#Bissexual #Coroa #Gay #Grupal

Carlos: Pesos e Medidas

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san_fabiano

A academia era um inferno moderno a poucos quarteirões de casa, com halteres rangendo, esteiras zumbindo e o ar carregado de testosterona nos horários de pico.

Parte 4: A Descoberta na Academia

Após aquela noite alucinante no apartamento de Lucas, onde o sêmen ainda escorria pelas coxas do jovem enquanto eles se beijavam famintos, Carlos sentiu como se uma porta proibida tivesse sido violentamente arrombada em sua alma. Os encontros com o barista viraram um vício voraz: mensagens obscenas trocadas no meio do dia, fodas brutais em motéis fétidos ou no banco traseiro do carro em becos escuros, com Lucas implorando por mais dor e prazer. "Me arromba, coroa! Enfia esse pau veioso até eu sangrar!", gemia o garoto, enquanto Carlos o socava sem piedade, o suor misturando-se ao cheiro de sexo cru. Aos 52 anos, Carlos redescobria um tesão animal que o consumia, mas a culpa o devorava vivo – Maria percebia sua ausência mental, os olhares vazios durante o jantar, atribuindo ao "estresse do trabalho". Carlos, no entanto, afogava-se em questionamentos: sua sexualidade era uma mentira? Seu casamento, uma prisão? Seus desejos reprimidos por décadas agora explodiam como uma bomba. Para tentar domar esse caos interno, ele voltou à academia com fúria, um antro de ferro e suor onde poderia descarregar a raiva e o tesão acumulados – ou assim iludia-se.

A academia era um inferno moderno a poucos quarteirões de casa, com halteres rangendo, esteiras zumbindo e o ar carregado de testosterona nos horários de pico. Carlos chegava às 6 da manhã, quando o silêncio era quebrado apenas pelo clangor dos pesos. Mas numa manhã gélida de outono, o ar cortante como lâmina, ele avistou o novo instrutor: Rafael, um macho de 35 anos, imponente como um deus africano, pele negra brilhante de suor, músculos inchados e esculpidos como mármore vivo, bíceps tatuados pulsando com veias grossas, e um sorriso predador que prometia dominação total. Vestia uma regata rasgada que mal continha seus peitorais salientes e shorts apertados que delineavam coxas como troncos de árvore, com um volume obsceno balançando a cada passo. Rafael era o tipo que devorava olhares, e Carlos, ainda latejando das memórias de Lucas, sentiu seu pau endurecer involuntariamente ao percorrer aquele corpo com os olhos, imaginando-o nu e submisso – ou dominante.

"Bom dia, coroa! Novo nesse inferno?", rosnou Rafael, aproximando-se enquanto Carlos grunhia sob a barra pesada. Sua voz era um trovejar grave, sotaque carioca carregado de malícia, como se cada palavra fosse uma lambida no pau.

Carlos ergueu o olhar, o coração martelando. "Não novo. Venho quando dá. Carlos, prazer... ou dor, dependendo."

"Rafael, o personal que vai te quebrar. Vi você forçando esses pesos como um animal. Quer que eu te guie? Grátis, pra te viciar." Ele se postou atrás de Carlos, colando o peito suado nas costas dele, mãos firmes ajustando a barra, o pau semi-duro roçando a bunda de Carlos. "Ergue devagar, sente a queimação? É assim que se fode os músculos... ou um cu apertado. Aguenta, porra!"

Carlos sentiu um choque elétrico, o toque "profissional" virando uma provocação safada, seu pau inchando nas calças. "Obrigado... Faz tempo que não treino assim, com tanta intensidade."

Rafael gargalhou, dando um tapa forte no ombro de Carlos, ecoando como um estalo. "Sem problema, velho safado. Você tá em forma pra caralho, corpo de quem fode a noite toda. Aposto que tem estamina pra me aguentar numa sessão pesada... te destruindo até você implorar por mais." Seus olhos devoraram o corpo de Carlos, piscando com fome. "Volta amanhã. Vou te mostrar exercícios que vão te deixar arrombado... no bom sentido, ou no ruim, se você quiser."

Naquela noite, no motel imundo com Lucas, enquanto o garoto cavalgava seu pau com fúria, quicando como uma vadia em cio, Carlos cuspiu o encontro. Lucas, coberto de suor e porra, olhos vidrados de tesão, cravou as unhas nas costas dele. "Um personal negão? Pauzudo? Conta mais, coroa! Tá querendo ser arrombado por um cacete preto? Eu aprovo, porra! Me descreve enquanto eu rebolo no seu pau, imaginando ele me fodendo junto."

