#Virgem

Noite de Núpcias da Jovem Virgem. Jovem virgem perde a virgindade na noite de núpcias.

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CAPÍTULO 1

Resumo: Nesta narrativa em primeira pessoa, eu, Elisa, uma gata de 26 anos recém-casada, rememoro com tesão puro as loucuras da minha lua de mel em um hotel boutique na praia de Leblon, no Rio de Janeiro. Virgem até aquela noite épica, eu me entrego de corpo e alma ao meu marido Pedro, de 29 anos, em uma odisseia sexual que começa com nervosismo e explode em putaria sem limites. A trama capta o desabrochar de fetiches intensos, com chupadas vorazes, metidas brutais na buceta, múltiplas cenas anais cheias de dor inicial que vira vício, peidos constrangedores que viram piada safada, e descrições sensoriais vívidas como o fedor de suor e sêmen, o barulho de carnes colidindo e o gosto amargo de cu na boca. Eu filmo tudo com uma câmera escondida no lustre, convertendo esses instantes em aventuras selvagens que posto depois, semeando ideias para próximas sacanagens, como gangbangs leves em ilhas de Angra dos Reis ou sessões de BDSM em motéis de Belo Horizonte. O enredo guarda a alma da primeira vez revolucionária, ampliado com diálogos repletos de gírias mineiras e sotaques cariocas nos pensamentos, para uma imersão total e escaldante, sem mexer no coração da história, deixando o leitor babando por sequências com plugs anais, fisting leve e orgias surpresa.

Ô, aquelas noites da nossa lua de mel ainda me deixam com a buceta piscando de saudade, viu? Eu tinha 26 anos, intocada como uma noviça safada, e Pedro, meu touro de 29, com aquele corpão malhado das academias do Rio, era o tipo que faz qualquer uma molhar a calcinha só no olhar. A gente tava num hotel boutique no Leblon, quarto com jacuzzi dando pro mar revolto, o cheiro de sal invadindo tudo como prelúdio pro nosso suor. Depois de um jantar caprichado de feijoada light e vinho tinto, subimos, o ar carregado de promessas pornôs e incenso de baunilha. Eu tava um caco de nervos, coração batendo como pagode na Lapa, mas Pedro, com seu charme de carioca com sotaque mineiro, me serviu uma taça de whisky puro pra derreter as barreiras. "Solta o corpo, minha putinha, que hoje eu te desmonto inteira", ele provocou, olhos faiscando de luxúria.

Eu virei o copo, sentindo o álcool incendiar a garganta e se alastrar pros mamilos, pro cu, pros poros todos. Com dedos trêmulos, arranquei o top e a saia, ficando só com uma tanga de renda roxa, fininha, que roçava no clitóris inchado. Inspirei forte, pensando "Libera essa cadela interna, Elisa, vai ser épico", e me estiquei na cama enorme, edredom de plumas colando na pele úmida. Pedro me comia com os olhos, e eu via o caralhão dele endurecendo na boxer, latejando grosso, cabeçudo, veias saltando como rios de tesão.

Ele captou meu pânico e se jogou nu sobre mim. "Vou te preparar direitinho, pra você implorar por pau no cu depois", sussurrou, mãos calejadas subindo pelas coxas grossas. Eu mal processei, mente rodando com devaneios tipo "E se eu gozar gritando e acordar o hotel todo?". Mas aí veio o fogo cru, vendo aquela piroca dura dançando, mesmerizando como um pêndulo de prazer. Quando o corpo dele grudou no meu, senti o calor da rola rígida raspando na barriga lisa, pulsando quente, e soltei um ronronar baixinho, "Mmmh". As palmas dele envolveram meus tetões pesados, 26 anos de maciez, massageando bruto, indicadores rodando os bicos escuros que viraram pedras, mandando descargas elétricas pra minha xereca babando.

Enquanto eu tava lá, pupilas dilatadas no espelho do teto, boca dele atacou a minha, lábios suculentos se fundindo, língua gorda invadindo, lambuzando tudo com saliva alcoólica. O beijo era faminto, dentes roçando, sabor de desejo puro. "Vai delirar com minha boca na tua buceta, Elisa, vai gozar na minha cara", ele grunhiu, rompendo o selo. Desceu chupando o pescoço suado, os peitos – sugou um mamilo com vácuo, dentadas leves me fazendo uivar – até o púbis depilado, fios curtos cheirando a excitação fresca. Beijou o monte, nariz mergulhando nos pelinhos, e eu, voz trêmula, indaguei: "Pedro, cê vai me chupar aí mesmo, safado?". Ele calou, só abriu minhas pernas com força, expondo a fenda melada, e cravou a língua nos lábios maiores, lambendo devagar pro interior rosado.

