Primeira Experiência Homossexual (REAL)

Tomei coragem de me abrir e contar como foi que outro homem foi se tornando senhor de mim e do meu corpo e como eu viciei no caralho e no leite dele.

Oi. Não me condenem. Eu mesmo tive muito problema com isso no começo. Até pensei em separar e me assumir. Mas tudo é tão complicado. São tantas coisas envolvidas. E depois de 30 anos de casado e tendo dois filhos casados, uma filha já caminhando para isso e uma esposa que realmente amo, não é tão fácil jogar tudo pro alto. Seria uma tragédia generalizada.

Às vezes, fazer o errado é o mais correto a ser feito. Meu professor de história dizia isso. Ele chamava de discernimento. Quando os fins justificam os meios. Mas, então vamos lá!

Eu era taxista desde os 25. Mas precisei vender a autonomia e comecei a rodar nos aplicativos já pouco mais de dois anos. E até que não está ruim. Quando eu tinha por volta dos 40, uns dez anos atrás, eu senti muito tesão em um vídeo que um colega tinha enviado pra mim. Era zoador e sempre nos demos bem. O vídeo era de um cara na roça metendo o caralho em uma égua, que até se ajeitou pra ele. O caralho do cara era monstro de grande e veludo. Eu não imaginava que alguém pudesse ter um pênis tão grande. Era desproporcional. Mas, enfim... Ele foi metendo para dentro da égua. E foi quando senti tesão, vendo o caralho dele deslizando para dentro, lentamente. O vídeo era bem curto e haviam cortes. De repente o cara estava ali no degrau socando o caralho na égua, segurando no lombo dela. De repente, ele tirou e houve um close rápido, que fez a cabecinha do caralho tomar conta de toda a tela. Da boquinha do caralho saiu um jato de leite com pressão. Depois essa mesma cena ficou repetindo em slow cada vez mais lento, até me surpreender com a mesma cena, em velocidade normal e com tudo aparecendo na tela, do tal jato explodindo na bucetona da égua e ele mandando o caralho para dentro, só a cabecinha, o segurando com as duas mãos. E foi justamente os closes que eram dados no caralho dele pulsando, as vezes eu slow, mostrando do talo e indo em closeup até a chapeleta na buceta da égua, com o leite dele que havia espirrado ali em volta. O vídeo tem cinco minutos. Termina com o cara enfiando tudo e terminando de gozar dentro da égua, retirando o caralho em seguida, ainda pingando leite e pulsando.

Foi esse vídeo, o gatilho que disparou algo diferente em mim. Eu até lutei muito contra isso. Mas era tarde. Eu não conseguia parar mais de me imaginar ali naquele vídeo e vendo aquele caralho de perto. Demorou muito até eu admitir pra mim que sentia vontade de chupar aquele caralho e até receber aquela gozada na minha boca. Desde então, esse meu lado, antes oculto e imperceptível, foi me dominando cada vez mais, até se tornar impossível eu não simular um boquete com uma banana d'água com casca. A primeira vez que fiz, senti tanto tesão, que acabei gozando na cueca, enquanto eu me via no espelho fazendo um boquete. Era uma banana. Mas na minha imaginação era um caralho cheio de veias e cabeçudo.

Assim que terminei de gozar, que abri e retirei a bermuda, que vi a cueca e minha púbis toda gozada, eu retirei a cueca, com um tesão de enlouquecer, e comecei a lamber minha porra. O tesão só aumentava. Então comecei a trazer para a boca, com os dedos, a porra que havia em meus pentelhos. E diante de uma explosão de desejo avassalador, não demorou muito para eu resolver introduzir a banana em meu cu. Todinha. Saiu totalmente derretida, depois de eu bater uma punheta e gozar novamente, sentindo ela ali dentro, a vendo em meu cu através do espelho, quase me quebrando para poder ver, com meu pé sobre a pedra da pia.

Isso foi só o começo de uma jornada de descoberta. Comecei a assistir vídeos pornôs e ler contos eróticos. Eu já tinha um monte de diferentes formas de improvisar uma piroca fake. Era só ficar sozinho em casa e lá estava eu com um macho me comendo (na imaginação) com sua piroca me arrebentando o cu. E a que eu mais gostava e gosto ainda de usar é o desodorante que parece ter tido a embalagem feita desse jeito, exatamente com esse propósito. E o curioso é que a minha esposa que sempre compra ele. Como eu já sei como deixar o cu limpinho e preparado, eu apenas o enrolo em plástico filme, com duas camadas, passo óleo de côco, e me acabo. É desse jeito que eu vinha apagando o meu fogo durante estes últimos dez anos. Até que...

Isso foi em Julho. Mas, para o texto não ficar muito longo, vou contar em uma segunda parte. Só posso dizer que eu me sinto como se tivesse nascido de novo. Estou muito feliz, dando de tudo que é jeito para esse cara e fazendo do caralho dele, praticamente uma extensão do meu corpo. Não concordo com o que faço, considerando o fato de ser um chefe de família. Deveria pedir divórcio e viver sozinho. Ninguém nem precisaria saber do que faço com o corpo e com a mente, nem como ou com quem. Poderia ser discreto. Mas... Por enquanto, vamos mantendo assim.

Você deseja que eu continue? Que eu conte a minha experiência com o Maurício?