Carlos riu rouco, socando mais fundo. "Ele é um touro, Lucas. Músculos que te esmagam. Quero ver você chupando o pau dele enquanto eu te como."

Nos dias seguintes, as sessões com Rafael viraram um tormento erótico. O instrutor era brutal, gritando ordens, flertando sem pudor – ou talvez Carlos estivesse alucinando seus desejos no ar carregado de feromônios.

Numa sessão privada, no vestiário deserto após o fechamento, o ar úmido e fétido, Rafael arrancou a camisa, exibindo o torso perfeito: abdômen rasgado, pelos escuros no peito, e um pauzão inchado nos shorts, latejando visivelmente. "Vê isso? Alonga assim, coroa. Agora você, mostra pra mim."

Carlos tentou, mas Rafael colou nele, mãos possessivas nas costas e quadris, empurrando-o para baixo. "Mais fundo, sente o rasgo? Bom, né? Como se eu estivesse te fodendo devagar, enfiando meu pau negro no seu cu virgem até você gritar."

Carlos engoliu seco, o pau latejando dolorosamente. "Que porra é essa, Rafael? Você fala assim com todo mundo? Me deixando duro aqui?"

Rafael rosnou, apertando o próprio pau por cima do short, o contorno grosso pulsando. "Só com quem eu quero devorar. Você tem um corpo foda, Carlos. Maduro, peludo, forte. Aposto que seu pau é grosso pra caralho, daqueles que arrombam sem dó, deixando o cu sangrando. Já pensou em ser fodido por um negão como eu? Eu domino, te quebro no meio, mas adoro um coroa me montando como um animal selvagem."

Carlos recuou um passo, mas o tesão o traía, o pau vazando pré-gozo. "Eu... sou casado. Hétero. Isso é uma loucura do caralho."

Rafael sorriu diabólico, baixando o short devagar, revelando o pauzão de 20 cm erguido como uma lança. "Hétero? Seu pau diz que quer ser chupado. Olha o volume aí, babando. Vem pro chuveiro, coroa. Sem compromisso, só minha boca engolindo seu cacete até você explodir na minha garganta, me afogando em porra quente."

Parte 5: A Exploração no Vestiário

A tentação era um inferno inescapável. Carlos, viciado nas fodas selvagens com Lucas, onde o garoto mordia seu pescoço até sangrar enquanto gozava, cedeu ao "conversa" no vestiário. O lugar fedia a suor masculino e cloro, azulejos gelados ecoando gemidos imaginários, chuveiros gotejando como prelúdio de uma orgia. Rafael trancou a porta com um clique sinistro, arrancando as roupas como um predador, expondo o pau de 20 cm, grosso como um braço, veias saltadas, bolas pesadas balançando, já pingando pré-gozo.

"Olha pra você, coroa safado. Tira essa merda de roupa agora! Quero ver esse pau que eu sonhei a semana toda, latejando pra mim." Rafael avançou, rasgando a camisa de Carlos, lambendo os lábios grossos ao avistar o pau de 18 cm inchando, veioso e cabeçudo. "Porra, que cacete veioso delicioso! Grosso, pronto pra arrombar. Vou chupar até sugar sua alma, engasgando até vomitar."

Carlos urrou, o tesão nublando tudo. "Isso é errado pra caralho... mas foda-se! Chupa, negão! Me faz esquecer minha vida de merda, engole meu pau casado até o talo."

Rafael se ajoelhou no chão frio, engolindo o pau inteiro num só movimento, a boca quente como um forno, língua rodopiando na glande enquanto sugava as bolas peludas. "Gosta, hein? Minha garganta é feita pra pau de coroa como o seu. Enfia fundo, fode minha cara como uma puta barata!" Os sons de sucção eram obscenos, baba cascateando pelo queixo, misturando-se ao suor.

Carlos agarrou a cabeça raspada dele, socando com violência. "Toma, seu puto guloso! Engole tudo, negão vadia. Fode minha pica com essa boca suja, me faz gozar direto no seu estômago!" Ele metia brutal, a garganta de Rafael contraindo em espasmos, lágrimas escorrendo.

Após minutos de tormento oral, Rafael se ergueu, virando-se de costas, empinando a bunda musculosa. "Agora me arromba! Meu cu tá piscando, faminto pelo seu pau. Enfia cru, sem camisinha, sem lubrificante. Quero sentir rasgando, sangrando de tesão."

