Minha esposa ajuda um jovem de 18 anos a perder a virgindade
Resumo: Nesta aventura picante que registrei com uma câmera escondida no meu celular, eu, André, e minha esposa Juliana, uma mulher fogosa de 32 anos, ajudamos um garoto de 19 anos chamado Pedro a perder a virgindade de um jeito inesquecível. Tudo começou num bar animado em Copacabana, no Rio de Janeiro, numa noite de sábado comum que virou uma loucura erótica cheia de exposição, toques ousados e transas intensas. Gravei cada momento pra reviver depois, e agora compartilho aqui, com detalhes sensoriais que vão te deixar louco de tesão, pensando no que mais pode rolar nas nossas próximas safadezas.
Ah, cara, você não imagina como essa noite mudou tudo pra gente. Eu sou André, um cara de 35 anos que adora ver minha Juliana se soltando, mostrando esse corpão dela pra mim e, às vezes, pra uns sortudos por aí. Ela tem uns peitos fartos, uma bunda redonda que balança quando anda, e uma xota sempre molhadinha, pronta pra aventura. A gente mora num apartamento aconchegante em Ipanema, pertinho da praia, e sempre curte sair pra curtir a noite carioca. Já contei em outros cantos sobre como ela ama se exibir, tipo abrindo as pernas num carro ou piscando os mamilos num elevador lotado. Mas essa vez foi épica, brother. Começou numa noite quente de sábado, daquelas que o ar tá úmido e o cheiro de sal do mar invade tudo.
A gente tava no Bar do Jobi, aquele point clássico em Copacabana, cheio de gente rindo alto, bebendo chopp gelado e jogando conversa fora. O lugar é famoso, com mesinhas de madeira, luzes amareladas e um som de samba ao fundo que deixa tudo mais vivo. A gente ia lá direto, porque o ambiente é descontraído, sem frescuras, e fica a uma caminhadinha da nossa casa. Juliana tava vestida com um vestidinho florido, curto o suficiente pra mostrar aquelas coxas grossas dela, e eu já tava imaginando o que podia rolar mais tarde. Sentamos numa mesinha no canto, pedindo uns petiscos e cervejas, quando um moleque ali perto, brincando numa máquina de caça-níqueis velha, puxou papo.
Ele colocou o copo dele na nossa mesa pra jogar com as duas mãos, e aí a conversa fluiu. "E aí, galera, tudo certo?", ele disse com um sotaque mineiro leve, daqueles que arrastam as palavras. Apresentou-se como Pedro, 19 anos, um estudante que tinha vindo pro Rio passar o fim de semana com uns primos. Contamos nossos nomes, eu André, ela Juliana, e batemos papo enquanto ele apertava os botões da máquina, os olhos brilhando com cada luzinha que piscava. Ele tava nervoso pra caramba, suando um pouco, e logo explicou por quê: tinha ganhado na raspadinha ali do lado, uns quinhentos reais, nada que mudasse a vida, mas o suficiente pra deixar o garoto eufórico, como se fosse o rei do mundo.
A conversa rolou solta, sobre o Rio, a praia, as festas. Juliana, sempre direta, perguntou se ele tava namorando. Pedro corou na hora, gaguejou um "não" baixinho, olhando pro chão. Mais tarde, descobrimos que o coitado nunca tinha tido uma mina de verdade, ainda era virgem aos 19. Isso nos pegou de surpresa – eu perdi a minha aos 16, numa festinha no quintal de um amigo, e Juliana contava histórias de como aos 17 já tava experimentando tudo. Ele ficou vermelho como um pimentão, mexendo no copo, e Juliana, com aquele jeitinho dela, tentou acalmá-lo: "Ô, menino bonito como você, vai arrumar uma rapidinho, viu? Com esses olhos verdes e esse sorriso, as minas vão cair matando."
