Adoro dar nessa praia e trarei uma amiga! Procuramos machos pra vir.
Adoro acordar nessas manhãs escaldantes no litoral sul da Paraíba, o sol já torrando minha pele morena enquanto me arrumo para mais um dia de putaria sem limites na praia. Meu nome é Selma Recife, e eu sou uma vadia insaciável, viciada em exibir minha bunda enorme e redonda, minhas curvas de piranha que fazem os machos enlouquecerem. Hoje, escolhi um fio dental amarelo microscópico, daqueles que se enfiam bem no fundo do meu rego suado, mal cobrindo meu ânus estufado e inchado, que eu piscava de propósito para provocar, sentindo o buraco se contrair e relaxar como se estivesse chamando paus para dentro. Meu corno manso, Márcio, já está com a câmera tremendo nas mãos, o pauzinho mole dele encolhido na sunga frouxa, pronto para filmar cada foda, cada humilhação, sem nunca encostar um dedo em mim – ele só registra, obedece e se humilha, enquanto eu me entrego para caralhos de verdade.
Saio do hotelzinho barato, o ar úmido e salgado do mar invadindo minhas narinas, misturando com o cheiro de coco podre das palmeiras balançando ao vento quente. Caminho pela areia fofa e escaldante, os grãos grudando nos meus pés suados, e já sinto os olhares devoradores. Um bando de pescadores locais, uns machos de 30 anos, corpos sarados pelo trabalho pesado, param tudo para me secar. "Porra, olha essa puta rabuda desfilando com o cu de fora!", um deles berra alto, o pau endurecendo visivelmente na bermuda. Eu sorrio como uma demônia, viro de costas e empino a bunda, balançando devagar, piscando o ânus através do fio dental que some completamente entre minhas nádegas carnudas e suadas. As esposas deles, umas vacas gordas e invejosas sentadas em cadeiras enferrujadas, explodem de raiva: "Que piranha nojenta, exibindo o rabo piscante assim na cara da gente! Vai tomar no cu, sua vadia cagona, vai se foder com esse fio dental enfiado no rego fedorento!", grita uma delas, o rosto inchado e vermelho, cuspindo as palavras como veneno. Eu rebato alto, rindo: "Invejosas do caralho, seus maridos tão com o pau babando por mim! Vem cheirar meu cu suado se tiverem coragem, suas frígidas!" Os maridos riem baixinho, olhos fixos no meu ânus piscando, enquanto Márcio clica fotos rapidinho, capturando a tensão sexual no ar, o cheiro de tesão coletivo misturando com o sal do mar.
Avanço para uma parte mais isolada da praia, onde as dunas se erguem como montes de areia fofa, cobertas por vegetação rala e palmeiras altas que sussurram com o vento. Encontro um tronco grosso e áspero caído na areia, daqueles que parecem feitos para foder em cima, derrubado por alguma tempestade selvagem. Me posiciono sobre ele de quatro, joelhos afundando na areia quente, bunda empinada para o céu, o sol batendo direto nas minhas nádegas, fazendo o suor escorrer pelo rego e molhar o fio dental amarelo que agora está todo enfiado, expondo meu ânus estufado, rosado e latejante, piscando involuntariamente com o tesão acumulado. Sinto o cheiro da minha própria excitação subindo, um misto de suor azedo, sal do mar e buceta molhada pingando. Márcio se aproxima, ajustando a lente da câmera, a voz dele tremendo de humilhação: "Empina mais, Selma, mostra esse cu arrombado pros fãs no site. Pisca ele bem forte, vadia." Eu obedeço, abrindo as pernas mais, sentindo o vento fresco bater na minha xota inchada e depilada, os lábios grossos se abrindo sozinhos, escorrendo um fio de mel viscoso na areia. "Filma de perto, corno, captura meu ânus piscando como se estivesse pedindo pica!"