Carlos cuspiu na mão, mas o desejo era cru: ele cravou o pau no cu apertado de Rafael, invadindo com uma estocada selvagem, o instrutor uivando de dor e prazer. "Ah, fode! Seu pau é enorme pra caralho! Me arromba, coroa! Mete fundo, me destrói como um animal!"

Eles foderam contra a parede rachada, Carlos bombando com raiva, mãos esmagando os peitorais de Rafael, unhas cravando carne. "Seu cu é um vulcão, apertado e quente. Toma pau, toma tudo, seu safado! Vou te encher de porra até você não andar amanhã."

Rafael rebolava de volta, urros ecoando: "Mais forte, Carlos! Me fode como se eu fosse sua vadia particular, melhor que sua mulher. Goza dentro, me inunda de sêmen pegajoso, me deixa vazando porra pelo cu o dia inteiro!"

Carlos explodiu primeiro, jorrando rios de sêmen no fundo, o corpo tremendo, seguido por Rafael, que punhetou furiosamente e espirrou jatos grossos no azulejo, pintando a parede.
Exaustos, entraram no chuveiro, água escaldante lavando o suor e a porra, trocando beijos violentos, línguas brigando por domínio.

"Volta amanhã, coroa", rosnou Rafael, mordendo o lábio de Carlos até sangrar. "Quero esse pau me quebrando de novo."

Parte 6: O Triângulo com Lucas

As fodas com Rafael viraram um ritual sádico, mas Carlos não largou Lucas – o garoto era seu vício inicial, com boquetes que o levavam à loucura. Numa noite, suado após uma sessão com Rafael, Carlos confessou tudo a Lucas, que, em vez de explodir, cravou os dentes no pau dele. "Um personal negão pauzudo? Porra, coroa, você tá virando um putão profissional! Vamos fazer um ménage selvagem? Eu, você e ele. Imagina nós dois te chupando, lambendo sua porra, enquanto ele me arromba e você me fode a boca."

Carlos urrou de tesão, socando o cu de Lucas. "Sim, vadia! Vamos devorar ele juntos."

Marcaram no apê bagunçado de Lucas, cheirando a sexo velho. Rafael chegou primeiro, nu e ereto, o pauzão negro latejando como uma arma. Lucas o atacou com um beijo faminto, línguas se enroscando, mãos apertando bundas. Quando Carlos entrou, os dois o derrubaram na cama como predadores.

"Olha o coroa safado aí!", uivou Lucas, ajoelhando com Rafael. "Vamos devorar esse pau juntos. Eu lambo a cabeça babando, você suga as bolas peludas até ele chorar."

Eles atacaram: Lucas engolindo profundo, garganta contraindo, enquanto Rafael lambia o saco e o cu de Carlos. "Gosta, Carlos? Duas bocas famintas no seu cacete veioso. Toma, enfia na minha garganta enquanto ele te lambe o cu, te preparando pra levar pau", grunhiu Rafael, língua invadindo o ânus de Carlos.

Carlos urrava: "Porra, vocês são demônios! Chupem, vadios gulosos! Vou gozar nas caras sujas de vocês, afogando em sêmen!"

Eles trocaram: Lucas montou no pau de Carlos, quicando violento, o cu apertado engolindo tudo, enquanto Rafael fodia a boca do garoto. "Me arromba, coroa! Seu pau no meu cu, o dele me engasgando. Ah, fode! Me rasga ao meio!"

Rafael trocou: "Agora eu te como, coroa. Sente meu pau negro te arrombando cru? Enquanto Lucas te beija e morde seus mamilos."

Pela primeira vez, Carlos sentiu a dor lancinante do pau de Rafael invadindo seu cu, esticando-o ao limite. "Ah, fode, dói pra caralho... mas continua, negão! Me arromba como uma puta virgem, me faz sangrar de tesão!"

Lucas assistia, punhetando furioso: "Isso, coroa! Toma pau no cu pela primeira vez. Goza com ele te enchendo, enquanto eu lambo a porra vazando."

O orgasmo veio como uma explosão: Carlos jorrando no peito de Lucas, Rafael inundando o cu de Carlos com sêmen quente, Lucas espirrando jatos grossos em todos, pintando corpos suados.

Exaustos, colapsaram em uma pilha de membros entrelaçados. "Isso é só o começo, coroa", sussurrou Lucas, lambendo o sêmen do pau de Carlos. "Vamos explorar mais buracos, mais dor, mais prazer. Você é nosso escravo agora."

Carlos, destruído e renascido, sabia que sua jornada de depravação mal havia iniciado.

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