

Primeira Experiência Homossexual (REAL). Parte Final.

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Derson

Agora vou contar como foi que um homem foi se tornando senhor de mim e do meu corpo e como eu viciei no caralho e no leite dele tão rápido.

Mas parte anterior eu contei como eu comecei a sentir desejo de sentir um homem me possuindo e me dominando, até chegar ao ponto de improvisar piroca fake para mamar e dar meu cu, fantasiando ser com um cara de verdade. E foram muitas as fantasias. E quanto mais eu ousava imaginar deliciosas maneiras de ser fodido, tanto mais formas inimagináveis surgiam em minha mente. Foram uns dez anos assim. Secretamente. Só eu e eu, com a minha fértil imaginação e uma piroca fake improvisada. Quem desconfiaria? Bem... a minha filha de 23 anos viu algo suspeito no banheiro. Sei que viu. Eu já sabia que tinha esquecido algo. E era justamente o desodorante da minha mulher na pedra do vasculhante. A cara que me olhou eu já estava esperando. Não era pra ele ter chegado tão cedo da faculdade. Mas eu removi o plástico filme do frasco e o enrolei em papel higiênico assim que ouvi o barulho da porta e ela chamando meu nome. Joguei a prova do crime no vaso, dei descarga e simulei o banho. De qualquer forma, como eu sempre me lavo antes, e bem lavado, não fica cheiro nenhum. Quando ela saiu do banheiro, eu já estava preparado para agir sem deixar qualquer suspeita. Mas, no fundo, acho que ela desconfiou. E isso foi uns dois meses antes do pai dela receber na boca e no cu algo que não era o frasco do desodorante enrolado em plástico filme.

Eu sentia que precisava de algo realmente fértil, que não fosse a minha imaginação. Algo que tivesse vida. Que pudesse ser macio e mole e eu fizesse endurecer na boca, até ser capaz de atravessar minha garganta e eu o massagear com ela. Algo quente. Que tivesse sangue nas veias e que pulsasse. Algo que me desse mais do que apenas o prazer e a satisfação de me penetrar. Que me fizesse sentir uma pressão forte atingindo-me no fundo de meu corpo. Algo que, inclusive, pudesse me fornecer alimento, proteína. Algo que eu pudesse segurar e apertar, olhar bem na frente dos meus olhos e ver brotar um mel ralinho, transparente e levemente salgadinho, que eu pudesse sentir na pontinha da minha língua e ir lambendo à medida que viesse mais e mais, com minha mão esganando e puxando para cima, pra fazer brotar ainda mais. Algo que, depois de eu sugar muito, muito, muito melzinho, eu pudesse esticar ele, segurando na pontinha e também na base, até poder ver escorrer leite na minha língua. Eu precisava de uma PIROCA de verdade.

Eu não acreditava realmente que um dia essas fantasias fossem saltar da minha mente para o mundo de verdade. Mas... Foi exatamente o que aconteceu. E foi assim:

Eu estava retornando para casa com o aplicativo ligado na espera de uma viagem na minha direção. Já havia estourado minha cota de viagem com destino e estava a trinta quilômetros de distância. Bem longe para a hora, por volta das 22 de uma quinta feira em que eu havia obtido um ganho considerável. E então, Deus pareceu ter ouvido a minha oração. Eu tinha acabado de pedir que Ele mandasse uma corrida que me deixasse perto de casa. Não levou nem cinco minutos. Quando veio a solicitação que era para o meu bairro, eu até gargalhei, de tão inacreditável. Aceitei imediatamente. O nome do passageiro me pareceu familiar: Maurício. Mas o único Maurício que eu conhecia dali era um jovem de 27 anos, que até havia estudado com meu filho e vindo aqui em casa pra chegar ele. Quando eu parei o carro e que o vi, nem acreditei. Era o molecote, um homem formado e estava com bermuda solta e camiseta. Ele entrou já dizendo que nem acreditava que tinha estava pegando o pai do Júnior. Não foi com essa intenção que ele disse, quando estava se sentado do meu lado e eu reparei no volume em sua bermuda, fingindo não se lembrar dele. Mas essas palavras ativaram o meu "modo puta".

— Desculpe, mas meu entendi!
— Sou eu, seu Derson! O senhor não lembra de mim?
— Honestamente, não.