Não demora nem cinco minutos para o primeiro macho aparecer, atraído como um imã pelo meu cheiro de puta no cio. É um moleque de uns 20 anos, magrinho mas com um volume enorme na bermuda, olhos famintos devorando minha bunda. Ele se aproxima devagar, suando frio, a voz rouca: "Caralho, gata, tá provocando assim sozinha? Deixa eu cheirar essa raba suada?" Eu viro o rosto, lambendo os lábios: "Sozinha não, mas louca pra foder. Vem, enfia o nariz no meu rego, cheira meu cu azedo e salgado. Meu corno aqui só filma, não mete." Ele olha pra Márcio, que acena pateticamente, já gravando em HD. O garoto se ajoelha atrás de mim, as mãos tremendo ao afastar o fio dental, expondo meu ânus estufado que pisca bem na cara dele. "Porra, que cu lindo, piscando pra mim como uma vadia pedindo rola", geme ele, colando o nariz direto no buraco, inspirando fundo o cheiro forte – suor acumulado do dia todo, azedo do ânus depois de horas no sol, salgado do mar grudado na pele, misturado com o odor musgoso da minha buceta pingando. "Fede a puta usada, delícia... me sufoca com essa bunda, Selma!"
Eu empurro a raba contra o rosto dele, sufocando-o no rego, sentindo o nariz dele pressionar o ânus, e solto um peido longo e barulhento sem aviso – prrrrrrrrrrt! – o gás quente e ácido explodindo na cara dele, o cheiro podre de digestão enchendo o ar ao nosso redor, fazendo até as palmeiras parecerem tremer. "Aaaah, peidou na minha cara, sua nojenta? Que fedor de cu cagado... mas continua, porra, peida mais!" Ele geme, o pau latejando, e eu forço outro, mais molhado – prrrrrt splat! – um jato de ar úmido batendo na língua dele que já lambia a borda do meu ânus. "Gosta, né, seu viado sujo? Pede mais, abre a boca que eu cago um pouquinho pra você provar." Ele implora: "Caga, Selma, me humilha com tua merda quente!" Eu tenho nojo, o estômago revirando, mas o tesão de dominar vence – forço os músculos, o ânus se abrindo devagar, e um pedacinho mole e fedorento sai, plopando direto na boca aberta dele. "Engole, seu porco imundo! Mastiga minha cagada azeda!" Ele mastiga com nojo estampado no rosto, gemendo de prazer degradado, enquanto Márcio filma o close-up, o som de mastigação úmida – chomp chomp – misturando com os gemidos.
Ele não aguenta mais, baixa a bermuda e revela um pau de 20cm, grosso como meu pulso, veias pulsando, a cabeça roxa inchada babando pré-gozo. "Vou te arrombar agora, vadia. Abre essa buceta molhada!" Eu me posiciono melhor no tronco, as mãos cravadas na areia, e ele entra de uma tacada só, sem camisinha, o pau esticando minha xota apertada até o limite, o som molhado de penetração – squish squish! – ecoando na praia deserta. "Aaaai, caralho, que rola enorme, me rasga, seu filho da puta! Fode forte, bate no fundo da minha xota!" Ele agarra meus cabelos pretos longos e suados, puxando como rédeas, estocando ritmado e brutal – ploc ploc ploc! – cada investida fazendo minhas tetas enormes balançarem, os mamilos duros roçando no tronco áspero, enviando choques de prazer. Sinto o cheiro de foda no ar, suor dele pingando nas minhas costas, misturando com o meu. Eu gozo primeiro, a buceta contraindo em espasmos violentos, esguichando um jato quente e viscoso na areia, molhando as pernas dele. "Goza dentro, enche minha xota de porra leitosa, seu pauzudo!"
