Uma rapidinha com a Deusa Trans que quase deu ruim
Aquele garoto já estava louco pra rever sua dama de paus, e quando o encontro aconteceu, foi aço e fogo! Foi rapidinha maravilhosa, mas que quase deu ruim...
Vamos lá pessoal, mais uma aventura com minha deusa Luara, aquela transex do conto passado que me comeu gostoso e me iniciou no mundo da putaria de verdade! A gente já estava se pegando a algum tempo, coisa de uns dois meses. Relembrando os esquecidos ou quem não leu meu conto anterior, Luara era uma bela trans, alta, morena, belas curvas delineadas por marquinhas de biquini infalíveis, corpo estilo maromba, cabelos longos na altura daquela suculenta bunda, rosto afilado mas de feições de mulher bombada, mas que denunciava que era trans. Tinha um mastro de uns 20cm, veiúda e cabeçuda, retinha mas perfeitamente depilada, daquelas que um mamador não habilidoso engasga mesmo, fora que é sofrido pra engolir todo aquele tubo com o cu. Vou contar aqui uma rapidinha nossa, mas que é ponte para o próximo causo que deu. Eu ainda na casa dos 16/17 anos, todos no bairro me conhecem por Nadinho, apelido que me acompanha até hoje (estou agora com 35). Fazia uma semana que eu não via a Luara e já estava louco de saudade dela. Procurava ela na esmalteria a qual ela era dona e nada. Não queria perguntar da minha mãe sobre ela pra que ela não desconfiasse. O pessoal do bairro já imaginava que eu tava me pegando com ela, mas deviam fofocar pelas costas porque nunca me disseram nada. Enfim, minha Deusa estava sumida e eu não aguentava mais, sedento por aquela boca macia, aquele cu apertadinho e guloso e aquele mastro que me alargava cada vez mais gostoso. Até que eu vi chegando um táxi, deixando uma vizinha da minha rua (lembrem dela) e quando esse táxi passou por mim, vi ela lá dentro e já entrei em polvorosa. Lá estava ela de volta ao bairro e logo a teria comigo de novo! Umas horas depois, muito ansioso, liguei pra ela do telefone fixo de casa, quando não tinha ninguém por perto, ela me atende: ‘- Oi amorzinho! Sentiu minha falta né, safado?’ e eu respondo que sim, senti muito a falta dela! Ela falou que iria sair de novo já já pra comprar materiais pra reabastecer o salão que tinha ficado fechado enquanto ela viajou (e não me avisou, fiquei puto...) mas que se eu quisesse ver ela, que eu fosse no salão naquela hora e que teria de ser rápido. Mal desliguei o telefone já fui me arrumando e correndo pra lá. Cheguei no salão, a porta de rolar estava somente pela metade aberta e entrei por baixo. Quando ela me viu, já veio me abraçando, me enquadrando com aquele beijo quente, e durante aquela pegação ela foi me arrastando pra perto da porta de vidro de dentro e girou a chave, trancando. Começamos uma onda de amassos que ferveram meu sangue, como se fossemos aqueles namorados que não se viam a um ano. Naquela pegação a gente trocando línguas, de corpo coladinho, senti meu pau pulsando e o dela engrossando e crescendo, pressionado contra mim. Logo fomos nos posicionando rumo ao sofá de espera do salão, onde eu me sento enquanto ela de pé e eu já fui levantando o vestido longo com que ela estava, nem tirei a calcinha fininha, só puxei pro lado e já fui chupando a rola dela, com uma vontade tão louca que eu só queria aquela cabeça grande no fundo da minha garganta. Nossa, os gemidos dela, baixinho pra ninguém dos arredores ouvir, ela falando sacanagem: ‘- Isso meu boyzinho gostoso, chupa meu amor, chupa gostoso... aaahhhh’. Chupei um bocado, degustei cada milímetro da haste, botei os ovos na boca, chupando eles. Depois acelerava a mamada até a garganta, escondendo aqueles 20cm na minha boca. Ela me ensinou direitinho como degustar um pau grande e respeitá-lo com uma chupada a altura. Logo em seguida, ela vem em mim, já me chupando gostoso, eu sentado ainda no sofá e ela ajoelhada, devolvendo a chupada ainda melhor, me fazendo ir nas nuvens, louco pra gemer alto mas não podia, pois alguém dos outros comércios ao redor poderia escutar. Ela inicia um ritmo frenético, alternando entre punhetar e chupar, mas ela sabia direitinho o ponto de parar pra que eu não gozasse. Ela se levanta, delicadamente me deita no sofá e meu pau apontando para o céu de tão duro, e ela fala: ‘- Quero esses jatos todinhos no fundo do meu cu hoje, amor!’. Ela só levanta o vestido, amarrando acima da barriga, larga longe a calcinha, pegou um óleo nem vi de onde, lubrificou meu pau e foi se encaixando devagarinho, descendo bem lentamente até o meu pau enterrar todinho. Ela gemia baixinho, com uma voz meio grossa, só aquele ‘OooOoohhh...’