Ele sorriu tímido, mas os olhos dele dançavam no decote dela, que tava levemente aberto. Quando Pedro foi ao balcão pegar mais uma bebida, eu cutuquei Juliana: "Ei, amor, mostra um pouquinho mais dessa perninha aí. O garoto tá louquinho, vai pirar." Ela riu, balançando a cabeça: "Tá louco, André? Ele é tímido demais, vai que assusta o pobrezinho." Mas eu insisti, com um sorriso safado: "Vai, Ju, imagina ele vendo essa saia subindo... Aposto que o pau dele endurece na hora e ele goza sem nem tocar." Pensei no quanto isso ia me excitar, ver ela provocando um novinho assim, e continuei: "Quando foi a última vez que você viu um pau de 19 anos, hein? Duro como pedra, latejando... Você ia ficar molhadinha só de imaginar ele te comendo inteira."
Ela mordeu o lábio, os olhos brilhando: "Ah, não sei, ele é novinho demais!" Mas eu via que a ideia tava pegando fogo na cabeça dela. "Ele tem 19, porra! A gente já tava fudendo aos montes nessa idade. Imagina esse pau jovem, cheio de tesão, entrando na tua xota quente. Ele ia te arrombar até você gemer alto." Juliana pensou uns segundos, sorriu maliciosa: "Tá bom, vai... Vamos ver no que dá." A gente tava numa cabine isolada, escondida pela máquina e umas plantas, perfeita pra safadeza sem ninguém ver.
Antes dele voltar, ela desabotoou os botões de baixo do vestido, deixando as pernas à mostra e um vislumbre da calcinha vermelha, fina como papel. Em cima, abriu mais uns botões, o decote revelando a curva dos peitos, os mamilos quase pulando pra fora. Pedro voltou com a bebida, e cara, o queixo dele caiu. Engoliu seco, os olhos grudados nela: "Uau... Tá tudo bem aí?" Juliana piscou: "Tudo ótimo, Pedro. E você, curtindo a noite?" Ele gaguejou: "Sim, sim... Perfeito." Mas o pau dele já tava armando barraca na calça jeans apertada, uma protuberância óbvia que fazia Juliana sorrir por dentro.
Ela tava no paraíso, sentindo o cheiro de excitação no ar, o suor dele misturado com o perfume barato. Começou a elogiar: "Você é gato mesmo, Pedro. Uma mina certa ia te ensinar tudo, te fazer perder essa timidez rapidinho." Enquanto falava, passou os dedos no peito direito, descendo pelo decote, abrindo mais o vestido até o mamilo rosado quase aparecer. Abriu as pernas devagar, a calcinha agora à vista, molhada já, e lambeu os lábios olhando pro volume dele. Eu tava do lado, pau duro na calça, esfregando devagar, pensando: "Porra, isso é melhor que pornô. Imagina se a gente leva ele pra casa... Ele ia fuder ela até cansar, e eu gravando tudo com a câmera escondida no quarto."
Pedro botou a mão no bolso pra esconder, mas Juliana sussurrou: "Não esconde não, amorzinho. Eu tô adorando ver esse pau duro. Parece grande, hein? Latejando..." Ele tirou a mão, corado, e ela se inclinou, apertando levemente o pau dele pela calça, as unhas arranhando o comprimento. "Delícia de pau, Pedro. Mas deve tá apertado aí. Vai no banheiro, tira a cueca e volta. Quero sentir melhor." Ele hesitou, mas ela insistiu: "Vai, rapidinho. Ninguém vai notar." Ele foi, mãos nos bolsos, e a gente riu baixinho. "E aí, Ju? Vai rolar?", perguntei. "Ô se vai... Ele tá pronto pra explodir."
