Dei o cu e achei uma delícia
Uma trans me fudeu e gozou gostoso na minha boca e no meu cu.
Eu estava hospedado num hotel durante uma viagem a serviço, em uma noite quando eu chegava para descansar depois de um dia de trabalho, numa dessas voltas para o hotel, ao chegar no local encontrei no corredor uma jovem de corpo bem atraente, que educadamente lhe falei “boa noite” e ela com um sorriso disse o mesmo. Depois de mais ou menos uns 30 minutos alguém bateu a porta do meu quarto; pensei ser algum funcionário do hotel, mas quando abri a porta me deparei com aquela jovem que eu encontrara no corredor. Ela me perguntou se eu sabia a senha do wi-fi do hotel, imediatamente lhe falei a senha e ela disse: obrigado. Por volta de 21:00 hs. 9:00 da noite eu desci até a recepção do hotel e quando voltei a encontrei novamente no corredor. Ela me convidou para o seu quarto para me mostrar umas coisas que ela vendia. Ao entrar, ela disse que era só um meio pra falar comigo e que na verdade, ela não vendia nada. Fiquei sem entender nada. Perguntei o seu nome ele falou que se chamava Doris. Eu a elogiei pelo bonito nome e a sua delicadeza. Peguei na sua mão, mas ela olhou nos meus olhos e pediu desculpas, pois eu não sou o que você está pensando. Como assim? Eu perguntei. Eu não sou mulher, ela respondeu. Eu sou uma trans, se você curtir, eu faço tudo o que você quiser. Aquilo foi um choque pra mim. Mas respondi que não tinha que porque pedir desculpas. Então pedi pra ver se não era mesmo mulher, ela então levantou a saia e pude ver algo que me deixou meio doidão. Uma pica de mais ou menos 22 cm, sem nenhum pelo, sem nenhuma curvatura, cabeça rosada com uns 6 cm de grossura e já bastante dura. Fiquei por um instante olhando aquele monumento e pus a mão pra ver se era mesmo de verdade. Eu falei: Que coisa linda! Você quer? Ela perguntou. Sem lhe dizer nada fiquei admirando aquele pau bem duro na minha frente na altura da minha boca. Fui aproximando a minha boca daquela rola, e comecei a lamber a cabeça daquele cacete rosado. Logo eu já estava de pau duro e sentindo tesão no cu, mas como assim? Eu nunca tinha dado o meu cu pra ninguém. Chupei por uns 4 minutos e sentia aquele negócio todinho na minha boca. Nunca tinha imaginado que na minha boca cabia 22 cm de rola, pois eu nunca tinha chupado uma antes. Depois ela disse que queria também chupar meu pau. Tirei a roupa e fizemos um delicioso 69 por uns 10 minutos, enquanto ela chupava meu pau, metia o dedo no meu cuzinho que só aumentava a vontade de experimenta uma pica dentro dele. Ela se deitou na cama de peito pra cima com o pau bem duro e mandou eu sentar em cima. Antes de fazer isso, dei uma boa chupada pra deixar a pica bem lubrificada, pra ver se eu consegui agüentar aquela rola no rabo. Quando sentei o meu cu já tava com tanta vontade que aquela pica deslizou macio até o talo. Foi uma delícia. Fiquei cavalgando naquela rola como uma puta bem tarada, entrava tudo e eu gemia de tesão enquanto ela dizia: Toma pica nesse cu minha puta, tu quer rola? Então toma. Depois virei de 4 e Doris plantou aquele cacete duro no meu rabo como muita vontade. Depois de uns 20 minutos, ela despejou um jato de porra dentro do meu cu que eu senti o gosto na boca na hora que ela gozou. Depois de dar um tempinho voltei a chupar sua pica como uma vadia, até que a safada disse que ia gozar de novo e era para mim engolir todo o seu leitinho. Depois dessa ela ainda me fudeu na posição de frango assado ate jorrar mais gala no meu cu, que já estava chacoalhando de tanta porrra. Depois voltei para o meu quarto com o cu todo lambuzado. Por volta das 2 da manhã ela veio no meu quarto dizendo que tava com vontade de me comer de novo. Rsrsrsr. Não pensei duas vezes. Fique a disposição dela que prontamente socou aquela pica no meu cu enquanto me chamava de putinha gostosa. No dia seguinte saí para o trabalho com o cu latejando de vontade de levar pica novamente. A tarde voltei pra minha cidade, mas antes de pegar a minha mala de viagem ainda demos outra foda no quarto dela, mas na hora de gozar eu pedi pra que gozasse na minha boca. Engoli gostoso aquele leitinho. Pegamos o contato um do outro e pelo menos umas duas vezes no mês a gente se encontra e eu me transformo numa verdadeira vadia com aquela boneca linda que já vem me comendo há mais de ano. Ninguém sabe disso. Na minha cidade todo mundo me conhece pela fama de pegador e comedor, inclusive de mulheres casadas. Mas com aquela delícia eu sou uma tremenda putona doida por rola.
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Comentários (1)
Diego: mano, que delícia isso que rolou no hotel. Aproveita que uma trans assim é pra casar
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