E assim começamos nossa conversa enquanto eu dirigia. E como ele era conhecido do meu filho, me mantive o tempo todo na disciplina – um exemplar chefe de família. Mas era impossível eu não olhar para as pernocas dele. Aquelas coxas, bem ali do meu lado... Ele falava e eu nem escutava direito. Só conseguia me imaginar retirando a rola dele por baixo, com meu rosto em sua coxa e a cabecinha dela na minha boca, comigo só sugando até... Você sabe. E numa dessas viajadas, eu notei que ele percebeu quando eu olhei para o volume dele. Tanto que ele mesmo também olhou pra baixo e depois para mim, tendo parado de falar, como quando ficamos surpresos. Era tarde. Nada do que eu dissesse ou fizesse iria quebrar aquela impressão que eu tinha deixado. Mas, o que eu realmente não esperava, nem estava preparado para algo dessa magnitude, foi exatamente o que veio a seguir.

Eu ainda estava sem graça, por ter dado mole. Tinha sido a primeira vez que eu havia passado mais que dois segundos olhando fixamente para a rola de alguém (o volume na bermuda). O que eu diria? Foi mal? Algo do tipo? Então só engoli seco e fiquei esperando ele dizer algo para quebrar o silêncio e a chata situação. Então, quando havíamos acabado de pegar a estrada da Serrinha, que é um pouco escuro, estando o interior iluminado apenas pela luz da tela do aplicativo, quando eu me dei conta, ele estava apalpando a rola por dentro da bermuda. Ele percebeu que eu havia anotado. Isso foi uma espécie de ultimato para mim. Acabou comigo. Toda a reação que tive a partir dali foi puramente instintiva. O instinto da puta querendo se libertar de mim.

Então eu apenas virei um pouco o rosto pra ele perceber que eu estava olhando, sempre que podia (tinha que prestar atenção na estrada). Ele virou o rosto totalmente pra mim.

— Se o senhor quiser, só meter a mão. Quer?

Eu nem respondi. Minha mão foi direto para dentro da bermuda dele e, pela primeira vez, eu senti o calor, o volume e a consistência de uma piroca dura em minha mão. Fiquei apertado na cabecinha, pra fazer a piroca deslizar na própria pele. Pensei em apenas ficar naquilo, até fazer ele gozar. Mas ele trouxe a piroca toda para fora da bermuda.

— Assim eu vou acabar indo, seu Derson. Vai sujar tudo.

— Não vai não, garoto.

Eu só tirei a mão um pouco e encostei o carro onde pareceu tranquilo e seguro. Assim que puxei o freio de mão e coloquei o carro em ponto morto, chegue meu banco pra trás e já meti novamente a mão na piroca dele. Me curvei e finalmente pude sentir uma piroca quentinha e extremamente dura na boca. Com a vontade que eu estava sentindo, de fazer logo aquela piroca atravessar a minha garganta, eu apenas fui matando a vontade. Mesmo eu já estando com meus lábios pressionando os pentelhos do rapaz, continuei pressionando a piroca mais para dentro, até não dar mais. Me arrepiei, quando senti as mãos dele na minha cabeça e seus dedos a pressionando contra sua rola. Fiquei fazendo movimentos com a garganta (massagem), paradinho, com o rapaz começando a movimentar os quadris. E como quem está sem paciência, ele segurou firme a minha cabeça e ficou estocando com impactos sem tirar muito. Na verdade, a piroca do ficou roçando na minha garganta, indo e vindo.

— Ah, vou gozar! Eu vou gozar. Ah... Uh...

Eu só tive tempo de aliviar só um pouco a garganta, puxar todo o ar e prender a respiração, quando senti os primeiros sinais de que o leite dele estava pra ser arremessado em meu esôfago. A base da rola deu umas pulsadinhas em meus lábios e, então... lá estava eu experimentando algo totalmente diferente de tudo que eu poderia imaginar. A maneira como o leite dele bateu em meu esôfago, comigo sentindo cada nova remessa de leite que a piroca do Maurício descarregava nele, impactando e encontrando o caminho do meu estômago, foi algo tão transformador, que eu simplesmente não queria que aquilo acabasse. O rapaz requebrando com suas mãos em minha cabeça, não permitindo que os meus lábios desgrudassem de seus pentelhos, firmes na base de sua rola, enquanto eu sentia o leite dele percorrendo-a por dentro e sendo depositado dentro de meu canal digestivo, isso me fez gozar. Eu gozei muito. E ideia de que estava recebendo o leite dele pela boca, praticamente direto no estômago, ao mesmo tempo que meu pai descarregava em minha cueca o meu próprio leite, era como se fosse o esperma do garoto me atravessando, entrando por cima e saindo por baixo. E quando ele terminou de gozar, eu já estava sufocando, necessitando urgentemente respirar. Então aliviei na boca, só o suficiente para puxar ar pelo nariz, e voltei a abocanhar tudo, enquanto sentia meu pau pulsando na cueca, liberando o maior tesão que já havia sentido em toda a minha vida.