Ele urra como um animal, jorrando cordas grossas de sêmen quente bem no fundo, o excesso escorrendo pelas minhas coxas, fedendo a esperma fresco. Mas não para: "Agora o cu, puta. Vou arrombar esse ânus piscante." Ele sai da buceta, a rola suja de mel e porra, e enfia no meu cu sem lubrificante extra, a dor lancinante me fazendo gritar: "Aaaah, fode, dói pra caralho, vai devagar, seu merda!" O ânus se estica ao máximo, queimando como fogo, mas o tesão vence, e eu começo a rebolar, peidando involuntariamente na pica dele com cada estocada – prrt prrt prrt! – gases ácidos escapando, o cheiro subindo e nos sufocando. "Peidou na minha rola? Que vadia suja... caga agora, caga na cabeça da pica!" Eu forço, o ânus relaxando, e um pouquinho de merda mole sai, sujando a glande dele, o fedor podre intensificando. "Nojento, porra... mas continua fodendo!" Ele estoca mais forte, o som de atrito cagado – schlop schlop cagado! – e goza no fundo do meu reto, a porra misturando com a merda, escorrendo quando ele sai, sujando o tronco e a areia.
Enquanto recupero o fôlego, penso no meu site – eu publico meus contos, fotos e vídeos no www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free, além dos contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá, os fãs podem ver close-ups do meu cu cagado, das fodas brutais, e se masturbar imaginando o que vem por aí, tipo uma gangbang com vinte machos me arrombando ao mesmo tempo, cagando nas caras deles enquanto o corno filma.
O próximo macho surge do nada, um homem de 45 anos, careca, barrigudo, cheirando a cerveja e protetor solar rançoso, o pau grosso já duro na sunga. "Vi você de longe, vadia. Deixa eu participar dessa putaria? Meu caralho tá latejando." Eu aceno, ainda ofegante, porra escorrendo das minhas buracos: "Vem, seu velho gordo. Cheira minha bunda suja de porra e merda primeiro." Ele se ajoelha, nariz colado no rego cagado, inspirando fundo o fedor complexo – suor azedo, sêmen fresco, merda recente, sal do mar, tudo misturado em um coquetel nojento. "Porra, que cheiro de cu arrombado e cagado, delícia... lambe meu pau agora, puta." Eu viro, pego a rola dele – 16cm grossa como uma lata, veias saltadas – e engulo até a garganta, chupando com gula voraz, o gosto salgado de suor e pré-gozo na boca, gargarejando profundo – glub glub glub! – babando tudo, enquanto Márcio zooma no meu rosto de vadia engolindo.
Ele me vira de novo, enfia na buceta primeiro, estocando como um pistão – pam pam pam! – o barrigão batendo nas minhas nádegas, suor pingando. "Fode essa xota cagada, seu porco! Me faz esguichar!" Eu gozo novamente, squirting no pau dele, o cheiro de urina misturada subindo. Então, anal: "Agora o cu, vadia." Enfia seco, a dor explodindo, meu ânus queimando como se estivesse sendo rasgado ao meio. "Aaaai, caralho, devagar, tá arrombando meu cu, seu filho da puta!" Peidos constantes com as estocadas – prrrrrt prrt! – e eu cago um pouco na rola dele intencionalmente, a merda mole escorrendo pela haste. "Cagou na minha pica? Que nojenta... gozo agora!" Jorra no reto, a porra quente misturando, escorrendo cagado pelas pernas.
As esposas na praia distante continuam esculhambando alto: "Olha a Selma Recife, essa piranha de Recife, cagando nas picas dos machos na praia! Que vadia imunda, piscando o cu estufado com esse fio dental ridículo, vai se foder no inferno, sua puta cagona!" Eu rio, ignorando, focada no grupo que se aproxima agora: três machos – um de 25, atlético e tatuado; um de 35, musculoso; e um de 66, velhinho mas com pau viril.