. Quando tava inteiro dentro, ela começa uma rebolada lenta, pra sentir todinho meu pau lá dentro, e logo depois começa uma sentada na qual ela subia quase saindo meu pau de dentro, quando começava a aparecer a cabecinha de fora ela voltava com força, fazendo aquele barulho gostoso da bunda batendo contra mim. Assim, ela foi acelerando, numa sentada tão nervosa que o pau dela ia lá em cima e batia com força na minha barriga quando ela voltava. Aquele sobe e desce gostoso foi ficando cada vez mais intenso! Comecei a sentir que ia gozar, comecei a puxar o quadril dela com força contra mim, ela fala baixinho e delicadamente: ‘- Isso amorzinho, enche meu cuzinho de leite, enche!!!’. A voz dela me parece uma ordem onde eu enlouqueço e na hora eu lanço uns oito jatos pra dentro dela, sentada até o talo rebolando pra espalhar melhor o leite dentro dela. Fui nas nuvens, no espaço e depois fui voltando devagar, já suado e ela por cima sentada em cima de mim, me beijando de língua, meio que me agradecendo aquele prazer todo. Ela logo se levanta, devagar saindo, e quando ela desacopla, só vejo aquele cuzinho derramando um pouco de leite de dentro, escorrendo, nossa, que visão sublime!! Ela se senta no sofá, já suada mas com o pau ainda duríssimo e latejando, nessa hora, sei bem o que fazer pra minha rainha finalizar com chave de ouro, eu avanço de boca no pau dela de novo, dessa vez pra terminar o serviço, onde vou batendo uma punheta frenética, com a boca na cabeça do tubo, vou insistindo no movimento, até que percebo ela se contorcendo, e diz, sempre baixinho: ‘- Vou gozaar amor, vou gozar na sua boquinhaaAAaahhH...’ e imediatamente lança aqueles jatos grossos que enchem minha boca, eu vedando as laterais com os lábios pra não desperdiçar nadinha daquele néctar sagrado. Ela leva as mãos à cabeça, visivelmente louca pra gritar, mas aguenta mordendo os beiços e respirando ofegante. Nesse momento, um barulho na porta destrancando, nos dá um susto, e vejo a porta começando a abrir gritando ‘Luaraaaaa, cadê você prima???’. Eu na hora engulo o gozo todinho de uma vez, correndo tentando me vestir e me arrumar no sofá, mas impossível dar tempo... Nem olhei quem era e já esperava uma grande merda acontecendo ali mesmo. Até que ouço a Luara dizendo: ‘- Cininha sua louca, quer me matar de susto! Entra e tranca a porta!!’. Eu naquela hora: ‘Quê??’ e olho bem na cara da pessoa e quando vejo, é a Dona Cinara, vizinha da minha rua, evangélica daquelas fanáticas, da família perfeita de comercial de margarina, aquela que o táxi a tinha deixado em casa... Pensei comigo, agora lascou, ela vai contar pra minha mãe, não podia ficar pior... Mas ela olha pra mim e diz, com uma risada de canto de boca: ‘- Nadinho! Mas olha esse menino, quietinho desse jeito mas é enxerido olha!’, Luara diz, na maior naturalidade: ‘- Ainda bem que a gente já tinha acabado, sua safada, senão ia ficar puta contigo de empatar minha foda!!’ e continua, se virando e levantando a saia, mostrando a bunda, já contando o que havia rolado: ‘- Olha só o que esse moleque fez, gozou tudo dentro, tá escorrendo ainda... E tu chega abrindo a porta, o Nadinho nem saboreou a gala, engoliu de uma vez... Tu deve uma pra ele pelo quase infarto sua doida!!’. Eu sem entender porra nenhuma do que tava acontecendo, fiquei ali calado, branco de nervoso. Até que a Dona Cinara (ou Cininha, sei lá) fala: ‘- Olha Nadinho, não se preocupa que não vou contar nada não tá? A Luara já tinha me dito sobre vocês, achei o máximo’. Respirei aliviado mas continuei mudo. Então ela fala: ‘- Luara, precisamos incluir esse menino no nosso ‘carteado’ (fazendo sinal de aspas com as mãos)... Vamos marcar esse negócio’. Eu nervoso, ainda com o coração a mil mas aliviado, fui me arrumando já caminhando no rumo da porta, Luara me dá um beijo no rosto e fala que também já vai e chama Cininha pra ir com ela no centro pra comprar as coisas do salão. Cininha disse que não podia e que tinha ido lá só pegar algo seu que tava na bolsa da Luara. Sai quietinho, todo desconfiado... Mas fiquei pensativo: ‘Cara, quê que essa Cininha esconde? Que tipo de gente era aquele pessoal do meu bairro que eu tava conhecendo a fundo agora, mesmo morando naquele bairro desde que nasci...’. Próximo conto eu falo o que aconteceu depois.
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Comentários (1)
Tt: Falta so deixar umas fotinhos dela no final do conto
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