Quando voltou, sem cueca, o pau dele marcava forte na calça fina. Juliana lambeu os lábios, puxou ele pra perto e esfregou devagar: "Que dureza, hein? Grande assim..." Pedro gemeu baixo, olhos fechados. Então, o choque: ela baixou o zíper devagar, o pau saltando pra fora, veias pulsando, cabeça vermelha de tesão. Ela envolveu com a mão, masturbando lento: "Quero que você me foda, Pedro. Quer?" Ele não aguentou: olhos revirando, gozando jatos quentes na lateral da cabine, o cheiro de porra enchendo o ar. Juliana chupou o resto, lambendo cada gota, o gosto salgado na língua: "Que gozada gostosa..."
Pedi bebidas, voltei e Pedro tava no meu lugar, sorrindo. Juliana perguntou: "Quer sentir meus peitos?" Sem esperar, guiou a mão dele pro decote, abrindo o vestido todo. Ele apertou, tímido no começo, mas ela ensinou: "Rola o mamilo assim, devagar... Isso, me deixa louca." A respiração dela acelerou, um suspiro escapando, o cheiro de xota molhada no ar. "Agora, bota a mão na minha xota", ela disse. Ele obedeceu, esfregando pela calcinha: "Sente como tô molhada por sua causa? Esfrega mais forte..." Ele assentiu, mudo de tesão, enquanto ela apertava o pau dele de novo.
Tirei a calcinha dela, e Pedro tocou a xota nua pela primeira vez, dedos tremendo. "Desliza um dedo, depois dois... Enfia devagar." Ele dedilhava, ela gozando forte, corpo tremendo, um peido escapando no clímax, o som abafado mas excitante, misturando cheiros. "Porra, Pedro, você me fez gozar tanto!" Ele sorriu orgulhoso. "Agora, vem pra casa com a gente. Quero te foder de verdade." Ele topou na hora.
No caminho de volta, pela orla de Copacabana, escura e vazia àquela hora, a gente se soltou. Juliana abriu o vestido, peitos balançando ao vento salgado, xota exposta. Pedro e eu apertávamos tudo, dedos na bunda dela, eu enfiando por trás enquanto andávamos. Ela pegou nossos paus, masturbando os dois: "Que delícia, dois paus duros pra mim." Paramos numa árvore, ela gozando de novo com dedos dele, um peido alto ecoando, rindo: "Ops, tesão demais!" Pensei: "Isso é só o começo. Imagina da próxima vez, com mais um amigo dele..."
Em casa, no sofá da sala com vista pro mar, tiramos as roupas. Juliana guiou: "Brinca com meus peitos primeiro... Agora dedilha." Depois chupou o pau dele, ele gozando na boca dela. Subimos pro quarto, câmera escondida gravando. Na cama, a gente lambia ela toda, Pedro provando xota pela primeira vez: "Lambe assim, no clitóris... Isso!" Ela gozou no rosto dele, peidando levemente no êxtase.
"Agora me fode", ela disse, guiando o pau dele pra dentro. Ele meteu forte, inexperiente, ela gemendo: "Vai fundo, rápido!" Ele durou minutos, gozando dentro, o calor enchendo ela. Depois, mais devagar, ensinando posições. Eu entrei na brincadeira, fudendo ela enquanto ela chupava ele. Tentamos anal: "Devagar, Pedro... Ai, dói um pouco, mas continua." Ele enfiou, ela gritando de dor e prazer, peidando no processo, o cheiro misturado ao suor. "Porra, que cuzinho apertado... Vou te arrombar devagar." Ele gozou ali, ela tremendo.
A noite rolou com mais transas, ele gozando sete vezes, a gente exausto. Acordamos, uma última foda enquanto eu fazia café. Pedro agradeceu: "Vocês mudaram minha vida." A gente se via no Rio, repetimos uma vez, e ele aparecia com minas, confiante. Pensei: "Da próxima, quem sabe um ménage com uma amiga dela? Ou gravar na praia..."
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Ei, leitor, se essa história te deixou com o pau duro ou a xota molhada, por favor, não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras reais, pra você imaginar o que vem pela frente. Vai lá, clica agora, vai mudar meu dia!
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