O de 25 me leva pro mato atrás das dunas, o cheiro de terra úmida e folhas esmagadas invadindo. "Fode comigo em pé, Selma. Abre as pernas." Ele me suspende contra uma árvore, enfia o pau de 19cm na buceta, estocando brutal – thump thump thump! – minhas costas raspando na casca áspera. "Aaaah, me rasga, caralho! Peida na tua rola!" Solto peidos molhados – prrt splat! – cagando um pouquinho na base do pau. Goza na boca, eu engulo o sêmen amargo com nojo, vomitando um jato na terra.
O de 35, fã de fetiche extremo: "Senta na minha cara, peida e caga tudo, vadia." Eu monto no rosto dele no tronco, bunda sufocando, solto peidos longos e fedorentos – prrrrrrrrrrrrrrt! – o gás podre queimando as narinas dele. "Cheira minha merda, seu viado! Abre a boca." Forço uma cagada grossa, o ânus se abrindo largo, merda quente e mole caindo na boca aberta – plop plop! – ele mastiga com nojo, gemendo: "Nojento pra caralho, mas engulo tua cagada azeda!" Márcio filma a humilhação, eu rio dominadora.
O velhinho de 66: "Me dá esse cu cagado, puta. Vou foder devagar até você chorar." Empino no tronco como nas fotos, ele enfia o pau de 14cm no ânus já arrombado, a dor pulsante me fazendo lágrimas escorrerem. "Dói, porra, vai devagar!" Estoca ritmado, peidos escapando – prrt prrt – e eu cago na cabeça da pica dele ao gozar anal, merda sujando tudo. "Cagou na minha rola velha? Que imunda... gozo na tua boca agora!" Jorra sêmen ralo e amargo, eu engulo com ânsia de vômito, cuspindo o excesso.
Adoro ir para essas praias no litoral sul da Paraíba, principalmente com novos amigos. E no próximo final de semana estarei por aqui com Manu Recife e estamos esperando contato de amigos pelo nosso telegram, que queiram participar com a gente – talvez uma orgia cagada, machos bebendo nossa merda enquanto fodemos.
No clube à noite, danço provocando, fio dental enfiado piscando sob as luzes neon, o cheiro de cigarro e álcool no ar. Um barman de 30 me arrasta pro banheiro fedorento, me fode anal contra a parede fria, estocadas brutais – slap slap! – peidos ecoando no azulejo. "Peida e caga na minha rola, vadia!" Forço, merda escorrendo pela pica, goza na boca, eu engulo nojenta.
Um de 50, no carro estacionado: Cheira minha bunda suada por horas, nariz enterrado no rego, lambendo o cu azedo e salgado, língua circulando o buraco piscante – slurp slurp! – pedindo peidos e cagadas na cara. "Caga tudo na minha boca, Selma, me afoga na tua merda!" Eu faço múltiplas vezes, o fedor podre enchendo o carro, ele masturbando e gozando no chão, humilhado.
Mais um de 28, foda vaginal na praia ao pôr do sol, esposas xingando ao fundo: "Puta cagona, exibindo o cu cagado!" Eu grito gozando, peidando na rola dele.
Um de 40, anal no mato, dor extrema, cagando litros na pica, misturando com porra.
Um de 60, oral profundo, engolindo porra velha e rançosa com nojo, vomitando na areia.
Um de 22, dupla penetração com o anterior, buceta e cu ao mesmo tempo, peidos e cagadas simultâneas, humilhação total.
E assim o dia segue, foda após foda, vaginal esticada, anal arrombado, oral engasgado, com peidos fedorentos, cagadas nojentas, cheiros podres, sons úmidos – squish, prrt, plop! – diálogos sujos: "Fode meu cu cagado!" "Engole minha merda, viado!" "Goza na boca, puta!"
Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Acompanhe, pois você vai querer saber o que acontece no futuro – talvez eu seja fodida por um grupo de cachorros vira-latas na praia, cagando nas picas deles, ou uma bukkake com cem machos cagando na minha cara enquanto o corno filma. Fique ligado, sua punheta depende disso.
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