Quando eu tirei a boca, com a rola dele já bem molinha, ainda fiquei mamando um pouco, como se fosse uma despedida. Mas o Maurício tinha outros planos pra mim. Ele chegou o banco dele toda pra trás, sem eu estar esperando.

— Vem cá, vem! Seu Derson! Senta no meu caralho, senta. O senhor quer?

Eu sabia que não deveria. Eu não estava preparado para aquilo. Poderia sujar. O cheiro com certeza ia ficar. Então eu disse:

— Fica pra outro dia, seu safado gostoso.

Mas ele não quis saber.

— Não tem outro dia não, porra! Vai é me dar esse cu agora, ou vai ficar só na vontade depois.

— Garoto... Vai fazer sujeira no carro. Eu estou indo pra casa. Amanhã cedo levo minha esposa pro trabalho. Fica pra outro dia.

Então ele respirou fundo e acertou seu banco.

— O Senhor que sabe. Mas se quiser depois, não vai ter. Quero encher o teu cu de porra agora. Se quiser.

Meu coração estava feito um jato militar. Então eu não resisti e acabei saindo do carro e dando a volta. Sentei no banco traseiro e fui me ajeitando, ficando de quatro com a bunda virada para a porta e com os joelhos no assento. Arriei a bermuda e meu travesseiro ficou totalmente exposto. Ele ficou um tempo olhando e saiu do carro. Fechou a porta da frente e assim que veio montando em mim, pedi pra fechar a porta. Essa era uma das muitas fantasias que eu tinha, sendo realizada. Quando senti as mãos dele em minha bunda, novamente me arrepiei. E quando meu cu beijou a cabecinha da piroca dele e foi sendo forçado a recebê-la toda de uma vez (o garoto conhecia bem os caminhos de um cu), que eu estava totalmente contido pelas pernas dele me imobilizando e a mão dele empurrando para o assento a minha cabeça, cheguei a sentir um estalo na coluna. Uma pontada que doeu bastante. Eu soltei um grito abafado. Mas ele pensou que fosse por causa da piroca.

— Agora vai ter que aguentar. Fica bem quietinho, aí seu viado velho. Vai levar é pika nesse cu, tá certo?

Ele foi me estocando, estocando e estocando, cada vez mais rápido. O carro balançava. E eu gemia. O tesão era maior do que a dor na coluna. Muito maior. Quase anestésico. Eu senti que ele queria me humilhar. Deu tapas nas minha bunda, me chamou de égua (o que me fez lembrar daquele vídeo e me imaginar sendo aquela égua) e até ousou dizer que ia ser o meu dono dali pra diante. O meu senhor. Que eu pertencia à piroca dele. Sentir o meu cu sendo fodido daquele jeito tão gostoso e quente, ouvindo aquilo, me fez chegar perto de gozar. Muito perto. E se ele não mudasse o movimento, eu teria gozado. Até que, de repente, ele veio só com impacto forte. Tirava até perto de sair, bem de vagar, e então...

— Toma pika!

Ele fez isso umas vinte vezes. As vezes mantinha tudo dentro de mim e ficava quieto e as vezes fazia o mesmo com tudo quase fora do meu cu. E sem aviso...

— Toma pika, minha garota velha!

E também, sem aviso, mandou uma estocada violenta, já anunciando.

— Agora. É agora, tá! Vou gozar. Aqui! Toma porra nesse cu, toma! Porra! Dentro do teu cu. Lá no fundão, seu Derson.

Quando ele enterrou tudo, dizendo isso e que eu senti aquela gozada quentíssima dentro do meu cu, com a poroca dele pulsando, eu gemi feito uma puta. Naquele momento eu não estava dentro de um carro, no acostamento, com outros carros indo e vindo, diante de diversos riscos. Também não estava me importando com qualquer possibilidade, bem sentindo a mínima vergonha por estar com um rapaz me fazendo de puta, comigo de costas pra ele e ele montado em mim. Eu estava em outro estado de existência. Estava suspenso. Eu quase conseguia visualizar o leite dele sendo disparado lá no fundo do meu cu. E logo que ele começou a gozar, foi me forçando a me esticar no assento. Ele me fez ter que dobrar as pernas, de modo a ficar com elas para o alto e ele as segurando. Os joelhos dele estavam quase embaixo das minhas axilas. Ele Estava sentado sobre mim. Sua rola pulsava. Eu sentia o fluxo de sua gozada. Sentia tudo o calor do corpo dele sendo transferido para dentro do meu corpo. Cada esguichada de leite que meu cu recebia, era um gemido que minha boca soltava. E então eu acabei gozando também. Enlouqueci. Até gritei. Tentei olhar pra ele. Mas eu não conseguia ter coordenação, nem da própria vontade. E assim, eu fui finalizado pelo Maurício. Foi tão intenso, que até acabei cochilando assim que terminei de gozar. Ele estava com suas mãos apertando a minha bunda.