Eu levantei o tronco pra assistir, vendo aquela boca máscula grudada na minha cona virgem, língua serpenteando fundo, varrendo cada prega. Quando pegou o grelo túrgido, berrei rouca, "Caaaralhooo!", corpo se contorcendo como possessão. Quadris meus começaram a girar involuntários, rebolando como funk proibidão, caçando mais daquela sucção úmida. Pedro ria contra a carne, sucos escorrendo pelo queixo barbado, e eu divagava: "Isso é vício ou loucura? Tô perdida nessa chupada". Sem escapatória, aquelas linguadas me devoravam, ponta dura orbitando o clitóris, chupando como canudo de milkshake, pernas minhas tremendo descontroladas.

"Chupa mais, porra, não para de lamber essa xota faminta!", urrei, voz entrecortada por uivos altos, ressoando como sirene na praia. Pedro afundou a língua, fodendo o canal apertado com ela, rodopiando, raspando as paredes que contraíam. Eu inalava o fedor forte da minha umidade, misturado ao musk dele, quarto fedendo a sexo cru. Ele curtia me ver desmanchando, e eu sonhava: "Que deus do sexo, me transforma em puta dele". Quadris subiam e baixavam, respondendo à boca insaciável que sugava, lambia, mordia o grelo levemente. Os ruídos obscenos, chup-chup e slurp, me inflamavam mais, suor cascateando pelo vale dos seios.

Chocada com meu descontrole, gemidos virando rugidos de fêmea no cio, "Raaah, aaaah". Jamais sonhei que uma língua me incinerasse assim, pressão montando como tsunami na costa, mais feroz por segundo. Pedro, farejando o clímax, subiu as mãos pros tetões, esmagando os orbes firmes com brutalidade deliciosa, depois beliscando os bicos rijos, torcendo pra doer bom, faíscas voando pro cu piscante. Braços meus estendidos, unhas cravando o colchão, cabeça batendo de lado. Luxúria incinerando a virilha, vulcão em erupção iminente.

Eu rodopiava feroz, quadris pelados circundando, caçando o gozo, soltando grunhidos bestiais pelos dentes rangendo: "Fode com a boca, vai, me faz esguichar!". Pelinhos pubianos pinicando o rosto dele, enquanto devorava minha cona escorregadia, língua martelando o buraco meloso. Nariz enterrado, aspirando meu odor de cadela no cio, que endurecia mais sua rola babante. "Se não breco, jorro agora", pensou, mas persistiu, lambendo insano. Eu cravei unhas nos ombros dele, arranhando, uivando eufórica na rendição àquela mamada divina.

Coração meu troava como surdo de bateria, corpo todo em labaredas, suor pingando nos lençóis. No pico, grelo latejando, ele parou de sopetão. Fúria vermelha: "Seu cuzão, por quê? Eu tava explodindo!". Ele gargalhou, notando minha face corada: "Paciência, safada, agora é pau na buceta e depois no cu, pra te arrombar de vez".

Arfando, peitos subindo e descendo, aguardei ele se alinhar. Direcionou o caralhão grosso, cabeçudo, pra friccionar minha entrada lambuzada. Enfiou a glande devagar, sentindo os lábios da xota se partedando, calor pegajoso sugando. Inspirou e socou fundo, estourando a virgindade com dor lancinante, mas que evaporou em êxtase. "Aaaai, me arregaça, Pedro!", vociferei, viciando na penetração. "Mete nessa cona virgem, me enche de pica!".

Tesão veio como furacão, rola latejando dentro, dilatando minhas paredes inexploradas, entrando e saindo com violência. Eu impelia os quadris pra colidir, peles chapinhando com ploc molhados. Ele bombava acelerado, pau como britadeira, e eu me retorcia embaixo, garras nas costas: "Mais bruto, fode como animal!". "Porra, que bucetinha apertada e gulosa", ele rosnava, estocando selvagem.

"Ohhh--mete--ohhh!", gritei repetida, quadris dançando insanos. Ele me comia com socadas ferozes, elevando minha lascívia ao máximo. Lábios meus tremelicando, arfando aos trancos, rola dele disparando calafrios por cada nervo, do ânus aos tetos. Me contorcia inteira, tentando extinguir o inferno na virilha, grelo roçando na raiz dele por estocada.