— Vai bem ficar a marca das minhas mãos na tua bunda, tá! Mostra pra esposa mais tarde kkkk. Diz pra ela como conseguiu essa marca. Tem coragem?

Eu ri. Achei engraçado e até excitante ouvir aquilo.

Bem... Não sujou nada. O cheiro até ficou um pouco. Mas não sujou nadinha. Em casa eu estava em outra dimensão. Quando fui botar o leite dele pra fora em meu vaso, que saiu só o leite, e muito leite, que eu não consegui fazer mais nada, fui me dar conta de que estava com prisão de ventre. Consegue imaginar? Por eu até ri. Ao me levantar e ver toda aquela porra no fundo do vaso sob a água, só consegui pensar numa coisa: será que era coincidência? Era como se fosse para eu ver a porra do Maurício dentro do meu vaso, sem qualquer traço de sujeira. Que tesão que foi sentir meu cu expelindo porra. Mas o tesão de ver ela ali na água, sabendo que minhas fezes estavam secas quando o leite da piroca do Maurício ia sendo lançado contra elas... Eu arrepiei pela terceira vez.

No dia seguinte o garoto já estava querendo mais. E eu dei. E três dias depois dei novamente. E assim eu venho dando para ele, sempre que possível, desde aquele dia. E ele gosta de me humilhar e eu de ser humilhado por ele. E quando ele veio com o papo de que me fuder era como foder minha mulher por tabela, agora eu não consigo mais pegar a minha mulher sem imaginar ser ele no meu lugar. E ela está adorando as coisas que tenho feito. Obviamente, sem saber o que se passa com seu maridinho e na mente dele.

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Comentários (6)

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  • Derson: Li os comentários e agradeço. Aqui estão as respostas: Ao Roberto: Eu só tive ele até agora. Mas o que ele tem de leite que jorra daquela piroca, não tá no gibi. A pressão de quando eu recebo a leitada no cu, no céu da boca ou direto no esôfago, é tanta, que eu sinto batendo. Dá um tesão enorme, isso. Ao Beto: Acho que quando ficamos maduro, precisamos ser arrancados do pé e ser comidos. Deve ser isso kkkkk. Agora, sobre não ter coragem de engolir porra, se você começa a se tremer todo quando o cara está próximo de gozar, isso é reação instintiva, uma mistura de emoções. O medo natural que uma fêmea tem de engravidar; a ansiedade provocada pelo instinto que uma fêmea tem de se tornar mãe; a dúvida quanto a esse ser o cara certo para quem uma fêmea quer emprestar o útero e metade de seu DNA; e tudo isso misturado com o sentimento de "coisa errada", já que você não é mulher e não deveria estar se submetendo a outro homem. Deixe vir a gozada do cara direto no teu estômago em uma garganta profunda. Assim você não sente na boca. Ou então, vai tomando aos poucos, fazendo a gozada dele estancar um pouco antes. Só para e deixa vir na boca, já engolindo. Ao Luiz: Acho que só a minha filha desconfia. Um olhar ou outro dela né causa essa impressão. Mas a minha esposa não. Nem meus filhos. Agora, que eu acho que aquele desodorante, se tivesse você, iria ter coisas pra contar, provavelmente da minha filha, disso eu não tenho dúvidas. É quase certo que nós compartilhamos da mesma piroca fake. E sim, é relato e não um conto. Ao Kaike: Com certeza, receber uma esporrada é tudo de bom.

    Responder↴ • uid:h5i7a720d
  • Roberto: Que delícia. Não sou muito chegado a novinhos mas a situação do conto foi ótima.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv2
    • Beto: Roberto depois de coroa tenho muito tesão no cuzinho o que acontece com agente. Hoje eu dou muito meu cu se alguém pedir pronto já vol abrindo o cu

      • uid:muiqg94x8
  • Luiz: Eu nao sei se isto é um conto ou um relato mais foi muito excitante ainda mais sendo sua primeira vez com um coleguina do teu filh. Tudoque comentei no primeiro conto vc trouxe a tona neste conto quando disse que toda sua familia sabia e agora vc diz que sua filha parece saber ao encontrar seu desodorante no banheiro e que sua mulher quem compra o desodorante sei qual é dificil o viado que pelo menos uma vez nao se alivio com o desodorante, agora viva sua vida de muitocu daqui uns dias vc vai esta dando a outros machos

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Kaike: Bom demais, transar e beber leite.

    Responder↴ • uid:1dfuv5ouytig
    • Beto: Kaike eu amo chupar uma rola mais não tenho coragem de tomar o leite

      • uid:muiqg94x8