Arfava errático, enquanto pistoneava na cona estreita, pau como êmbolo impiedoso ascendendo pela barriga. Formigava tudo, tetas quicando, cu contraindo de inveja. "Isso, sua vadia, adora ser fodida assim, hein?", urrou. "Sim, não breca, tô gozando forteee!", repliquei.

Rindo malicioso, martelou mais, bolas batendo nas nádegas ensopadas. Eu berrei no orgasmo, ondas me submergindo, cona apertando a rola, e ele ejaculou em seguida, sêmen escaldante inundando, vazando branco e grudento ao retirar.

Mas a farra tava longe do fim. Recuperando o fôlego, Pedro propôs: "Agora no cu, pra te iniciar direito no anal". Eu, ainda vibrando, assenti com fome: "Vai, mas lubrifica bem, tá virgem e apertado". De quatro, bundão arrebitado, buraco franzindo ansioso. Ele cuspiu no anel, espalhou com dois dedos, enfiando pra alargar, girando, me fazendo gemer de dor mista a tesão: "Ai, tá esticando, continua".

Posicionou a cabeçona no cu, empurrou lento, mas queimou como brasa, dilatando além, dor lancinante. "Porra, Pedro, tá me rasgando o cu, devagar!", chorei, lágrimas escorrendo, corpo rígido. Ele freou: "Relaxa o rabo, respira, vai virar gozo puro". Gradual, dor amainou, e rebolava devagar, sentindo o pauzão preenchendo, veias roçando as paredes virgens. "Ah, mete fundo, fode meu cuzinho", implorei, agora uivando de prazer anal.

No calor das bombadas, soltei um peido estrondoso, fétido, escapando pelo cu dilatado. "Buuuum", ressoou, odor de sexo bruto saturando. Ruborizei: "Merda, desculpa, saiu sem querer". Ele caiu na risada: "Delícia, amor, deixa mais sujo, rebola mais". Socava profundo, dor transmutando em ondas anais, cu sugando a rola, até gozarmos, ele lotando meu reto de porra viscosa, escorrendo pelas pernas.

Não satisfeitos, Pedro quis mais anal. "Deita de lado, vou te comer o cu assim, pra variar". Obedeci, perna erguida, ele relubrificou com cuspe e sêmen, enfiando de novo no buraco agora mais frouxo, mas ainda doendo inicial. "Ai, caralho, tá ardendo de novo!", gemi, mas logo o prazer dominou, pau deslizando fácil, batendo no fundo. "Me arromba o cu, vai, me faz viciada nisso", pedi, rebolando lateral, sentindo o estica-puxa. Outro peido veio, menor mas fedido, "Pfff", e rimos juntos: "Tá virando tradição, hein?". Ele acelerou, mãos apertando minha bunda, até outro clímax, porra jorrando dentro, vazando quente.

Ainda insaciável, sugeri: "Agora eu por cima, controlando o anal". Montei nele, cu alinhado na rola ereta, desci devagar, dor fresca mas excitante, engolindo centímetro por centímetro. "Uuuuh, tá me enchendo todo o rabo", gemi, cavalgando lento, depois rápido, tetas balançando. Peido alto no meio da cavalgada, "Frrrt", cheiro misturando ao suor, e ele: "Adoro essa putaria real, continua". Galopei até o gozo duplo, cu contraindo, porra enchendo mais.

Pensei: "Isso é só o prólogo. Imagina em Angra dos Reis, anal na praia com desconhecidos olhando, ou em Belo Horizonte, com plugs e chicotes no motel? Talvez convidar o vizinho Paulo pra um DP anal, esticando limites". Filmei tudo na câmera oculta, peidos, dores, esguichos, pra postar aventuras secretas.

Essas memórias me incendeiam por mais, e adiante, quem sabe fisting anal em escapadas pra Florianópolis, ou surpresas com dildos em Goiânia, criando suspense: o que rola quando trago a prima Letícia pra um trio anal selvagem?

Se você gozou com essa aventura ultra-explícita, repleta de fedores de porra e peidos, sons de cus sendo arrombados, dor anal que vira obsessão, e falas porcas, caça mais das minhas sagas em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde mantenho perfil com todas as aventuras capturadas em câmera escondida.

Ô, faz esse carinho na alma: não esquece de cravar 5 estrelas no conto, tá? Pensa no quanto isso me inflama a criar mais narrativas cheias de safadeza que te deixam de pau duro ou xota molhada, voltando sempre pra mais, numa conexão erótica que não acaba. É um pedido do fundo do meu cu ardido, pra gente curtir junto essa loucura sem freios!

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